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Quanto mais comentários e estrelas, mais capítulos legais ❤️👀

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- Ok, deixa eu ver se eu entendi. Min Yoongi é o seu amigo que trabalhou junto com você na polícia, há mais ou menos dois anos, e ele era tipo um hacker fodão que descobria tudo das pessoas, mas que atualmente está desempregado e trabalha como um atendente virtual?

- Exato - confirmou Jeongguk que estava sentado na cadeira virado diretamente para mim. Coloco as minhas mãos em minha cintura, negando com a cabeça, desacreditado.

Depois de um grande suspense para saber sobre a grande ajuda, Jeongguk resolveu me contar mais sobre o seu grande amigo secreto, me fazendo andar para lá e pra cá carregando uma carranca no rosto.

- Um atendente Jeongguk, um atendente! - repito. Jeongguk arqueia as suas sobrancelhas e confirma ao balançar a sua cabeça.

- Sim?

- Jeongguk... Pelo menos me fala porquê ele foi demitido - coloco os meus dedos entre o espaço da minha sobrancelhas e coço a região.

Jeongguk parece refletir um pouco, tentando lembrar do porquê de seu amigo ter sido demitido de sua carreira. Ao se lembrar, o vejo sorrir grande dizendo:

- Porque ele usou o sistema policial ilegalmente para saber a promoção de miojo que vendia em Myeongdong! - recordou rindo minimamente quando avistou entre as suas lembranças a cara raivosa do amigo quando viu o preço.

Os meus olhos pareciam pular de minhas pálpebras de tão surpresos e indignados. A minha cara poderia ser comparada à da Gray quando descobriu que o seu amante de bar era casado. Ou não, pior! A minha expressão definia a expressão da Helena quando descobriu que estava apaixonada pelo Damon.

Calma, perdi o foco.

Coloco os meus dedos nos óculos, ajeitando-os no nariz. Suspiro profundamente e me sento ao lado do rapaz, desistindo de tentar compreender a situação.

- Ok. Onde esse cara mora? - pergunto apoiando a minha cabeça em minhas mãos, o braço apoiado na mesa.

- Em Haebangchon - respondeu confuso.

Confirmo com a cabeça e reviro os olhos, batendo os meus pés no chão branco e deixando um suspiro escapar de meus pulmões, tudo isso para recuperar a paciência.

- Ok. Chame um táxi pelo celular.

- Chamá-lo pelo celular? - Jeongguk ficou confuso. Como ele chamaria o táxi pelo telefone fixo?

- Oh, Jimin, claro! Estamos nos anos dois mil - suspirei ao lembrar.

- O que disse? - perguntou confuso olhando de lado para mim.

- Nada, Jeongguk. Vamos? Tem um carro? - pergunto já levantando. O vi assentir com a cabeça, me deixando aliviado. - Ok, vamos.

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- Um Honda Civic... - exclamei surpreso olhando o grande automóvel que se encontrava na garagem da casa.

O carro tinha a cor do vinho escuro, que estava destacado na escuridão do cômodo. Olhei para Jeongguk, sorrindo animado para entrar no automóvel.

- Boa escolha, Jeongguk. Anos dois mil tem as suas vantagens! - passo a minha mão sobre a porta de ferro do carro segurando firme o notebook com a minha mão esquerda, soltando um assobio em aprovação.

- Fiquei um ano pagando essa belezinha - riu de si mesmo pegando a chave que estava em seu bolso. Apontou a chave para o carro, apertando o botão e destravando a porta para que nós dois entrássemos.

Na Realidade de um crime. ( Jikook) Donde viven las historias. Descúbrelo ahora