Pego a baratinho frita comendo, me sento no banco do pátio comendo meu lanche. Tá tudo calmo até, pego o suco e bebo, balanço minhas pernas. Logo ao intervalo acabou, entrei na sala em seguida tento aula de filosofia. Era até legal a aula dele.Assim que meu horário acabou, fui andando pra casa assim que cheguei perto de casa vi meu pai saindo do carro, ele me viu e a cenou. Corri até o mesmo pulando no seu colo, beijei sua bochecha querendo beijar sua boca, mas estamos na rua.
— Por que não me ligou? Poderia te ido buscar você. — diz.
— Eu gosto de andar. — dou de ombros.
Ajudo ele com as pequenas sacolas, entrando em casa.
— O que isso...? — indago abrindo uma sacola azul, tinha duas caixinhas, uma azul e vermelho. — Não é aniversário da mamãe. — digo. Dom me olha e vem até mim.
— Esse é seu. — me dá a caixa vemelha grande. Pego a mesma abrindo, dentro tinha um conjunto de joias, brincos e um colar delicado.
— São lindos. — digo beijei sua bochecha agradecendo.
Subi até meu quarto, aonde guardei as joias, e tomei um banho. Ouvi som de carro, fui até a janela, era minha mãe chegando, vi ela entrando em casa em seguida. Minutos depois ouvir ela gritando.
Enquanto eu escovava meus cabelos, finge não ouvir. Era irritante. Logo a porta abriu e eu nem fiz questão de me virar. Sentir mãos pesadas no meu ombro, enquanto olhava para frente, para os fundos de casal. Dava pra ver ao outro lado, a família feliz, por um tempo queria que a minha fosse daquele jeito. Mas não tem como.
— o que você tanto olha? — indaga. Dou de ombros, solto um suspiro deixa ele pega a escova e escovar meus cabelos. Dom sentou e sentei no seu colo.
— Por que vocês não se separam? Isso é desgastante, vocês brigam quase todos os dias...— indaguei.
— Não se preocupe. — beijou meu ombro. — Já entrei com pedido de divórcio. — beijei sua bochecha sorrindo. Eu deveria está triste ou feliz?
— Vou poder morar com você, não é? — indaguei.
— Se você quiser, claro. — sorri beijando seus lábios. Dom segurou meu rosto me beijando de modo lento, gostava disso. Abracei seu pescoço acariciando sua nuca. Dom me pegou no colo, nos deitando na cama, suspirei tudo me aconchegando nele.
Sentir seus carinhos, aos poucos fui adormecendo agarrada a ele. Logo que acordei estáva escuro. Coçei minha nunca me vendo sozinha.
Sai da cama, caminhei para fora do quarto seguindo o correndo, não tinha ninguém. Fui até a cozinha para ver se tinha algo para comer. Peguei uns salgados comendo, ouvi a campanhia e fui até a mesma. Abri e vi o vizinho, ele estava sério e tinha uma pasta na mão.
— Oi. — digo. Ele não disse nada apenas me deu a pasta entrando na minha casa. — Não mandei você entrar.
— Casa legal. Abre. — diz. Suspiro, abro a pasta de vejo fotos. Meu sangue drena assim que vejo fotos minhas e do meu pai, em....em momentos nossos. Eram várias seguidas, tudo de uma dia so que de quando choveu.
— Como...conseguiu isso? — indago. Ele sorri de lado.
— Eu achei estranho, o seu pai...você. sua mão. — diz. — E descobri...daria uma ótima manchete para o jornal, um caso de incesto nessa cidade pequena. — ele anda um pouco e eu me afasto.
— O que você quer...? — indago.
— O que eu quero...— passa a mão no meu rosto. — Você. Tão linda sendo abusada pelo pai pedófilo. — bato na sua mão.
— Ele não é nada disso! — indago. — Sai agora.
— Certeza? Posso denunciar vocês dois. Aqui incesto ainda é crime. — diz. Sentir minha respiração faltar.
Ele pegou meu braço e me jogou no sofá.
— Podemos fazer um acordo.
— Nunca. — ele ficou com raiva e subiu sobre mim tirando rasgando mi há roupa, sentir lagrimS nos meus olhos e molhar meu rosto. — Sai....por favor. — chorei. Meu choro era alto, rezei para alguém ouvir.
— Você é uma putinha merece ser Tratada como uma. — disse. Tentei me soltar, mas ele era forte, fechei meus olhos esperando o pior.
— Seu filho da puta. — ouvir. Abri meus olhos vendo Dom, ele tirou o garoto ds cima de mim, tirou a camiseta e me vestiu. Em seguida ele deferiu vários murros no rosto daquele bastado. — Isso é por você não meche mas com mulher nem uma, seu filho da puta.
Logo o garoto estava gemendo de dor. Dom me olhou, me encolhi com vergonha e suja, então ele me abraçou, o apertei chorando.
— Tudo nem, minha pequena... não é sua culpa. — diz. O aperto.
— Não me deixa...por favor, papai...— mumurei chorosa.
— Não vou.
...
Dom me deita na cama me observando. Tínhamos ido a delegacia, claro tivemos que falar outra coisa. Ele me abraça beijando minha testa.
— Me pede o que quiser. Pode pedir. — indaga.
— Comida. — sorri.
— Uhum...— murmurou. — Nunca mas te deixo sozinha.
— Okay...— Ele beija meu rosto em seguida meus lábios.
— Eu amo você...— sorri de olhos fechados.
— Eu também...— sussurrei.
♡♥︎♡♥︎♡♥︎
Espero que tenham gostado amores
Comentem e votem.
Bjs moranguinhos 🍓
Acna.♡
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My Youth is Yours. Trilogia Pecadores. / Concluída.
FanfictionConto erótico. Livro#01 Concluída. ✔︎ 18+|| Romance Dark Romance, e amor, e aventura. Era tudo que Nattasha queria, apenas não imaginava, que estaria na sua casa, no fim do corredor. Plágio e crime.