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Eu me flaguei chorando.
Descontroladamente.
Incansávelmente.
Nem eu sabia o porque, Jasper ao meu lado estava nervoso e preocupado. Tanto quanto qualquer um dos outros, só que diferente deles, o loiro sussurrava palavras de conforto no meu ouvido.
- Calma, meu amor, calma.
Só parei depois de horas.
Precisava de um tempo a sós com ele, meu homem, meu amor.
- O que acha de irmos para o gramado de lírios? Não é longe! - assenti com a cabeça, mas sem pensar duas vezes, ele me pegou no colo e carregou até aquele jardim vasto e lindo. Nessa fase do ano, os lírios brancos eram as únicas flores que, bom, floriam.
O meu medo e insegurança passaram quando um único raio de sol projeto em nossos rostos. Ele brilhou, eu brilhei, nós brilhamos.
- Jas, e-eu preciso sentir você, preciso dos seus beijos, dos seus toques, p-por favor.
No instante seguinte ele atacou meus lábios com uma voracidade indescritível. Gostoso, intenso, tentador, gostoso novamente, Tudo nele era perfeito. A forma como me aperta em seus braços fortes, jurando para si e para o mundo que nem por um segundo vai me soltar.
As roupas caíram no gramado assim como nossos corpos, sem perder muito tempo montei em seu membro ereto - impedí-o de quaisquer preliminares - eu estava muito necessitada. Parecia anos desde a última vez que eu havia estado por cima.
Ontem, foi ontem.
No instante do ápice de prazer, nossos olhares se encontraram e sussuramos as palavras e juras de amor:
- Eu te amo.
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