Deem uma estrela e comentem bastante, isso deixa a autora feliz, alegre e motivada!
Bom, vocês devem estar confusos pela minha demora NÍTIDA em postar os capítulos. Bom, é que a fanfic está indo pro final.
Armas Bruna, já?
Desde o começo eu avisei que ia ser uma fanfic curtinha e confortável.
Né…?
Bom, ler as notas finais, por favor.
Boa leitura!
🔍
Os meus pés balançavam de um jeito exageradamente ansioso, enquanto as minhas mãos passeavam em meu rosto, que estava encharcado de suor, mais especificamente, de nervosismo.
Eu até agora estou tentando digerir oque aconteceu. Ok, chegou uns caras e falou: "Mãos pro alto! Mãos pro alto!", o que foi feito rapidamente, pelo menos por mim. Os filhos da puta nos levaram para o carro de polícia e agora estávamos aqui, sentados, na D. E. L. E. G. A. C. I. A.
…Eu não vou surtar, não, né? Oh, sim, eu vou.
Mesmo com os pensamentos embrulhados, olhei em volta e encontrei Yoongi de pernas cruzadas, apenas olhando as suas unhas, completamente suave. Estreitei o olhar e desviei para Jungkook. Ele também estava normal, apenas quieto e totalmente sério.
Nossa…Que tesão.
Não, Jimin, foco! Inferno.
ㅡ Hay, Yoongi! ㅡ Chamei o hacker em um sussurro baixinho, tendo o olhar dele para mim. Contínuo: ㅡ O que a gente faz agora?
Ele dá de ombros, não fazendo ideia. Ok, isso me deixou puto, e agora que ele está sem arma eu posso felizmente matar ele e jogar em uma bala.
Mas como sou de Deus, respiro fundo, e resolvi optar por uma relação saudável e calma.
ㅡ Oh seu filho da puta! ㅡ grunhi furioso, se não fosse pelos policiais ranzinzas que nos olhavam de forma mortal, eu teria voado na cara dele, juro. ㅡ Você vai tirar a gente daqui, se não, meu Deus, eu juro que pego essa sua cara de merda e dou de comida pros pombos da praça! Tô nem zoando!
Após alguns minutos me olhando, o desgraçado solta uma risadinha debochada, virando o rosto para a TV, onde se passa um jogo de futebol olímpico.
Senti uma fumaça de fogo sair de meus ouvidos que provavelmente estavam vermelhos. Porém, sem opções, apenas levei a minha mão até os meus cabelos e os apertei para descontar a minha raiva.
Pensa, Jimin...Pensa. Se eles verem a minha ficha, ferrou mesmo! Vão descobrir tudo se puxar naquela porra…Eu tô fudido. Fudido.
ㅡ Meu senhorzinho, Jesus de Nazaré. ㅡ então comecei a rezar para o único ser que não me odeie ou que faça algo de ruim comigo. ㅡ Não me faça ser preso, sou muito novo…E bonito…Aigoo!
ㅡ Moço, tudo bem? ㅡ Uma mulher de cabelos curtos e ondulados andou até mim, visivelmente preocupada. Levei o meu olhar até o seu crachá e li o seu nome.
Mika hamada…Japonesa? Wah-
Engulo seco e assenti com a cabeça. A mulher, não convencida, se aproximou de mim e se sentou ao meu lado. Eu estranhei a ação, tipo, do nada? Será que ela quer me levar pro fundo da delegacia e me bater?
ㅡ Olha… ㅡ Ela começou com um tom doce e reconfortante, cruzando as duas pernas de uma maneira charmosa. ㅡ…Sei que a primeira vez em uma delegacia pode ser assustador, mas sei que não fez nada de errado!
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Na Realidade de um crime. ( Jikook)
Romance[ Em andamento ] Park Jimin. Um funcionário de uma biblioteca que se localizava no centro da cidade de Seul, estava trabalhando até mais tarde por ordens do seu chefe. O mesmo estava corrigindo os erros gramaticais, e, lendo os livros que são descar...