My Youth is Yours. Trilogia Pecadores. / Concluída.

Capítulo Two

Saio do quarto, e vou ate a cozinha, aonde tiro a comido do forno, e arrumo a mesa, logo meu pai desse. Descido arrumar as compras que minha mãe fez. Vi morangos, e os guardei separados, eu sou apaixonada pela fruta. E deliciosa.

Quando terminei de arrumar minha mãe já estava sentada na mesa, e me sentei também, enquanto eles dois conversavam coloquei minha comida. Já que ele estava a minha frente, por que não provoca-lo.

Me arrumei na mesa passando meu pé pela sua perna, e subindo, até su membro, aonde ele o segurou no lugar. E me olhou em advertência.

Comecei a esfregar meu pé por cima da sua calça, e seu pau foi criando um certo volume, quanto ele tentava não demonstrar que não estava gostando. Se eu fizesse isso por mas tempo ele gozaria, mas tirei rapidamente me levantando, e bebendo meu suco.

Terminei meu jantar e lavei meus pratos.

- Boa noite, papai. - digo beijando a bochecha, bem no canto da boca, sem minha mãe ver.. - Boa noite mãe. - beijo a bochecha dela.

Mesmo a relação não seja boa, sempre os respeite.

Os dois me responderam, e eu subi pro quarto. Aonde deixei a porta encostada. Liguei a TV em uma série, e depois fui até minha gaveta de calcinhas. Minha excitação estava muito maior. Peguei meu vibrador, e passei um pouco de lubrificante, e coloquei em mim mesma. Me deitei na cama, com o controle, e liguei o mesmo, sentido a vibração dentro de mim.

Porra isso era bom, muito bom.

Enquanto assirtia, as vibrações me deixavam louca. Eu nunca fiquei tão louca de excitação assim. Estava de bruços, sentido que estava quase perto do meu ápice, e aumentei a velocidade, mas o controle foi tirado da minha mão. Meio atordoada, me virei vendo meu pai com ele na mão.

Revirei os olhos, quando sentir a vibração vim com tudo. Mordi a coxa da cama, pra não gritar.

- Se continuar me provocando, eu realmente vou foder você até não conseguir andar. - diz perto do meu ouvido. - Então seja uma boa garota, e não me provoque. - meus olhos estavam vidrado nos seus, nunca tinha notado, os olhos deles eram lindos.

Ele deixou o controle acima do criado-mudo, e depois foi em direção, da porta. Me ajoelhei na cama e tirei minha camisola revelando meu corpo.

- Talvez seja isso que eu queira. - ele se vira e me encara sério. E ele saiu batendo a porta, cai pra trás sorrindo.

Desculpa Deus, mas eu vou comentar esse pecado. Mesmo que eu vá para o inferno.

...

Amarro meus cabelos em um rabo de cavalo, e me abaixo olhando abaixo do sofá.

- O que você tá fazendo? - ouvir uma voz masculina, conhecida por mim.

- Acho que minha argola caiu aqui. - olho debaixo do outro, mas nao acho. Me alevanto, e caço no sofá. - Merda!

- Toma, compra outra. - diz me dando o dinheiro.

- Obrigada. - beijo sua bochecha perto da boca. E pego minha mochila. Saindo de casa, chego na escola pra mas um dia.

Chegando na minha sala, vejo o única lugar e ao lado de uma outra menina ruiva. Me sentei ao seu lado, e tirei minhas coisas da bolsa.

- Você e novata? - perguntei. E ela afirmou corada.

- É...- limitou nas palavras. - Daisy. E você?

- Rubia. - digo. E ela sorri.

- E bonito. - agradeci e a aula logo começou.

A aula ocorreu bem, mas eu não para de pensar nele. Era frustrante. A aula acabou e eu me desperdi da ruiva de cabelos cacheados. Ela disse que morava longe e o motorista iria vim busca-la. A deixe lá, e vim pra casa andando mesmo.

Por mas que eu tenha uma bicicleta, eu amo andar me faz ficar livre mas não pra ir pra escola. Quando estava bem perto de casa, começou a chover. Fui correndo mas me molhei. Entrei em casa, e tava silêncio. Tirei meus sapatos, e meias, tava frio.

Subi pro quarto correndo, entrei tirando minha roupa, peguei meu roupão, e me vestir, estava quietinho. Enxuguei meus cabelos, e tirei a maquiagem borrada.

Sai do quarto e fui até a cozinha, fiz uma sopinha de copo, e comi. Fui pra sala e coloquei um filme, e me deitei no sofá, e logo peguei no sono. Acordei sonolenta, sentido um corpo atrás do meu. Me encolhi mas ainda, sentido o corpo super quetinho.

- Humm...- soltei um resmungo, e os braços me apertaram.

- Rubi? - eu ainda estava com sono, mas apenas balancei a cabeça, voltando a dormi.

Quando acordei novamente, estava no quarto, e embrulhada. Me espreguiço, e saio da mesma. Tomo um banho, e visto meu pijama, vendo que ainda chovia.

Entro na cozinha e vejo meu pai de costa, fazendo alguma comida. Chego por trás e o abraço. Ele tava quentinho.

- Quetinho...- murmuro. - O que tá fazendo?

- O jantar. - diz, olho e vejo Strogonoff.

- Eca.

...

Tava muito frio, mas eu não consigo dormir, eu so queria um corpo Quetinho junto do meu. Depois do jantar meu pai subiu pro quarto, aonde não o vi mas. Pego meu lençol, e vou andando até a cozinha, passando pela sala vejo a TV ligada, vou até a cozinha e faço um leite. E vou bebendo chego na sala vejo meu pai deitado no sofá. Talvez isso não seja típico.

Tirei minha calça de pijama, e a camisa, e deito sobre seu corpo sentido seu corpo bem quente.

- O que você tá fazendo aqui? - perguntou. Apenas dei de ombros.

- Você ta quetinho...- me aconcheguei mas ainda no seu corpo, encaixando perfeitamente.

Sentir seus dedos descerem, e irem até minha bunda, a apertando de modo gosto o que me fez apertar meus lábios. Arranhei seu abdômen, sentindo o calafrio bom, e meu corpo começa a esquentar.

Era hoje tinha que ser hoje.

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