Conto erótico.
Livro#01
Concluída. ✔︎
18+|| Romance Dark
Romance, e amor, e aventura. Era tudo que Nattasha queria, apenas não imaginava, que estaria na sua casa, no fim do corredor.
Plágio e crime.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Coloco o dinheiro no cofre o deixando seguro. O restaurante já estava fechando, e eu tinha fechado o caixa deixando dinheiro pra troco claro.
Assim que terminei de guarda voltei no restaurante vendo o movimento. Peguei minhas coisas e subi para o andar de cima.
Entrei no banheiro em seguida molhando meus cabelos, lavei eles bem lavados tirando o cansaço de mim.
Desliguei o chuveiro e ouvir a porta sendo aberta e vi Dom entrando. Esfreguei meu corpo enquanto Dom entrou. Ele me ajudou a esfrega meus ombros e costa.
— Humm...isso é bom. — mumurei ao sentir suas mãos acariciarem minha nuca, me arrepiei com a sensação boa. Dom riu beijando meu rosto. O mesmo me abraçou por trás enquanto a água caia por nossos corpos.
Acariciei sua mão que estava na meu ventre. Dom me virou devagar e me olhou.
— O que foi? — indaguei desligando o chuveiro.
— Nada. Só estava Admirando sua beleza. — ri dele. Recebi um selinho.
Saímos do banheiro, perto de ir para o closet ele me pegou no colo e me deitou na cama.
— Estou com saudades de você. — mumurei tocando seu rosto.
— Eu também. — disse. Me inclinei e o beijei, agarrei seu pescoço o puxando devagar para cola seu como ao meu.
Ele desceu seu rosto e boca beijando minha pele, chupando meus seios e os mordicando, vi ele chegar entre minhas pernas, começando a me chupar devagar e lento. Ofegante e em êxtase eu me encontrava, e o calor se instalou em todo o quarto.
Apertei seus cabelos devagar enquanto o som do gemido saia pelo meus lábios. Soltei um longo suspiro sofrego, ofegante. Seus lábios subiram me beijando, apertei sua nuca devagar enquanto ele entrava em mim devagar. Arranhei sua costa devagar ouvindo seu grunhido.
— Hummm...— mordi seu lábio inferior. — Eu amo você.
Dom segurou meu rosto e em seguida me beijou.
— Eu amo você mais que tudo.
...
Algumas semanas depois...
Bocejo abrindo meus olhos. Vejo que acabei dormindo sobre a escrivaninha. Me levanto e vou tomar banho, faço minhas necessidades, assim que termino vou escovar meus dentes e vejo a caixa de absorvente fechada lacrada. Frango o senso.
Assim que terminei de banhar sai do banheiro e olhei o calendário. Que estranho...
Me vestir e fui até a cozinha fazendo um sanduíche e comendo com suco. Sai do apto descendo para o restaurante vendo que estava a todo o vapor. Fui até o balcão balcão sentir o cheiro forte de leite azedo.
— Ei. — sentir braços em mim percebi que era Dom, sentir seu beijou nos meus cabelos. Suspirei fundo afastando a leve ânsia de vômito. — Tudo bem? Estudou?
— Estudei sim...— Engoli em seco. Pedi una água qur logo veio e bebi devagar.
— Você não me parece bem. — disse tocando meu rosto. Suspirei fundo o olhando.
— Tá tudo bem...— mumurei.
Ele teve que voltar para o trabalho e eu saí dizendo que iria até uma livraria mais na verdade fui até uma farmácia.
Atraso de menstruação. Tontura. Ansia de vômito. Sono irregular.
Sintomas de uma gravidez. Que nem é um pouco agradável.
Assim que entrei peguei três teste logo de uma vez, e paguei. Olhei e vi docinhos e comprei também. No caminho até a livraria comi os docinhos fazendo eu me acalmar. Comprei um livro e voltei para casa, entrei no apto sem que ninguém visse a sacola com os testes.
Entrei no banheiro e fiz o que as instruções falavam. Deixei os três virados para cima e esperei o tempo necessário, assim que tive coragem de olhar, vi os três teste com os sinais vermelhos, os dois sinais vermelhos!
Meu Deus, eu estou grávida!
— Que merda, merda...— mumurei baixinho tentando respirar.
Dom disse que não queria filhos. Eu tinha me acostumado com essa ideia. Pude contar quando esse bebê teria sido concebido.
Respirei fundo devagar.
Peguei os teste e guardei. Sai do banheiro e me sentei na cama ainda chocada.
Suspirei fundo e me deitei na mesma com a mão na barriga, acariciando meu ventre. Acabei dormindo ali de novo. Pra quem tinha acabado de acorda.
Assim que acordei novamente estava escuro, dormi muito dessa vez. Acordei e fui buscar algo para comer. Achei algumas pequenas besteiras mais acho que isso não alimentaria um feto.
Peguei o telefone ligando para Dom.
— Alô, aconteceu algo? — indagou.
— Nada, só estou com fome e não tem muita coisa boa na geladeira. — mumurei.
— Já levo algumas coisas. Quer mais alguma coisa? — pensei um pouquinho e seria melhor falar agora do que depois.
— E...eu quero conversa. — mumurei.
— Okay. Em alguns minutos eu chego aí. — disse. Desliguei e ele também.
Peguei a salada de frango e comi com resto de suco que tinha. Demorou 4 minutos e Dom já estava entrando pela escada, ajudei ele com a comida colocando na geladeira.
— O que quer conversar? — indagou enquanto eu suspirei fundo.
— Eu... eu estou grávida. — mumurei de uma vez sem rodeios. Ele ficou um tempo calado apoiado na bancada. — Eu sei que você não queria, que tem medo... Mais é o que acontece, quando duas pessoas fazem sexo, é o que mais fazemos. — peguei pequeno morango comendo. — Diz alguma coisa. — mumurei indo até ele. Ele me olhou e tocou meu rosto.
— Nat... eu estraguei sua vida. — disse. — Eu deveria ter repreendido você e os malditos sentimentos quando surgiram...
— Você não estragou nada. — falei. — Não é nada de errado amar uma pessoa. — abracei ele me aconchegando em seu peito. — E uma história de amor qualquer, só com um segredo a mais. Não precisamos contar a ninguém. Nós...nós vamos ter o bebê, e vai ser apenas nosso filho, sem outra ligação, só filho.
— Nat...isso é complicado. — mumurou. — Você pode ter uma gravidez de risco, o bebê pode...
— Se não quiser ser pai, e não vai ser avó. — indaguei o olhando sabendo que ele tinha entendi.
— Você não faria isso.
— Faria. — mumurei o olhando seria. — Deixaria outro criar como filho e você seria só avó.
Dominic suspirou me puxando de novo me abraçando.
— As vezes você é uma ótima chantagista.
— Não foi chantagem, foi um jogo de inteligência. — mumurei, me inclinei e beijei seus lábios.
