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- Ok, deixa eu ver se eu entendi. Min Yoongi é o seu amigo que trabalhou junto com você na polícia, há mais ou menos dois anos, e ele era tipo um hacker fodão que descobria tudo das pessoas, mas que atualmente está desempregado e trabalha como um atendente virtual?
- Exato - confirmou Jeongguk que estava sentado na cadeira virado diretamente para mim. Coloco as minhas mãos em minha cintura, negando com a cabeça, desacreditado.
Depois de um grande suspense para saber sobre a grande ajuda, Jeongguk resolveu me contar mais sobre o seu grande amigo secreto, me fazendo andar para lá e pra cá carregando uma carranca no rosto.
- Um atendente Jeongguk, um atendente! - repito. Jeongguk arqueia as suas sobrancelhas e confirma ao balançar a sua cabeça.
- Sim?
- Jeongguk... Pelo menos me fala porquê ele foi demitido - coloco os meus dedos entre o espaço da minha sobrancelhas e coço a região.
Jeongguk parece refletir um pouco, tentando lembrar do porquê de seu amigo ter sido demitido de sua carreira. Ao se lembrar, o vejo sorrir grande dizendo:
- Porque ele usou o sistema policial ilegalmente para saber a promoção de miojo que vendia em Myeongdong! - recordou rindo minimamente quando avistou entre as suas lembranças a cara raivosa do amigo quando viu o preço.
Os meus olhos pareciam pular de minhas pálpebras de tão surpresos e indignados. A minha cara poderia ser comparada à da Gray quando descobriu que o seu amante de bar era casado. Ou não, pior! A minha expressão definia a expressão da Helena quando descobriu que estava apaixonada pelo Damon.
Calma, perdi o foco.
Coloco os meus dedos nos óculos, ajeitando-os no nariz. Suspiro profundamente e me sento ao lado do rapaz, desistindo de tentar compreender a situação.
- Ok. Onde esse cara mora? - pergunto apoiando a minha cabeça em minhas mãos, o braço apoiado na mesa.
- Em Haebangchon - respondeu confuso.
Confirmo com a cabeça e reviro os olhos, batendo os meus pés no chão branco e deixando um suspiro escapar de meus pulmões, tudo isso para recuperar a paciência.
- Ok. Chame um táxi pelo celular.
- Chamá-lo pelo celular? - Jeongguk ficou confuso. Como ele chamaria o táxi pelo telefone fixo?
- Oh, Jimin, claro! Estamos nos anos dois mil - suspirei ao lembrar.
- O que disse? - perguntou confuso olhando de lado para mim.
- Nada, Jeongguk. Vamos? Tem um carro? - pergunto já levantando. O vi assentir com a cabeça, me deixando aliviado. - Ok, vamos.
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- Um Honda Civic... - exclamei surpreso olhando o grande automóvel que se encontrava na garagem da casa.
O carro tinha a cor do vinho escuro, que estava destacado na escuridão do cômodo. Olhei para Jeongguk, sorrindo animado para entrar no automóvel.
- Boa escolha, Jeongguk. Anos dois mil tem as suas vantagens! - passo a minha mão sobre a porta de ferro do carro segurando firme o notebook com a minha mão esquerda, soltando um assobio em aprovação.
- Fiquei um ano pagando essa belezinha - riu de si mesmo pegando a chave que estava em seu bolso. Apontou a chave para o carro, apertando o botão e destravando a porta para que nós dois entrássemos.
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Na Realidade de um crime. ( Jikook)
Romance[ Em andamento ] Park Jimin. Um funcionário de uma biblioteca que se localizava no centro da cidade de Seul, estava trabalhando até mais tarde por ordens do seu chefe. O mesmo estava corrigindo os erros gramaticais, e, lendo os livros que são descar...