Bônus - Meu amigo urso

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Hello heros, peço que leiam esse breve aviso.

A fic está sendo atualizado nas terças e sextas! Bônus são lançados de modo aleatório.

Os bônus funcionam da seguinte maneira:

   •> Eles são feitos a pedidos de vcs. Normalmente bônus não fazem parte ou contribuem ao enredo por isso, ele está aqui para descontrair.
   •> Bônus são uma "forma de acordo", vocês me ajudam a revisar a fanfic, (como corrigir erros ortográficos) e eu trago bônus.
   •> Alguns bônus são separados do enredo original, ou seja, não fazem parte da história, estes terão aviso no início.

[Bônus a pedidos e pela ajuda de um_limdo_cururu que me ajudou com "úmido" kkk — aliás só pra dizer eu adoro seus comentários °˖✧◝(⁰▿⁰)◜✧˖°]
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"Mesmo sabendo que nada dura para sempre, eu nunca estarei preparada para te perder."

       Izuku esteve com sua mente barulhenta por meses

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       Izuku esteve com sua mente barulhenta por meses. Os sons do estilhaço do carro ecoavam incansavelmente, os gritos de Inko perturbavam seus ouvidos com uma sensação amarga de felicidade, pois de certa forma, ainda que dá mais horrível, conseguia ouvir a voz de sua mãe.

   Seu peito ardia toda vez que lembrava da mão que repousou nele, impedindo que fosse acertado pelo caminhão também. Haviam memórias felizes e tristes se embaralhando como cartas em sua mente.

   Vozes que se sobrepunham diversas vezes, sua última briga com Katsuki antes do loiro viajar.

   "— Não quero mais ser seu amigo. —"

   Sua mãe ao chegar em casa, as vestimentas largas e sacolas no braço com seu sorriso largo.

   "— Tadaima Zuzu. —"

   O bullying durante todas aquelas semanas em que Bakugou sairá da cidade.

   "— Um gatinho amedrontado haha, olha ele abaixando as orelhas! Parece mais uma garotinha. —"

   Todas as coisas saiam de um único ponto de partida. A morte de Inko, mas nenhuma delas possuía um ponto de encontro, um final, uma linha de chegada.

   Elas pareciam chocar em sua cabeça, ecoando doloridas ao ponto de não o deixar dormir por dias.

   Ele teria de sair de casa, o soro em sua veia não o impedia de saber da conversa que o médico teve com a enfermeira.

   — Pobre garoto, terá de ir para um orfanato. —

   Orfanatos eram longe, Izuku não queria ir, não queria esperar encontrar outra mãe, outra família, viver como se Inko não tivesse existido, ou carregar aquilo consigo com diversas outras crianças numa situação parecida, não queria.

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