Cap 13: Annie

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Eu precisava mesmo falar com o Chris, afinal se eu fosse embora ele seria obrigado a ficar até o final da festa. Por quê? Simples! Imagina se acontece alguma coisa e não tem nenhum de nós dois ali pra registrar? No outro dia Marta pediria nossas cabeças. 
Felizmente meu melhor amigo me liberou. Me questionou por um momento, dizendo que eu não era disso, mas depois de olhar para o homem que me esperava ele entendeu imediatamente. 

- Vai lá amor... Mostra a gostosa e boa de cama que você é!
- Para Christian! - Dei um tapinha no ombro dele. 
- Uma dica: Tira a roupa pra ele! 
- Quê??
- Homens adoram despir as mulheres, mas ver ela se despindo; humm, isso tira eles do sério.

Sai antes de ouvir mais "Dicas sexuais com Christian Chavez". Disse que já poderiamos ir e Alfonso pegou minha mão, abrindo passagem entre as outras pessoas e me conduzindo até a saida. 
Chegamos ao carro dele em tempo recorde. Ao apartamento dele no Queens então nem se fala. Eu estava tão anciosa quanto ele e agradeci mentalmente toda aquela velocidade maxima. 
Conversamos alguma coisa no caminho que agora, já dentro do apartamento, eu nem lembrava mais:

- Fique à vontade. - Ele disse, abrindo a porta e apassagem para que eu entrasse. 
- Vou ficar. - Provoquei

Ele fechou a porta atrás de si, veio em minha direção, enlaçou minha cintura e me beijou me tirando do chão; agradeci novamente mentalmente, pois minha pernas tinham ficado bambas com o beijo.

Não sei como, só sei que quando me dei conta já estava no quarto e na cama dele.

Eu estava deitada debaixo dele, me esfregava desavergonhadamente naquele corpo. Ele segurou minha coxa e deslizou até meu tornozelo, tirando em seguida meu sapato e depois repetiu todo o trajeto na outra perna.. O quarto estava um breu, eu só conseguia senti-lo, então ele esticou o braço e ligou um abajur,  e pude olhar naqueles olhos esverdeados lindos. Ele tirou meu cropped e minha saia, me deixando apenas de langerie. Comecei a desabotoar a camisa dele. Vi ele pegar o celular na calça jeans e mexer nele por um instante. Não gostei da rápida ignorada e preferencia pelo aparelho e resolvi apelar. Arranquei a camisa dele com furia, o beijei, mordi sua orelha... Desabotoei a calça dele e enfiel minha mão dentro de sua cueca:

- Achei! - Eu disse mordendo seu lábio e sorrindo de canto.
- E o que você vai fazer agora? - Agora ele sorriu de canto.
- A escolha é do frenguês. 
- Anahí... Merda! 

Ele tirou os sapatos e a calça ficando apenas de cueca. Ele voltou a se deitar por cima de mim e me beijou com vontade, pude sentir seu membro entre as minhas pernas. Ele acariciou meu sei# por debaixo do sutiã. Eu já estava com a respiração ofegante quando ele mordeu meu pescoço e deslizou uma mão até o meio das minhas pernas. Levou minha calcinha pro lado e introduziu um dedo, eu arqueei, em seguida dois, três...

- Alfonso...
- Oi?
- Eu... - Não consegui concluir a frase. Estava tomada demais pelo extase do momento. 
- Você é toda pequena... Ta molhada... Pronta! 

Eu gemi com aquilo. Ele abriu uma gaveta no criado mudo ao lado da cama e pegou um preservativo.
Após ter ficado protegido, ele arrancou minha calcinha e deslizou devagar pra dentro de mim. Ele era realmente grande... Enlacei minhas pernas em sua cintura e arranhei suas costas.
Ele começou a investir. 1, 2, 3, 4... 20... 30 estocadas ritmadas e ele não parava!

Após minutos, ou horas de uma transa alucinante ele caiu ao meu lado. Estavamos ambos rindo, cansados, felizes e principalmente, satisfeitos...

Eu Que Não Amo Você.Onde histórias criam vida. Descubra agora