Conto erótico.
Livro#01
Concluída. ✔︎
18+|| Romance Dark
Romance, e amor, e aventura. Era tudo que Nattasha queria, apenas não imaginava, que estaria na sua casa, no fim do corredor.
Plágio e crime.
Tudo era chato minha casa e escola, eu não tinha muitos amigos, e minha relação com meus pais não é boa. Entro em casa, e vejo o sapato do meu pai ali, vendo que ele chegou cedo.
Tiro os meus, e vou para meu quarto, tomo um banho e enxugo meus cabelos. Visto um vestidinho roxo soltinho bonitinho, e escovo meus cabelos.
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Saio do quarto e vou até a cozinha aonde faço um lanche pra mim, e logo meu pai entra na cozinha.
- Oi pai. - digo bebendo meu suco.
- Oi, Natt. Não deveria esta na escola? - perguntou.
- Os professores iram ter uma reunião, então liberaram a gente. - digo. Ele faz um lanche e senta ao minha frente. Comemos silenciosamente. Eu e ele nunca fomos de falamos muito.
Lavei meu prato e copo, e lavei os seus também. Subi pro meu quarto aonde coloquei uma música enquanto li um livro.
Estava pulando na cama enquanto escutava cantando uma música. Até que meu pai entrou, me fazendo para de pula.
- Abaixa. - reviro os olhos.
- Não.
- Abaixa isso, tou tentando trabalhar, Rubia. - diz. Aumento mas, ele bate a porta e vem até mim. E me puxa pelos pé me fazendo cair. Na cama.
- Nao seja chata. - tento solta minhas pernas. - Solta. - quantos mas tentava soltar, mas meu vestido subiu mostrando minha calsinha de renda vermelha. Acabei ficando um pouco com vergonha, fazendo minhas bochechas ficarem coradas.
- Abaixa, se não vou bate em você. - diz soltando meus pés, dou de ombros deixando auto. - Nattasha Clark, você tá testando a porra da minha paciência garota. - vi ele fecha a mãos em punho cerrado suas ceias no pescoço aparecerem, já que ele se encontrava sem Camisa.
- Não, não. - vi sua paciência esvaziar, então ele veio até mim, e me pegou rapidamente me colocando nas suas pernas, e sentir ele afastar meu vestido. - Pai me solta. Pai me solta!!
- Eu falei que bateria em você , agora aguente. - sentir ele bater na minha bunda, o que foi ardente, mas meio exitante. Por Deus.
Cada tapa, me faria alavancar pra frente, os tapas era tao fortes. Gemidos saíam sem querer. Encostei minhas minha cabeça na cama, apertando seu joelho. Em vez de sentir dor, eu sentir minha intimidade pulsar, e escorrer meu líquido. Era inevitável, não podia controlar.
Logo os tapas cessaram, e soltei um suspiro quando ele tocou minha calsinha, e eu sabia que estava enxarcada. Ele precionou seu dedão na minha abertura, e em meu clitóris. Sentir meu pai afasta a calsinha para o lado, e estimular meus lábios maiores e meu clitóris. Gemi baixo, e soltei um ofego.
- Pai...- gemi baixinho, mordendo a coxa da minha cama. Seu dedo logo me penetrou devagar, e eu gemi com os arrepios. Revirei meus olhos, aquilo era tão bom e errado.
E eu estava fodase.
Isso era tão bom, nunca tinha experimentado tal coisa.
Quando menos imaginei, ele me tirou do colo dele e o vi sair do meu quarto, batendo a porta. Cumpri minha risada.
Por que estou rindo disso?
Ah, mas não vou sossegar enquanto meu pai não me comer.
...
Estava no meu quarto, arrumando minhas unhas da mão, apenas retocando a cor. Até a porta abrir, e minha mãe esta lá.
- Seu pai disse que você chegou mas cedo. - diz e eu afirmo. Passo o Spray nas minhas unhas pra secar. - Pode me ajudar com o jantar?
- Ta, tudo bem. - digo, ela sai, assopro minhas unhas, dessa vez me supreendo na arte.
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Saio do quarto, e vou indo até a cozinha. E vejo minha mãe fazendo algo. Pra deixar claro, ela não sabe fazer comida. Mas hoje nossa diarista saiu mas cedo.
- Eu posso fazer o jantar. - digo.
- Tudo bem, vou no supermercado compra algumas coisas que já acabaram. - Diz. Ela sai da cozinha, e logo escuto o carro saindo. Pego meu telefone, e coloco uma música no fone.
Decidir fazer o prato favorito do meu pai, talharim ao molho Alfredo com camarão. Que por incrível que pareça eu gostava muito do prato, mas nao e meu preferido.
Coloquei o macarrão pra cozinhar, cortei os temperos, e em seguida, tire as casca dos camarões, e comi um, era uma delícia.
Depois fiz o molho, e em seguida misturei tudo. Bem, quando se tem uma vó que sabe cozinhar, e só sucesso.
Terminei e coloquei queijo por cima, e coloquei no forno. Subi pro meu quarto, aonde dei pro banheiro, tirei minha roupa, e entrei no box. E não pude não deixar de pensar nos dedos e tapas que meu pai me deu.
Aquilo era excitante, apertei meus mamilos. E desci minha outra não até minha intimidade, acariciando meu clitóris, devagar, me penetrei, gemendo baixinho, e fiz movimentos de vai e vem. Pensando o quão bom seria ser comida pelo meu pai.
Era excitante apenas de pensar, imagine o ato em si. Seria mas que um sonho.
Acelerei meus movimentos logo chegando ao meu ápice, apenas pensando nele, Dominic Clark, meu pai.
