capitulo 18 André

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tomei um pequeno susto ao dar de cara com aquela mulher ali na entrada do prédio, não esperava essa abordagem.

-olá vizinha como vai, pode me chama de dess.

Fui simpático afinal não a conheço para trata-la mal, ela me olhou estranhando o apelido, como explicar uma historia maluca, em que eu não faço ideia de quem eu sou nem qual meu próprio nome. medi aquela linda mulher de cima abaixo, corpo torneado curva nos lugares certo, pele bem clara  cabelos cor de fogo, realmente muito linda, mas faltava algo nela que e não consigo explicar oque e.

- Dess? 

me questionou

-longa historia, em que posso ajudar?  

desconversei tentando tirar a atenção do meu nome, dando um sorriso galante, creio que deu certo pela forma que ela sorriu de volta.

-somente conhecer o nosso novo vizinho, barbara nunca falou de um namorado, aproposito nem sabia que ela estaria namorando com alguém afinal tem sempre um homem diferente com ela.

analisei  tipo de conversa que estava tendo com ela e percebi que ela estava tentando causar problemas para Babi se eu realmente fosse um namorado ciumento seria realmente um problema, não que tenha ficado feliz com a informação de que Babi tenha trazido homens diferentes para sua casa.

-Barbara não e minha namorada, e minha prima, não que seja da conta de ninguém com quem ela dorme, ela ja e bem grandinha e sabe onde se enfia.

Jaqueline ficou meio sem graça com minha resposta, posso ter sido grosseiro mas não gostei da intromissão dela com a vida de barbara.

-a sim, ela sabe oque faz, e realmente não e da minha conta.

respondeu ela meio sem graça agora eu sei porque Babi não gosta muito dos vizinhos, eu mesmo ja estou começando a ficar igual a ela.

- bom Jaqueline agradeço pela recepção mas preciso mesmo subir, tenha uma ótima tarde.

ela grudou no meu braço, com unhas bem feitas pintadas de vermelho, olhei pra mão olhei pro seu rosto.

-nos poderíamos sair um dia desse, o que acha?

pra poder me livrar logo dela concordei, e sai quase que correndo, quando eu viro a direita pra enfim subir de elevador  esbarro com barbara, ela me olhando muito desconfiada.

-i qual foi branquelo, vai tira o pai da forca?

ela inclina o pescoço pra esquerda e igual um cachorrinho, e semicerra os olhos, me viro pra ver oque ela estava olhando e vejo Jaqueline vindo do mesmo lugar de onde vim, ela se endireita e me olha bem seria.

-não sei de onde você veio, mas tenho certeza que não achou oque tem no meio das sua pernas no lixo.

Não entendi inicialmente oque aquilo significava nesse meio tempo Jaqueline se aproxima de nos segurando no meu braço como se fossemos íntimos, juro que não entendi aquela intimidade que ela acha que tem comigo. ate Jaqueline abrir a boca e eu entender que aquelas duas com toda certeza não são amigas.

-olá Babizinha, estava conversando com seu primo, estava combinando com ele de sair.

juro por Deus que se olhar queimasse eu tinha pego fogo ali mesmo, abri a boca pra responder, me justificar porem barbara foi mais rápida.

-xiu.

ela fez xiu pra mim? oque eu fiz?, ela continuou me fuzilando e juro que senti ate um alivio quando ela trocou o olhar para fuzilar Jaqueline que continuava agarrada ao meu braço, ela olhou para nossos braços juntos e logo em seguida para o rosto de Jaqueline que tinha um sorriso enorme, tá rindo do que mulher ela quer matar agente. 

-a e mesmo? que bom, oque acha de sairmos de casalzinho daqui a umas duas semanas ou ate menos vou verificar e te aviso, tem um pub inaugurando no centro que acha de irmos todos juntos.  eu já ia mesmo.

o sorriso que estava no rosto de Jaqueline que já era grande só aumentou. e o meu murchou, o sorriso que estava na cara da barbara era de dar medo, oque essa garota está aprontando. e um clic soou na minha cabeça ao perceber que ela estava me enfiando em um encontro em que ela iria com o pela saco do mercado, fechei a cara olhei bem serio pra ela, foi quando ela se deu conta do que fez. quando ela abriu a boca pra falar, barbara dessa vez foi mais rápida soltando meu braço toda eufórica pelo convite inusitado, cruzeis meus braços e vi o arrependimento passar pelos olhos de Babi. vai ser divertido, ai foi minha vez de sorrir.

-perfeito babizinha, nossa vai ser muito divertido, vocês vão ver, vai ver como eu sou divertida e largar essa birra comigo quem sabe eu não entro pra família.

meu sorriso morreu. 

-vai sim jaquizinha. 

  falou babi, já querendo fugir e eu fui junto porem foi inútil já que todos fomos no elevador, todos subimos com Jaqueline tagarelando que vai ser uma noite inesquecível e que barbara poderia convidar sua amiga também assim todas seriam amigas, barbara balbuciava palavras inaudíveis, enquanto Jaqueline não fechava a boca e eu já estava muito puto com toda a situação, minha cabeça já estava doendo, e rodando o quanto iria odiar a situação toda, minha vontade e de colocar barbara nas minhas pernas  e dar umas boas palmadas na quela bunda bonita em formato de coração. a barbara você me paga.

você tirou a minha pazOnde histórias criam vida. Descubra agora