𝒊𝒊𝒊.

6.2K 573 271
                                    

𝚃𝚊𝚕 𝚖𝚊̃𝚎, 𝚝𝚊𝚕 𝚏𝚒𝚕𝚑𝚊

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝚃𝚊𝚕 𝚖𝚊̃𝚎, 𝚝𝚊𝚕 𝚏𝚒𝚕𝚑𝚊

- Oi mãe.- Suspira e assim por trás dos brutamontes a chifruda aparece.

- Roubando doces Mal? Estou tão desapontada! Sua mãe também ficaria Lilith.- Olhará a ruiva rapidamente.

Alerta de assunto delicado.

A mesma tensiona e Carlos aperta sua mão, coberta pelas luvas de couro, a fazendo sorrir falso notando o olhar preocupado em si. O assunto "mãe" era algo delicado quando você nem sabia se a pessoa merecia esse título.

Chifruda.

Mal amada.

Ouvi dizer que ela já foi traída tantas vezes, que acabou nascendo dois chifres em sua cabeça.

O baralho em seu bolso pesou e vozes que não a pertencia rodeavam sua mente.

Cartas fofoqueiras.

- Mas foi de um bebê.- Diz Mal com um tom falsamente doce. Era assim com vilões, os do outro lado se orgulhavam quando os filhos eram elogiados e tiravam boas notas, desse lado os pais se orgulhavam quando suas crias faziam as mais puras maldades.

- Essa é minha filhinha danada.- Riem, até que a mesma cospe no pirulito colocando na axila.- Devolva para a criatura horrenda.- Completa, parando de rir e entregando ao capataz.

- Mas mãe!- Com um biquinho a de cabelos roxos cruzara os braços.

- São os detalhes Mal, que fazem a diferença entre o mal e o verdadeiro mal.- Murmura Malévola, levemente empolgada como se fosse um mantra que levava por toda sua vida de maldade.

- Quando eu e a mãe desta garota tinhamos as suas idades.- Malévola diz, apontando logo em seguida para a de cabelos de fogo.

- amaldiçoavamos reinos inteiros.- Mal e Lily continuam entediadas, juntamente a fada. Já ouviram aquele discurso tantas vezes que já sabiam de côr, sempre as mesmas palavras. Com o tempo, acabou pegando costume de contar quantas vezes escutou os mesmos discursos, essa vez era o número 675.

- Bom, isso até sua mãe governar o país das maravilhas.- Murmura a de chifres zombando ao dizer o nome de onde a ruiva nascerá.- Sabe Mal, eu só quero a ensinar- Logo percebeu seu erro, corrige fitando a Iracebeth mais nova. Afinal tinha prometido para a rainha cabeçuda que a prepararia para o que ela havia sido criada pra ser.- as ensinar, a única coisa que importa.- continua a fada fazendo uma pausa para olhar diretamente nos olhos da filha.- Como ser nós.- Segura nos ombros de mal.

Era um pensamento um tanto egoísta, pensar que elas queriam ser como as mães. A ruiva não sabia sobre Mal, entretanto, para ela era algo desprezível e humilhante ter o mínimo de comparação com a mãe. Queria ter a própria história, com suas próprias decisões onde poderia dizer que fez jus a ela e apenas ela. Onde poderia fracassar sem dever nada a ninguém.

Dσ συтяσ lαdσ dσ bαяαlнσ  (PAUSADA E EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora