Aposta

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- Jean, aqui não, alguém vai nos ver!

- Ninguém nos verá aqui, Ester. Os bangalôs do meu hotel são feitos justamente para que ninguém veja o que acontece no bangalô vizinho. – Ele respondeu, enquanto deixava beijos pelo meu pescoço e ombro a cada duas ou três palavras que dizia.

Ele se deitou na cadeira de banho, comigo em seu colo, e eu sentia seu membro rijo abaixo de mim. Eu estava de biquíni, ele de sunga, e eu não via a hora de revelar o que estava escondido dentro dela.

Ele usou uma das mãos para desamarrar o laço na parte de cima do meu biquini, eu o ajudei a tirar a pequena peça, e seus olhos castanho-claros estavam brilhantes olhando pros meus seios.

- Puta merda, eu quero me perder no meio dos teus peitos...

Ele enfiou a cara no meio deles, beijando minha pele, apertando cada um dos meus seios com uma das mãos, e apertando o bico com os dedos. Eu gemia baixinho puxando seu cabelo, com medo de que alguém ouvisse e descobrisse que eu estava prestes a transar com o dono daquele lugar, mas minha vontade era de gemer alto o seu nome, só aquilo estava me deixando louca. Depois, eu não consegui segurar um gritinho quando ele passou a ponta da língua no bico esquerdo, rodeando-o, e me olhando penetrantemente. Ele com certeza gostava de ver tudo o que tinha direito, e gostava de provocar.

Quanto mais ele chupava, lambia e mordia de leve meu mamilo, mais eu rebolava em cima do pau dele, desejando-o dentro de mim, e ele gemia rouco, apertando ainda mais forte o outro seio, e com a outra mão, apertando minha bunda, forçando ainda mais minha intimidade contra o quadril dele. Ele deu um tapa forte na minha bunda antes de me tirar de cima dele, e riu quando viu que me assustei um pouco com a ação dele. Ele me colocou deitada em cima da cadeira, se sentou de frente para mim, no meio das minhas pernas, as colocando abertas uma em cima de cada uma das suas coxas, e levou seus dedos até a parte de baixo do meu biquíni, indo pela parte interna da minha coxa, até afastar o biquíni pro lado, passando os dedos delicadamente pelos lábios já molhados. Eu me remexi contra os dedos dele, ansiando por um toque mais intenso, e ele lambeu o lábio inferior, o mordendo em seguida.

- Você está deliciosamente molhada... está molhadinha assim pra mim?

Balancei a cabeça positivamente o encarando. Ele sorriu.

- Quer o meu pau aqui? – Perguntou, enfiando dois dedos dentro de mim sem aviso prévio. Eu gemi alto, cerrando meus olhos e pressionando minha cabeça ainda mais contra o encosto da cadeira, em parte assustada com a entrada repentina dele, e em partes, pelo prazer. Ele só tinha metido dois dedos, e eu estava delirando.

- Quero... – respondi, manhosamente.

Ele continuou com a deliciosa tortura, entrando e saindo com seus dedos longos, e eu apertava a cadeira com força, tentando conter as sensações. Depois de pouco tempo ele tirou os dedos dentro de mim, e eu gemi em relutância, mas sabia que aquilo tinha sido apenas o prato de entrada, e agora eu me deliciaria com o prato principal.

- Espero que você consiga mesmo ser boa em segurar os gritos, pois eu não sou nem um pouco piedoso, e não ligo nem um pouco se irão nos ouvir. Sua boceta está chamando por mim, e eu vou dar a ela o que ela quer.

Ele desamarrou os laços das laterais da calcinha do meu biquini, e depois disso, pude ver ele levando sua mão até sua sunga, levantando-se levemente da cadeira com um sorriso malicioso, chegando ainda mais perto da minha entrada.

- Ester...

- Ester!

Acordei assustada, atordoada, e esfregando minhas coxas umas nas outras, tentando controlar o tesão. Quase gozei só com um sonho, puta merda.

Um Demônio no Paraíso - Jean KirschteinOnde histórias criam vida. Descubra agora