Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}

Capítulo 13

Thomas

A semana tinha passado tão rápido e como plano inicial queria passar esse final de semana trabalhando em casa. Tinha muitas coisas que ficaram pendentes e detesto deixar serviço pela metade.

Enquanto finalizava a leitura de mais um contrato de 34 cláusulas senti a mão da Suzana vagando pelo meu peito entrando dentro da minha camiseta enquanto ela beijava meu pescoço.

─ O quê acha de sairmos um pouco? ─ Ela murmura manhosa e logo em seguida mordisca o lobo da minha orelha.

─ Eu estou trabalhando Suzana. Digo sem paciência nenhuma.

─ Eu sei Tom mas hoje é sábado podíamos jantar fora. Ela diz enquanto senta no meu colo e envolve seus braços ao redor do meu pescoço.

─ Eu te disse que não ia sair hoje que estou atolado de coisas para fazer e já cumpri com a minha obrigação com você por hoje. Murmurei olhando sério para ela entender que não estava com paciência para as suas crises de carência.

─ Credo Tom do jeito que você fala até parece que transar comigo é uma obrigação.

" E foi minha real intenção era estar com outra pessoa mas ela estava de mudança hoje" Pensei.

Lizzy, Lizzy essa garota tem me deixado louco, logo eu que sou o controle em pessoa. Um leve sorriso nascendo no meu rosto.

─ Então o que você acha?
─ A voz da Suzana penetrou meus pensamentos e olhei para ela. Não prestei a atenção em nada do que ela disse.

─ Suzana me deixa trabalhar. ─ É só o que digo e volto para o meu computador.

─ Eu vou embora se era para ser ignorada preferia ter ficado na minha casa. Ela resmunga.

─ Tchau Suzana. Digo sem desviar meus olhos do computador. Só escuto ela bufar de raiva e bater com força a porta.

Suspirei agradecido pelo silêncio reinando no cômodo.

[...]

Já passava das sete da noite quando finalizei uma boa parte e resolvi parar por hoje, comer alguma coisa, tomar um banho e dormir.

Tomei um banho rápido e depois enrolo a toalha ao redor da minha cintura e saio do banheiro voltando para o quarto indo direto para o closet. Peguei uma calça de moletom qualquer, uma camiseta azul e depois vou até a gaveta de cuecas.

Enquanto terminava de me vestir meu celular começa a vibrar em cima da cama dou uma olhada por cima do ombro para ver quem era. E o nome "Lizzy" estampava a tela. Atendi no terceiro toque
prendendo o celular entre o ombro e o pescoço.

" Oi gatinho está fazendo o quê?" ─ Ela se adiantou.

" Acabei de tomar banho e vou dormir "
─ Murmurei enquanto deito na cama.

" Mas já. Está cedo são oito horas?".

" Quer me fazer companhia?" Pergunto

" Está bem eu estou no parque Vancouver com minha irmãzinha. Ela tinha um encontro e fiquei de vir com ela senão meus pais não deixariam se quiser me encontrar aqui depois eu vou pra sua casa ou você pode ir conhecer meu apartamento "

" Fechado em meia hora estou ai"

" Então tá beijo"

" Tchau". Desligo e levanto da cama.

Troquei de roupa bem rápido e vou até a cômoda e pego as chaves do carro saindo em seguida.

[...]

Trinta e quatro minutos depois estacionei em frente ao parque que estava lotado quase não tinha mais vagas no estacionamento. Desço do carro e sigo até a entrada. Liguei para a Lizzy que me informou que elas estavam na roda gigante e vou até elas.