Conto erótico.
Livro#01
Concluída. ✔︎
18+|| Romance Dark
Romance, e amor, e aventura. Era tudo que Nattasha queria, apenas não imaginava, que estaria na sua casa, no fim do corredor.
Plágio e crime.
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1 ano e meio depois...
Arrumo minha franja na testa, e olho as nuvens. Fecho o livro nas minhas pernas o guardando assim que a aeromoça disse que pousariamos. Tirei meus fones e guardei, amarrei meus cabelos e arrumo a jaqueta no meu corpo.
Vejo algumas mensagens da minha mãe perguntando se estou bem. Bem, eu não estava.
Fazia quase dois anos que não via o meu pai, não quis visitar ele, não depois que vi ele com uma mulher. Mas agora eu vim, vim ver o a inauguração do restaurante, e conversa.
Nesses quase dois anos, eu e minha mãe nos aproximamos, ela reencontrou uma paixão da adolescência e agora eles estão juntos, e eu vou ter um irmãozinho. Eu também fiquei madura nesses anos, acho que eu precisava amadurecer como adulta e mente.
O avião pousou é começamos a sair, e peguei minha bagagem, eu estava nervosa, não sabia como ele estava. Se estava com alguém, ele não não de ferro e nem eu sou, ele pode ter ficado com outras assim como eu fiquei com outros.
Peguei minha mala e saí indo para fora da sala de desembarque. Em meio a várias pessoas ele estava com o telefone no ouvindo, caçando algo com os olhos, eu.
E logo ele me viu, respirei fundo e andei até ele. Estava quase tendo um mini infarto só de ver ele.
Quase um ano, e eu ainda amo ele.
Soltei a mala e o abracei, apertado e com saudades.
— Oi papai. — mumurei. Ele me apertou forte como se não quisesse que eu saísse dos braços dele.
— Oi. — mumurou. Me afastei o olhando. Ele agora tinha alguns fios braços de cabelo.
— Deve andar muito estressado. — ele riu sabendo do que eu quis dizer.
— E. — falou. Sentir ele beijar minha testa. Ele pegou minha mala e minha mão e seguimos para fora do aeroporto com aquele tanto de gente. Assim que chegamos no carro vi uma mulher perto do carro aonde íamos em direção. Soltei sua mão quando estávamos chegando perto. Era a mesma da foto, e ela estava co. O telefone no ouvido.
— Ah, oi. — diz me cumprimento. Sorri mínimo.
— Oi. — vim ele por a mala no porta malas. Antes que eu entrasse ele entrou a minha frente.
— Nós vamos conversa ok? — acenei. — Só não trate a Joana mal. — revirei os olhos. — Ela não tem culpa de nada.
— Tá, tanto faz. — dou de ombros. Entro no carro e ele também junto da mulher de pele negra.
Londres era realmente linda, tinha prédios altíssimos, restaurantes sofisticados, lojas de marcas importantes, pessoas andando na rua. Logo o carro parou em frente ao restaurante, sai do carro colocando as mãos na minha jaqueta.
Dom tirou a mala do porta malas e fomos em direção ao restaurante. Olhei pra cima e vi janelas, acho que era aptos de aluguel.
No restaurante tinham pessoas limpando tudo, arrumando para a inauguração. A mulher morena entrou direto para a cozinha com sacolas.
— Vem. — me chamou. Segui ele, uma porta foi aberta e vi uma escada. Subi vendo que dava pra uma sala enorme. Não era vários era um apto só. Era tudo aberto, arejado e bonito. O pouco sol dava em cada canto já que tinha algumas enormes janelas de vidros.
— Aonde eu vou ficar. — indaguei, tirei aquela jaqueta que já estava me dando calor.
— Na cama. A não ser que queira dormir no sofá. — fala.
— Eu sou jovem, mas não tanto. — falo vendo o sofá, era enorme, mas de couro. Ele pós minha mala na cama.
— Vou ver se precisam de mim no restaurante. — diz. Acenei abrindo a mala. Ele saiu em silêncio.
Cacei o banheiro, entrei no mesmo e tomei um banho rápido, vestir um vestido e me joguei na cama. Eu só precisava relaxar um pouco. Coloquei meus fones e durmi ouvindo músicas calmas. Acordei com um carinho em meus cabelos, me encolhi suspirando, abri meus olhos devagar tentando raciocinar.
Vi Dom sentando na cama fazendo os carinhos jos meus cabelos. Suspirei fechando meus olhos novamente.
— Precisamos conversa, nat. — diz.
— Pode começar...— indaguei sonolenta.
— E o risco de você dormi e não me ouvir? — suspirei fundo e me sentei deitando minha cabeça nos meus joelhos, ele abraçou meu corpo, me sentir confortável. — Por que não veio me visitar? — perguntou.
— Acho que...pelo fato de que se eu vinhesse teria que me despedir de novo. — indaguei. — E imaginei que você estivesse com outra pessoa...
— Não estive, nem estou. — ele beijou meus cabelos. — Eu disse que iria esperar. Não disse? — aceno. Me viro e o abraço.
— Mas é a mesma Joana, vocês dois...?
— Ela é casada, mas ficamos. E você? — indaga.
— E...você disse pra eu aproveitar, e eu aproveitei. — ele riu, sentir o pequeno beijo na minha testa. — Quando é a inauguração? — indaguei acariciando seu braço.
— As 18hrs. — indaga. — Todos pensam que você é filha da minha ex mulher, então pode agir livre. — ri.
