Lizzy
Acordei com o corpo dolorido como se tivesse percorrido uma maratona, minha garganta em carne viva e sinto um frio inexplicável fazendo meu corpo tremer sobre o colchão. Minha respiração está anormalmente lenta e por mais que eu tentasse normalizá-la era uma tarefa impossível.
─ Amor você está ardendo em febre. Thomas murmurou preocupado com o dorso da sua mão na minha testa.
─ Estou com muito frio. Sussurei lentamente por conta da dificuldade respiratória.
─ Hospital. Diz ele dando um salto brusco da cama indo em direção ao pequeno closet.
Thomas se vestiu em frações de segundos e volta com uma calça de moletom e uma blusa de frio. Ele me ajuda a sentar na cama e a me vestir. Meu corpo está sem vitalidade a única coisa que quero é deitar de novo e assim faço.
─ Amor onde estão seus documentos? Ele diz sentando na beira da cama. Aponto para a bolsa em cima escrivaninha. Ele vai até lá e volta.
─ Você consegue andar?
─ Uhum. Ele me ajuda a levantar.
Em passos lentos seguimos até a porta. A cada inspiração sentia meus pulmões doerem.
O trajeto todo até o hospital eu não conseguia fazer outra coisa que não fosse choramingar e ficar desesperada para respirar direito. Thomas segura minha mão. A acariciando.
─ Você vai ficar bem meu amor. Ele sussurra e tento encenar um sorriso.
Quando Thomas estacionou na frente do hospital Memorial. Rapidamente ele sai do carro me ajudando depois.
─ O que houve? Uma enfermeira se aproxima.
─ Minha namorada está com dificuldade para respirar e ardendo em febre
─ Você tem algum problema respiratório docinho? Ela pergunta pra mim enquanto Thomas me guia para a entrada do hospital.
─ Sim ela tem bronquite. Thomas responde no meu lugar.
─ Certo eu a levo até o consultório pode ir fazer a ficha dela lá na recepção.
─ Está bem. Eu te encontro lá dentro. Thomas diz deixando um beijo terno na minha testa e assenti.
Eu não gosto de hospitais eles têm um cheiro forte, peculiar. Sem contar que tenho pavor de agulha. Entramos em um corredor de consultórios. Ela bate em um específico com o nome Pneumologista na porta. Logo um doutor alto e negro com o porte do Denzel Washington abre a porta.
─ Doutor Benson paciente com bradipneia, febril e portadora de bronquite. Ela entra comigo e me ajuda a sentar na cadeira.
Com muita agilidade ela foi retirando do jaleco um oximetro e um termômetro digital.
─ Qual seu nome filha? O doutor Benson pergunta.
─ Lizzy- Silver- Bennett. Digo entre um suspiro e outro me sentindo ainda mais mole parecia que ia cair a qualquer momento da cadeira.
─ Carmen pode aferir os sinais vitais dela primeiro.
─ Sim doutor. Carmem diz colocando o oximetro no meu dedo aferindo minha temperatura depois.
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Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}
FanfictionLizzy Bennett linda, extrovertida e que gosta de aproveitar cada minuto da sua vida sem estresse. A jovem design de gráficos se vê totalmente apaixonada pela beleza de seu novo chefe Thomas Marangoni um homem fechado que carrega um triste passado. A...