CAPÍTULO 2

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• Humano •

- 2 bilhões  de demo- Tom se teletransporta  para as escadas  que  ia até o palco, deixando  todos perplexos pela sua presença,  junto com a quantia que tinha  proposto.

- por que essas carinhas? Nunca viram um demônio?-  da um sorriso diabólico,  olhando  para todos, especialmente  para o largato ao seu lado que grunia de raiva.

- ce..certo sua majestade, ele e seu- o monstro fala, estendendo uma chava para  Tom.

-  foi divertido até- começa  a caminhar lentamente  até  o palco, quebrando  as correntes com seus poderes que seguravam o pequeno  humano. Todos se estremecem sentindo tal presença  demoníaca.

- vamos meu animalzinho...- da uma risada sarcastica, segurando o queixo do menor a sua frente, que  olhava-o com raiva, despertando  um certo interesse pelo pequeno  humano a sua frente, que continuava  ajoelhado.

- tks... eu não  sou um animal!- tenta lutar com Tom, mas é  facilmente  pego pelo mesmo, que o colocando em seu ombro, andando para a saída, como se nada tivesse acontecido.

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- para de se remexer tanto! Que droga!- fala  bravo pela persistencia de tal, fazendo  todas a sua volta estremecerem, menos  o pequeno, que continuava a lutar, para não  ser pego pela  magia de Tom.

- que se dane- puxa Dipper para dentro de seu quarto, o tacando na cama, logo ficando por cima do mesmo.

- você  será  minha diversão agora, então  fique quieto- da um sorriso de canto, mordendo o ombro do pequeno, logo lambendo a linha de sangue que se formava.

- não!- empurra Tom para longe de si, tampando seu corpo com o travesseiro ao seu lado.

- não...?- fala em tom ameaçador, prestes a matar o pequeno  que se encolhia na cama, mas nada fez, queria se divertir um pouco  mais, ainda  mais por um valor tão  alto.

- veste qualquer  roupa que quiser- respira fundo a  procura de  se acalmar - só  não  fique  pelado por ai, você  é  meu, não quero que os outros te vejam assim...- se levanta  da cama, indo para porta.

- qual é  o seu nome?- o menino sussura para o outro, um pouco trêmulo  ao ver o outro lhe olhar com desprezo.

- como?- olha irônico  para  tal, voltando  a fechar a porta - por que eu falaria o meu nome? Não  quero ela nessa sua boca nojenta- abre a porta lentamente, vendo o pequeno  abaixar  a cabeça.

- eu só  usarei você para meu prazer, não tenho  sentimentos por você, e não  terei- sai do quarto.

- tks... para isso que sirvo agora? Dar prazer  ao um ser desconhecido?- tenta segurar  as lágrimas, mas falha ao pensar novamente  que é  um objeto  agora.

- eu devia ter me matado- coloca o travesseiro  em seu rosto, molhando-o com suas lágrimas.

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- humano?- uma voz suave bate na porta, retirando o silêncio  do quarto - me desculpe o encomodo, mas está  na hora do jantar, o príncipe o espera- abre a porta lentamente,  vendo  o outro ainda pelado dormindo sobre a cama.

Meu Animalzinho Desobediente [Tomarco]Onde histórias criam vida. Descubra agora