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JK vision
— Ggukie! — Jongdae cumprimentou quando entrou na cozinha sustentando um sorriso para o irmão mais velho — Bom dia! — deixou um beijinho casto na bochecha do mais alto, se sentando logo depois.
A menina de cabelos longos e marrons, sorria eufórica para o irmão. Os seus olhos cor de canela estavam brilhando como se fossem dois lindos diamantes, e que de fato, eram. O seu pijama de porco-espinho estava amassado, lhe dando um ar ainda mais adorável.
Jeongguk olhou para a irmã lhe lançando sorrisos radiantes. No dia anterior, Jongdae tinha dito que iria sair com um amigo e, ouviu ela falar a noite inteira sobre esse certo encontro, que deixou o irmão atordoado e preocupado, pois os jovens de hoje em dia eram preocupantes e isso martelava em sua cabeça a manhã inteira.
— Dae...Tem certeza que quer ir? Sequer o conheço! — falou preocupado escutando uma risada amável da menina.
— Não fique, irmão. Eu o conheci na escola e prometo que é alguém confiável — assegurou a jovem, bebendo um pouco de seu café.
Ainda um pouco receoso, Jeongguk resolveu se dar por vencido, finalmente aceitando que a sua irmãzinha estava crescendo. Reclamou o quanto o tempo passou, e que estava ficando velho. Tirando de Jongdae várias risadas escandalosas e altas.
Desde sempre foi assim. Somente eu e Jongdae.
Os nossos pais tinham morrido em um acidente, trazendo dor para Jeongguk desde jovem. Sempre foi um menino forte e aprendeu a enxugar as suas lágrimas, e seguir em frente sem olhar para trás, dando prioridade às coisas que encontraria pela frente. Mesmo que ele esteja triste ou angustiado, a irmã sempre o animou e disse palavras positivas, o motivando. E foi assim que conseguiu andar para frente sem nenhuma pedra para o atrapalhar. Somente com o amor de sua irmã, e só por isso, conseguiu ser forte.
Recordava-se da primeira vez que segurou Jongdae quando bebê.
Com sete anos, no início da infância, com os dentinhos de leite ainda nascendo, viu a sua irmã no colo quente de sua mãe. Ela estava chorando, chorando, chorando, e vez ou outra dando boas risadas. Viu quando a pele pálida da bebê se iluminou junto com o sol, viu o seu sorriso bangelo e o olhar curioso quando falou com ela pela primeira vez. Um calor em seu peito foi sentido e, em seu coração, guardou essa memória.
Ele se encantou pela sua irmãzinha mais nova e nunca conseguiu desgrudar da pequena.
Porém, também lembrava das vezes em que ficava sem comer para que a mesma comesse. Lembrava quando ela chorava pedindo algum brinquedo, e com o coração apertado, ele negava, não tendo um real no bolso.
Tudo começou a melhorar quando foi promovido ao cargo de policial, dando entrada a um salário melhor do que o de antes. As coisas estavam ótimas e em anos, agradecia por ter a vida que tinha ao lado de Jongdae.
Os seus pais sempre diziam para cuidar de sua irmã e nunca deixar que nada acontecesse a ela, e foi assim que ele fez até agora pelo decorrer dos anos.
Neste exato momento, às quatro da tarde, estávamos nos preparando para ir cada um ao seu destino. A garota não parava quieta e reclamava repetidamente que estava atrasada, já Jeongguk, estava com um semblante preocupado e arrependido.
— Olha a hora — desesperou a menina, batendo os pés no chão.
A jovem estava com os seus cabelos presos, formando um rabo de cavalo, com os seus fios sustentando um arquinho cor de rosa. O seu vestido estava bem passado e florido, tendo babados na borda e bolinhas brancas. Em seu rosto tinha um pouco de maquiagem; pois na opinião da jovem era "essencial". Os seus cílios estavam com rímel e os seus lábios continham um gloss rosa com um cheiro suave de morango, acompanhado de seus sapatos cor de rosa; dado de aniversário pelo Jeongguk.
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Na Realidade de um crime. ( Jikook)
Romance[ Em andamento ] Park Jimin. Um funcionário de uma biblioteca que se localizava no centro da cidade de Seul, estava trabalhando até mais tarde por ordens do seu chefe. O mesmo estava corrigindo os erros gramaticais, e, lendo os livros que são descar...