Chapter Ten

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Abro meus olhos devagar, vejo o sol bate no meu roto escondk rapidamente

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Abro meus olhos devagar, vejo o sol bate no meu roto escondk rapidamente. Isso e irritante, gemi com dor de cabeça, pego o controle, fechando a persianas. Tento achar o corpo grande e quente mas não encontro. Bocejo é saio do quarto com a coberta deslizando pelo piso de mármore preto.

Entrei na cozinha e vi ele fazendo café da manhã. Escondi meu rosto e me sentei vendo ele andar pra lá e pra cá.

— Papai...— mumurei com a voz rouca e baixa. Ele se virou e me olhou, sorriu em seguida.

— Por que mão ficou na cama? — indaga e vem até mim , encosto minha cabeça nele. Ele tira o cobertor da minha cabeça e acariciou.

— Você não estava lá. — falei.

— Ainda são 7hrs, quer ficar acorda a essa hora? — indaga.

— Mas hoje tem aula...— toquei sua blusa apertando.

— Mocinha você está de ressaca. Não vai para a escola. — acenei. Dom me pegou beijando minha bochecha, abracei ele adormecendo.

...

Bebo o suco sentindo Dom por o pequeno pedaço de panqueca na minha boca. Mastigo sentindo o gosto gostoso, pego o morango comendo. Me aconchego no seu colo, beijando sua bochecha. Ele toca minhas costa e perna acariciando.

— Ontem quando eu saí de casa, eu vi a mamãe cozinhando e cantando, eu nunca vi ela assim. — falei. Ele sorriu.

— Ela sempre foi assim, mas com os anos foi desaparecendo o brilho. — encosto meu queixo no seu ombro.

— Já amou ela?

— Não, não nos casamos por amor, Nat. Foi por que seus avós queria que você tivesse um lar estabilizado com pais juntos. — falou, ele pegou o café e bebeu.
— Esse é um dos motivos de você não conhecer eles. Eles são muito controladores, se conhece você já teriam te comprometido com um playboyzinho da alta sociedade. — soltei um riso.

— Você já foi um playboyzinho, pai. — Ele sorriu de canto. Beijo sua bochecha. — Desculpa por ontem. Eu só queria atenção. — falei sincera.

— Eu sei, eu já fui um adolescente, Nat. — diz. — Mas fiquei preocupado com você, aonde poderia esta, ou com quem. — fala. — Mas já passou. Só temos que ter mas um pouco de comunicação entre nós dois. — acenei.

— Okay. — beijei seus lábios com gosto de café.

— Agora precisamos conversar sobre uma outra coisa importante.  — diz e o olhei confusa.

— O que foi? — indago.

— Querem abrir uma outra franquia do restaurante, em Londres. — Londres era bem longe da onde morávamos. Muito longe mesmo. Morávamos em fargo na Dakota do Norte, Londres era do outro lado. Literalmente.

— Isso...é legal de alguma forma. — falei. Será que ele iria e me deixaria aqui?

— E. Eu preciso ir para Londres ver tudo, aonde vai ser o restaurante, o nome e outras coisas. — ele tocou meu rosto. — E não quero deixa sua vida corrida, então você tem que ficar até tudo ficar pronto. Então você pode ir e ficar comigo se você ainda quiser. — indagou.

— Eu pensei que a gente estáva bem. — indaga.

— Nós estamos. Mas se você for comigo, eu não poder te dá atenção, construir um novo restaurante leva tempo. E não quero como ontem se repita, entendeu? — acenei.

— Quando você vai?

— Nesse fim de semana. — Abraço seu pescoço. Ele acaricia minhas costa. — Você pode ir me visitar.

— Não é a mesma coisa...

— Eu sei...só não quero ver sua vida corrida.

— Ainda vai me amar até lá?

— Claro que sim. — sorri sentindo seu beijo nos meus cabelos.

...

Como o pequeno pedaço de torta, bebo o suco. Vejo minha mãe entra na cozinha. Ela beija meus cabelos.

— Tudo bem? — aceno. Ela está mas amorosa, ultimamente.

— Sim. — mumurei. Ela sorriu, vi ela pega um copo e beber água. 

— Você parece triste, o que foi? — indagou se sentando ao meu lado.

— Não e nada... — mumurei.

— Claro que não é nada. E por que seu pai vai para Londres? — dou de ombros. — Possívelmente você vai poder ir visitar ele.

— Mas não é a mesma coisa. — falei. Comi um pedaço da torta.

— Eu sei. Mas tem telefone, não é difícil. Sei que nós últimos meses vocês tem se aproximado, talvez esse tempo podemos também se aproxima. — falou. Ela abraçou meus ombros.

— E, pode ser...— sorri mínimo.

Nessa viagem tinha o lado bom e ruim.

...

Fecho a pequena mala, e coloco no chão. Dom pega a mesma saindo do quarto, saio do quarto indo para a sala.

Ele disse que eu poderia ficar aqui por um tempo. Achei bom, assim minha mãe pode ter privacidade. Vejo Dom coloca o telefone no bolso e me abraça. Aperto sua camisa. Por mas que eu quisesse ir, ele estava certo, ele nem sempre poderá me atenção, e eu como uma adolescente, vou querer e vou fazer a mesma coisa que fiz dias atrás.

Isso tem lados bons, e ruins.

— Você vai me deixa no aeroporto. — diz, aceno sorrindo. Fiquei nas pontas dos pés pés beijei seus lábios. Era nosso último beijo, Dom tocou meu rosto segurando meu queixo, abracei seu pescoço. Assim que nós separamos, nossas terra ficaram coladas. Suspirei fundo.

— Vamos. — Chamei, ele acenou. Peguei sua mão e saímos indo para o elevador.

Descemos para o térreo e entramos no carro. Minutos depois estávamos no aeroporto, ele fez o check-in, e iria para a sala de embarcação. A cada minuto que passava, meu coração acelerava.

Dom beijou meu rosto, e testa quando o voo pra Londres foi anunciado.

— Não quero que você se prenda da sua fase de adolescente rebelde. — diz e eu sorri. — Eu te amo, okay?

— Eu também te amo. — abracei ele tentando segurar as pequenas lágrimas. — Agora vai. — falei me separando. Ele me olhou meio indeciso. — Pode ir, eu vou ficar bem.

— Eu sei. — ele suspirou, pegou a mala e foi em direção do desembarque. Assim que vi ele sumir, não conseguir segurar as lágrimas, elas caíram silenciosas. Sentir mãos no meu ombro, me virei e vi minha mãe. Abracei ela apertado.

— Ele...já foi, mãe. — solucei.

— Logo tudo entra nos trilhos, meu amor. — beijou meus cabelos.

Eu tinha medo. Medo de que tudo entrasse nos trilhos, menos eu e o Dom juntos.

♡♥︎♡♥︎♡

Espero que tenham gostado amores.

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Adoro um drama.

Bjs moranguinhos 🍓

Acna. ♡

My Youth is Yours. Trilogia Pecadores. / Concluída.Onde histórias criam vida. Descubra agora