Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}

Capítulo 11

Thomas

Assim que entrei pelas portas da sala de reuniões ocupo meu lugar cumprimentando todos os presentes na sala. Melanie levanta com seu portfólio em mãos.

─ Pode começar Melanie. Digo me encostando no espaldar.

─ Certo. Ela assente e entrega uma folha para cada membro da Kryber uma empresa de cervejaria artesanal nova no mercado que está procurando uma empresa de marketing para representá-la.

─ Bom senhoras e senhores vocês devem estar se perguntando porque a Leaderhigh é a melhor escolha para representar sua empresa. Eu lhes digo que a Leaderhigh além de toda política e comprometimento temos o que precisam para alcançar o sucesso tão esperado.

─ Matteo. Ela acena para o jovem loiro de sorriso largo que estava responsável pelos Slides transmitidos pelo Data Show. Logo começa uma breve apresentação e posso dizer que não me arrependo de ter promovido a Melanie Sullivan como gerente de marketing.
Levando em consideração o quanto sou exigente com o meu trabalho ela tem se empenhado em dar o seu melhor.

[...]

Quarenta e cinco minutos cronometrados depois a reunião finalmente tinha chegado ao fim e como já era o esperado a Kryber fechou negócio conosco e a partir de agora seremos os responsáveis pela divulgação da cervejaria. Cumprimento o senhor Norvis e todo o seu pessoal pego minha pasta saindo da sala. Antes de começar o dia queria dar uma passadinha na sala de design gráfico e nem que fosse de longe ver a Lizzy ontem meu dia foi tão agitado, reuniões e mais resoluções de problemas que nem consegui ver ela.

─ Senhor Marangoni. Melanie me chama e paro no meio do corredor me virando para ela. Melanie é uma mulher muito atraente no auge dos seus trinta anos, magra com um rosto angelical e uns seios fenomenais.

─ O que o senhor achou da apresentação?

─ Foi muito boa meus parabéns não esperava menos de você. ─ Ela sorri orgulhosa.

─ Prometo me dedicar ainda mais das próximas.

─ Conto com isso. Agora deixa eu ir.

─ Tudo bem tenha um bom dia. Apenas assenti e sigo para lá.

Sem entrar na sala que estava uma agitação faço uma breve varredura atrás dela.

─ Senhor Marangoni que surpresa?

─ Bom dia senhorita Collins. ─ Murmurei.

─ Houve algum problema o senhor quase não vem aqui?

Volto minha atenção para a mulher loira de olhar apreensivo.

─ Não está tudo bem só queria ver como está as coisas por aqui.

─ Tudo muito bem.

─ Ótimo, bom vou indo então qualquer coisa me avise.

─ Sim pode deixar.

Eu queria perguntar da Lizzy mas não queria que ficassem de mimimi com o meu nome pelos corredores e muito menos com a Lizzy que chegou agora. Quando estava saindo para voltar para o meu escritório meu corpo se chocou com alguém e a única reação que tive foi de segurar a pessoa em questão. Quando meus olhos cruzaram com aqueles olhos castanhos claros um sorriso nascendo no meu rosto. Seu perfume preenchendo minhas narinas, sua pele macia me faz recordar de sábado. Essa menina tem dominado meus pensamentos ultimamente, ela sempre aparece sem aviso neles e me causa suspiros só de lembrar da sua boca na minha, do seu corpo quente e cheiroso no meu.

─ Desculpa senhor Marangoni. ─ Ela sussurra com sua voz meiga.

─ Eu que peço desculpas senhorita Bennett.