você tirou a minha paz

André cap 11■

Ninguém pediu capítulo mas eu vim posta pro6..
Peço perdão pela demora. Estou colocando minha vida no lugar essa semana, segunda começo a trabalha, Palmas pra mim...
Filhos, marido, casa. Tudo isso tem me deixado louca, e peço perdão e paciência...
Votem por favor, comentários também não seria ruim viu.
Bj.

#tomecapitulo

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Uma criança brincando com um Homen que parece ser seu pai, eles riem e se divertem, esse Homen logo e chamado por um outro que tem a cara de mal os dois entran dentro de uma grande casa, o menino parece ter medo do encara o amigo de seu pai, o menino segue os dois que entram no escritório e a porta e fechada, gritos nervosos são ouvidos, barulho de coisas caindo e quebrando no chão, o Homen sai muito irado do escritorio ameaçando o pai do garoto, olhos azuis frios encaram o garoto com ódio, fúria, a promessas ruins na queles olhos.

Acordo suado mais uma vez, já e a segunda vez que tenho esse sonho, relacionados a esses Homens, não sei se são só sonhos ou lembranças minhas, levanto me dirijo a cozinha e tomo um copo de água, olho pra geladeira e dou risada, da quelas duas malucas achando que não sei oque e geladeira. Tao pouco tempo e tanta coisa acontecendo a minha volta.
Resolvo volta pro meu sofacama, Bárbara me sedeu o quarto vago mas resolvi não me acomodar pois pretendo procurar meu lugar em algum lugar. Olho pro relógio da parede ainda são onze horas, Escuto gritos vindo do quarto dela, Chego a pensar que alguém entrou no quarto dela, mas não passaria por aqui sem que eu visse, estamos muito alto pra que qualquer um entrasse pela sacada do quarto dela, escutos mais gritos e saio correndo pra ver oque está acontecendo.

- SAI DAQUI. VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR ME PEGAR SEU NOJENTO.
Ela parecia assustada se debatia e chorava , tentei me aproximar, ela se debatia muito foi quase impossível, quando enfim agarrei os braços para que ele não se machucasse, levei uma joelhada na coxa por pouco não foi no meio das pernas, quase, oque ela não tem de tamanho tem de força.

-Bárbara acorda, Bárbara você precisa acorda e só um sonho.
Ela aos poucos foi parando de se debater, abrindo os olhos meio atordoada, e quando me toquei que estava segurando os braços dela foi tarde de Mais.

-PUTA QUE PARIU.. UUUUUUUHHHHHH.
Uma cabeçada no nariz, tudo que sinto e o sangue escorrendo.
-QUAL O PROBLEMA DE VOCÊS COM O NARIZ ME FALA?
Falo zangado, é o que dá tentar ajudar os outros.

-O que você tava fazendo no meu quarto em cima de mim segurando meus braços?
Fala ela ja de pé, brava pelo visto, eu sou agredido e ela que tá brava.

- você tava tendo pesadelos e se debatendo, gritando e chorando, eu só estava tentando segurar seus braços para que não se machucasse, gritava para alguém "sair que não ia conseguir pegar você " de quem você estava falando?
Derrepente ela arregala os olhos assustado pelo que eu falei.

- Não sei do que você está falando.
Ela desconversa, constrangida com a minha pergunta. Eu ia continuar insistindo até o Telefone toca e ela sai correndo pra atender.

- Oi.
Ela põe a mão na testa
-puta que pariu, e só sonha com o diabo que ele aparece.
Ela coça a nuca.
-claro que não né Gustavo tá doido de deixa ele subir?
Ela prende o telefone entre a orelha e o pescoço e faz um coque torto.
-o que tu faz? Eu lá sei oque tu vai fazer homi.
Ela escuta mais um pouco. E arregala os olhos derrepente.
-pera lá, a polícia não, fala pro babaca que eu to descendo.

Ela já estava abrindo a porta para descer, quando se deu conta do que estava vestida,olhou pra si olhou pra mim, ela estava com um blusa masculina maior q ela. E um shortes por baixo.

-caraca. Seu nariz.
Ela bateu a mão na testa como se tivesse esquecido de algo. Que no caso e meu nariz dolorido, deve ter sido praga por eu ter rido do nariz dela. Ela corre em direção ao banheiro e volta com uma toalha roxa, preciosa meu nariz e levanta minha cabeça com uma delicadeza que ela Parece desconhecer.

- AI AI, tá louca isso doi.
Ela me lança um olhar que se tivesse visão a laser me queimaria, ela Parece não se dar conta do movimento que faz, coloca uma perna entre as minha no chão e a outra dobrada em cima do encosto do sofá, tirou minha concentração por alguns segundos até ela mesma se dar conta de o que fazia. Sair rapidamente.

- você vai sobreviver, não quebrei nada, pare de ser frouxa.
Fechei a cara pra ela, quem essa garota pensa que e. Me chama de fresco, frouxa, tudo em um dia só.
Ela da uma risada, e vai pro quarto se trocar. Não demorou muito volta com um vestido solto e chinelos nos pés, e ajeitou o coque torto.
Limpo o sangue do meu rosto e vou seguindo atrás dela porta a fora.

- vai aonde?
Ela para derrepente levanta sobrancelhas direita e aponta pra mim.

-com você.
Constato o obvio.

-fazer oque macho.?
Ela levanta e desce os braços, parece indignada pela situação
, só não entendo o porquê.

-me parece que você tem uma, situação lá em baixo. So vou te ajudar.
Ela semicerra os olhos depois fecha e passa a mão no rosto.

- eu lá preciso de macho pra me defender, criança.
Ela fala áspera, oque me deixou bravo. Quero ajudar ela e sou agradecido com patadas.

- não me importa oque você precisa. Vamos descer resolver a situação com quem quer que esteja lá em baixo e vamos subir e dormi, já que você foi muito cedo Pra cama alegando estar cansada..
Derrepente ela Parece constrangida por algo que eu não faço ideia do que seja

-você e um pé no saco sabia, vamos logo.
Ela fecha a cara mim, quando estamos a espera do elevador ela lembra de algo dentro do apartamento e volta para pegar, retorna com um molho de chaves que não parece o dela já que o dela tem uma mão mostrando um dedo do meio.
Esse e só um chaveiro simples.
Descemos no mais completo silêncio, ela parecia estar matando alguém em pensamento.
Quando o elevador abriu ela acordou do seu transe, saiu marchando duro rumo ao baucão onde o porteiro estava.

-cade aquele idiota.
Acho que ela está brava.

-esta lá fora. Ele...
Acho que ele ia falar mais alguma coisa mas ela o deicho falando sozinho, saiu marchando rumo a Saida do prédio pisava duro como se aquilo fosse uma guerra, olhei pro pobre do Homen que engolido a seco a própria saliva, parecia conhecer o gênio dessa mulher, chegamos na Saida do prédio encontramos um Homen impaciente andando de um lado pro outro na frente do mesmo carro que eu havia chegado a este prédio, achei que esse era o carro dela, até ela me apresentar o seu calhambec, graças a Deus ela não escuta os meus pensamentos, um Homem loiro, alto, bem vestido nos olha muito serio irado eu diria, e vem em nossa direção, ela Parece vacilar um pouco, até ele abrir a boca.

-trouxe o macho pra te defender.

Treta treta treta
Quem será que veio encomodar a babi a essa hora? O dono de seus sonhos? OU melhor pesadelos.
Babi e André entre tapas, patadas e narizes quebrados.

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