𝐓𝐡𝐞𝐲 𝐰𝐞𝐫𝐞 𝐬𝐞𝐥𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐠𝐡𝐨𝐬𝐭 𝐜𝐨𝐨𝐤𝐢𝐞𝐬

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Vocês estavam sentados no sofá da sala da casa de vocês vendo uma série que Alex não parava de te encher de argumentos para assitir junto a ele. Enquanto você sempre voltava a assistir sua série favorita milhares e milhares de vezes.

Ele discretamente, foi deitando devagar em você. Primeiro deitando a cabeça em seu ombro e fechando os olhos castanhos ao receber um carinho feito em seu cabelo. Segundos depois deitando a cabeça em sua coxa.
Com toda certeza era um dos seus momentos favoritos, Alex não estava ocupado com shows e nem você com seu trabalho.

Puxou um coberto que estava ao seu lado cobrindo-o até o peito e deixando um beijo na testa do seu namorado.
Era tarde, mais ou menos a hora em que costumavam a tomar chá ou café da tarde. Um momento totalmente clichê, mas que não abandonariam por nada.
A essa altura seu estômago já dava sinais de desconforto "anda logo, me dê comida", poderia jurar que escutava isso toda vez que se remexia um pouco no sofá.

— Al?— O chamou passando de leve as unhas no cabelo sem gel do cantor.—

— Hm?

— Eu... Você tá tão lindo hoje— Inclinou o dorso de seu corpo e destribuiu beijos por todo o rosto dele.—

Solta uma risada abafado pelos seus cabelos em contato ao rosto. E ele passa os braços em volta do seu pescoço e o acaricia.

— Só hoje?— Sussurra para você umidecendo os lábios com a língua.—

— Todos os dias, 24 horas. Não cansa de ser um gostoso não?—

— Ahh querida, não quando nós...—  você o cala com um selinho demorado.—

— Promiscuidade agora não Turner.—
Deu um tapa nos ombros dele.— Mas é sério, você tá tão lindo hoje... Eu te amo muito Alix.— Ele deu uma risada estranhado toda sua carência, já que costumava a demonstrar que o amava de outra forma não melosa.—

— Se eu não te conhecesse tão bem S/N, não diria que está fazendo isso por causa de comida...— Revirou os olhos ao passo que ele ajeitava a postura no sofá a encarando.— Não me olhe desse jeito, eu sei muito bem quando você quer alguma coisa.—

— Pelo menos eu não to quase te matando. Mas em troca meu estômago está me esfaqueando.— Alex revirou os olhos e deu um sorriso ladino.

Ele adorava quando você fica toda carente ou quando você demonstrava do seu jeito. Amava quando você ficava um amorzinho o enchendo de elogios pra lá e pra cá. Foram anos difíceis antes de começarem a namorar. Problemas familiares e afetivos de um relacionamento passado por sua parte, e com Alex não foi muito diferente. No começo sofreram algumas críticas da mídia, o que as vezes te afetava por antes ser anônima. Mas lá estava ele, para te dizer o quanto valia e vale cada vez mais passar o tempo ao seu lado, o quanto estava ansioso para coisas futuras e o principal o quanto você o mudou num total de 100%. Alex nunca escondeu de você os sentimentos que sentia, as palavras que batiam em seu coração prontas para serem ditas da melhor maneira possível. Só sabia ama-lo cada vez mais e mais.

Você deu um impulso para levantar e acabou se levantando rápido demais. O que te fez cambalear um pouco para trás com a mão na cabeça e os olhos fechados. Foi capaz apenas de sentir uma mão puxando seu braço para que não espatifasse no chão. Mas acabou por cair em cima do corpo deitado de Alex no sofá. Começaram a rir alto demais, que mal sabiam como se respirava. Alex tinha as mão em sua cintura e suas mãos também estavam na cintura dele.

— Batinha quando nasce esparrama
pelo chão.— Brincou tirando alguns fios de cabelo que insistiam cair em seu rosto.—

— Te manque Alexander, nada de Batinha quando nasce espalha rama pelo chão, ok? Só uma queda de pressão.— Falou apoiando o queixo em seu peito o olhando feito um cachorrinho pedindo por carinho.— Al, eu tô com fome, preciso de alimentar o monstro que habita em mim... Vamos naquela padaria aqui perto por favor...—

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 | 𝐀𝐥𝐞𝐱 𝐓𝐮𝐫𝐧𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora