você tirou a minha paz

●Bárbara /ANDRÉ■ CAP 17

Depois de um longo tempo...

VOLTEIIII.

ALGUNS COMENTÁRIOS ME DERAM ANIMO PRA VOLTAR A ESCREVER.
AS ESTRELINHAS TAMBÉM...
EU AGRADEÇO A CADA UM QUE LEU, ESPEROU E QUEM AINDA ESTA POR AQUI ESPERANDO APOS TANTO TEMPO POR UM CAPITULO...

Cheguei no prédio seu Alberto estava ocupado falando com a fifi do prédio, subi sem ser notada bem quentinha, quase nas pontas dos pés. Quando a porta do elevador fez barulho abrindo eu entrei rapidinho, dona Nalva olhou e já vinha na minha direção achando que eu ia segurar a porta, hoje não jacaroa, pra minha decepção o elevador parou no segundo andar, e entra ninguém mais ninguém menos do que a putiane oficial do prédio, sim somos tão chic nesse prédio que temos uma putiane e uma fofoqueira oficial.

-Jaqueline!
Falei em tom de cumprimento. Rapariga.

-oi querida, subindo?
Pronto. sabe olha a merda da seta não?. Pensei só .
-claro.
Tomara que ela não entre.

-Então vou com você. Depois desço.
Murchei.
Ela olhos para as sacolas em minhas mãos.
-gastando um pouco? Isso é que é vida.
Falou com uma falsa cordialidade que não existe entre nos .

-são os privilégios de trabalhar. Ter o próprio dinheiro pra gastar como quiser né, não depender de pai e mãe, enfim e bom de mais.
Ela me olhou de cima abaixo com ódio. Foda-se.
Quando o elevador se abriu o Dess estava do lado de fora esperando o elevador.

-minha nossa senhora da calcinha molhada.
Disse a assanhada .

-vai pra onde bonito?
Disse pondo os pés pra fora do elevador.

-da uma volta, tomar um ar.
Olhei pra dentro do elevador que não tinha deixado as portas, a piriguete tava segurando as portas.

-Então vamos eu também estou descendo.
Ela falou tão educado e doce que deu até ancia. Quem não tinha diabete agora tem.

-toma um ar da varanda de casa? Tenho uma coisa pra te mostrar.
Falei ja indo pra porta do meu apartamento, ele me seguiu até em casa.
Quando olhei pra trás ela estava ainda olhando sem entender nada, não vai ser eu a explicar.
-limpa a babá boneca.
E fechei a porta, ri sozinha, deu pra ver o interesse dela nele, eu sou piranha, mas aquela lá ganha de mim... me voltei pro Dess.

- achei esse celular meu nas minhas gavetas, tá um pouco usado mas funciona, e só pra você não ficar sem se comunicar. Eu to vendo um bico pra você com o tio da Tata.
Ele me olhou e fez um bico.

-bico?
E compreensível que ele não saiba oque e um bico, com essa cara de rico.

-e moço, bico e tipo um trabalho temporário, e pra trabalha em uma mecânica/ borracharia/ faz tudo com carros. Os meninos lá são bem legais, alguns tem anos trabalhando com ele, só tem uma vaga mesmo porque o Zé ruela, estava vendendo peças e colocando peças velhas no carros, e dando prejuízo pro tio da Thais

-enfim topas ou não? Da ou desce!!
Ele arregalou os olhos pra mim.
-to brincando bobo.

- enfim! Você quer?
Olhei pra ele, que estava com um semblante mais animado.

-claro que sim. Melhor do que ficar parado.
Falou ele todo eufórico.

-beleza... vou espera Tata me responder e levo você lá pra ver onde você vai trabalha.
Será que é pecado imagina o amiguinho de mecânico todo suado e só com a calça, mostrando os músculos, não me faço de rogada. Já conferi o pacote todo mesmo.

- que cara e essa?
Ele me perguntou, me olhando estranho.
Misericórdia, preciso para de fazer isso.
Foco Babi.

-NADA UE.
Acho que falei alto de mais.
-viu deixa eu te mostra o celular.
Disfarcei.
-ja salvei meu numero e o da Thais.
Qualquer coisa e só pedir socorro, instalei o WhatsApp, caso você queira meche.
Ele começou a mexer no celular com uma facilidade enorme.
-poxa acho que não preciso te ensina mais nada né..
foi quando percebi que Ele estava, muito perto, o braço em volta de mim no sofá. Fiquei quietinha. Ele estava bem entretido com o celular que acho que nem percebeu.
Tentei levanta mais rápido possível. Mas como toda desgraça pra pobre e pouco cai de volta no sofá só que no colo dele.
-EITA PUTA QUE PARIU.
Levantei rápido novamente, só que dessa vez me equilibrando melhor.
Olhei pra ele que estava rindo.
-ta rindo do que o desmemoriado.
O FILHA DA mãe me olhou com uma cara estranha.

-Você e muito estabanada.
MOSTREI o dedo do meio pra ele.

-estabanada meu rabo.
Ele me olhou e arqueou uma sobrancelha. Eu e minha boca Grande.
-VAI A MERDA DESS. ....
Idiota

○○○●■■■■■■■ ANDRÉ ○●○○□○□●■□

Essa mulher ainda me mata. Vontade de segura na quela cintura e manter ela sentada no meu colo..
Esses pensamentos estão piorando, ela achou que eu não tinha percebido nossa proximidade no sofá, eu só queria continua sentindo o cheiro dela, mas ela e muito arisca. Como posso em tão pouco tempo me atrair por essa maluca.
Pior que uma gata arisca.
Se o rabo dela e estabanado eu gostaria de descobrir. Que pensamentos são esses. Estrago a mão no rosto pra afastar esses pensamentos.
Se ela descobrir eu to na rua, preciso manter o respeito em mente, ela e alguém que me ajudou e me ajuda, faltar com respeito a essa maluca esta fora de cogitação.
Desbloqueio a tela do celular, e abro um aplicativo verde.
E lá tem a foto dela salva o seu número, já havia uma mensagem enviada.

-oi gostosa.
Li em voz alta. A alto estima dela e admirável... ri um pouco disso.. Ela é um verdadeiro achado.
Vi o número da Thais.
Abro a foto da baby ela estava linda.
Sacudir a cabeça bloquei celular e resolvi levanta e fazer a caminhada que eu iria fazer antes de ser interrompido.
Só peguei a cópia das chaves que Babi havia me dado e fui.

Desci de elevador até o térreo, e tinha um senhor grisalho na portaria, se me recordo se chama Alberto, Babi parece gosta muito dele.
Me comprimentol cordialmente e nada mais.

-boa tarde jovem.
Acenou com a mão.

-boa tarde senhor.
Respondi educado.

Quando comecei a desce a pequena escadaria do prédio, escutei uma voz me chamando.

-oi vizinho novo, com vai? Prazer me chamo Jaqueline..

PARECE QUE AS COISAS ESTAO ESQUENTANDO AOS POUQUINHOS.
SOU ADEPTA A UM HOT POREM NAO SEI QUANDO VAI ROLAR E SE VAI ROLAR.
JAQUELINE ESSA ASSANHADA PARECIA ESTAR DE TOCAIA...
Sim Ou claro.?