• Amor •
- ei Marco...- diz enquanto mexia em alguns papéis, ao qual estavam encima de sua mesa de escritório - que foi?- olha para o maior, ao qual transmitia tédio.
-bora fazer amor?- olha para tal, ao qual volta a ler seu livro, ignorando o mesmo.
- 12 mil demo?- diz animado. -que?- olha furioso para Tom.
- 13 mil demo? Em, em?- Marco ri do maior, ao qual fazia uma cara "idiota" ao seu ver. -14 mil então?- se levanta da cadeira de couro, indo para o sofá onde estava o pequeno.
- que tal 2 bilhões...- puxa a grava do rosado, aproximando seus rostos, quase os tocando. - tu quer me falir menino? Pra que tanto dinheiro?- ambos riem.
- eu to brincando! E não vem com essa que eu sei que você nem sentiria falta!- olha para o maior, ao qual se sentava no sofá, suspirando cansado.
- meu mozin parece tão cansado~- se senta ao colo do outro, soltando um pouco da gravata do mesmo, ao qual o olhava com um sorriso bobo em seu rosto.
- eu te amo tanto pequeno- faz carinho no rosto do mesmo, ao qual se aconchegava em sua mão. - eu também te amo meu chifrudo- entrelaça seus braços ao pescoço de tal, dando beijos no nariz do mesmo.
- é melhor tu parar de me chamar assim- suspira de raiva, fazendo bico - ou o quê?- provoca o príncipe.
Mas antes que fosse dito, uma mulher metade demônio abre a porta animadamente.
- meu bebê!- da pulinhos de alegria. Em um rápido movimento Marco se retira do colo do rosado, desviando seu olhar envergonhado.
- mãe?- diz surpreso pela presença da mesma. -esse deve ser o humano Marco, não é?- vai animadamente ao encontro do outro, o abraçando fortemente.
- oi meninos!- um homem aparentemente humano aparece na entrada do cômodo. -querido, venha ver o Marco!- diz animadamente, soltando Marco, ao qual recuperava o fôlego, pela força bruta da mulher.
-oh sim! Marco, é um prazer conhecê-lo!- vai para perto de sua esposa, estendo a mão para Marco, ao qual a pega, o comprimento com um sorriso simpático em seu rosto.
-ele é tão pequenino e lindinho! Eu quero ele para mim!- puxa levemente as bochechas de Marco, ao qual ria envergonhado.
-mãe.. pare com isso!- puxa Marco para perto de si, afastando-o de sua mãe. - não fale assim com sua mãe!- seu pai da um tapa em sua cabeça, fazendo o mesmo acariciar o local, resmugando pelo cascudo levado pelo mais velho.
- e...eu- o menor tenta falar, mas a vergonha o consome, junto com seu nervosismo. - Marco... obrigada por cuidar de meu filho- diz gentilmente ao menino, lhe dando um sorriso meigo.
- nunca pensei que ele mudaria esse jeito idiota dele. E agora vendo isso, me sinto tão feliz por ele ter você- Marco da um pequeno sorriso bobo, logo se desmachando em lágrimas.
- mãe!- abraça o pequeno, assustando por ele estar chorando - não grite com sua mãe idiota, eu estou bem- levanta seu rosto, mostrando um sorriso feliz para o maior, que logo se acalmou.
- me desculpe Marco...- diz preocupada - está tudo bem vossa majestade, eu só estou feliz pelas belas palavras- ajeita sua postura sobre o sofá.
-o por favor, não precisa do "vossa majestade" você é da família!- da um sorriso gentil para o mesmo, fazendo o chorar ainda mais nos braços do príncipe.
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- já está melhor Marco?- olha preocupada para o pequeno que sinalizava possivelmente.
-isso é realmente vergonhoso, me desculpe...- desvia o olhar envergonhado, escutando uma risada divertida da mulher.
- oh querido! Não se preocupe- diz alegremente, vendo o pequeno lhe dar um sorriso meigo.
-não aprecie demais, ele é meu!- Tom e seu pai aparecem na porta da sala de estar. - Tom! Não fale assim com sua mãe!- olha zangado para o maior, que desvia o olhar emburrado.
-hahah...pelos demônios!- ri do casal ao qual "brigavam" e riam ao mesmo tempo. - nunca pensei que Tom pudesse rir desse jeito- da um sorriso de canto, secando uma lágrima ao qual escorria em seu rosto.
- querida...- olha gentilmente para mulher, se sentando em seu lado, e segurando sua mão. -quando Tom era um demônio teimoso, falava que sua "esposa" o obedeceria como um servo- diz a mulher em um tom de deboche.
- ô, é mesmo?- olha atentamente para Tom, que ria sem graça, desviando o olhar. Sabia muito bem que se não obedecesse Marco, não teria seu amado a noite.
- isso é passado Marco...- se aconchega nos ombros do moreno, recebendo carinho do mesmo, ao qual brincava com seus cabelos rosados.
- me pergunto como seram meus netos- fala entre seus pensamentos, dando um largo sorriso. - filhos?- diz o mais novo, olhando assustando para o demônio, que subiava como se não soubesse de nada.
-oh querido, ele não te contou?- coloca sua mão delicamente em sua boca, um tanto surpresa. - tem uma magia para isso, você terá útero, mesmo que seja homem- diz risonha, olhando para os meninos que se encaravam, em eternos segundos.
- por isso não se preocupou com seus herdeiros, não é?- olha com raiva para Tom, prestes a agarrar seu pescoço e matá-lo. - eu até o trouxe comigo, sabia que Tom não iria contar tão cedo- retira de sua bolsa um frasco, com um líquido roxeado, o colocando sobre a mesa.
- se eu tomar isso, terei um útero?- pega o frasco, examinado-o. -sim querido- diz a mulher gentilmente.
- mas por favor, tome depois da coroação de Tom- o mesmo concorda com a cabeça, vendo seu amado olhar atentamente o frasco.
- não precisa pensar muito nisso- acaricia o rosto de Marco, o fazendo olhá-lo. - eu estou tão feliz, será um prazer ter filhos com você- da um sorriso meigo.
-mas lembre-se, depois que tomá-lo terá um útero para sempre-o pai de Tom os advertem. - para sempre...- coloca o frasco sobre a mesa, já decidido. Teria o filho de Tom.
- vocês são tão fofos juntos- da um risada baixa, vendo-os se olharem apaixonados.
- por favor, cuide bem do meu filho- o mesmo concorda, dando-lhe um sorriso gentil.
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Meu Animalzinho Desobediente [Tomarco]
FanficTom, o futuro rei do submundo, vai para um convento anual de vendas de humano. Particularmente, não gostava dessas coisas, mas estava entedido, desejava ter algo para distrair-se. Mas, mal sabia o que encontraria lá... um pequeno humano com sua...