|Charlotte Katakuri - parte final.

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Capítulo bem curtinho para vocês. Não estou tendo muito tempo para postar esses dias maaaaas prometo compensar.

Fiz especialmente para a Cacau-chan2 :)

917 palavras.

Boa leitura.

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[S/n] está extremamente irritada com o seu marido. O casamento entre os dois estava indo super bem até outra junção forçada acontecer entre Pudding e Sanji, que, depois, foi descoberto ser uma armadilha para matar a família Vinsmoke.

Depois da luta entre Katakuri e Luffy, o filho da Big Mom não dava mais a devida atenção para a [S/n].

Motivo? Ela também não sabe.

Talvez seja pelo fato de ela ter assistido toda a luta e ter presenciado o "lado obscuro" do homem, como ele sempre diz.

Ela apenas disse que aquilo era necessário tanto para ele quanto para o aprendizado do Luffy, que é uma graça ao ver dela.

Neste momento, a mulher se encontra cansada e frustrada ouvindo os berros da imperadora sobre seu filho Katakuri.

—EU NÃO ACREDITO QUE AQUELE FEDELHO VENCEU O MEU MELHOR COMANDANTE.— a imperadora berra enquanto anda de um lado para o outro —Diga-me [S/n], O QUE VOCÊ FEZ PARA AMOLECER AQUELE HOMEM? ELE NÃO ERA ASSIM.— Big Mom diz perto do  rosto da mulher tentando a intimidar.

[S/n] segura o olhar de nojo ao ver a boca da mulher cheios de doces e  dentes podres.

Ela fede a doce azedo.

—Seu filho já é grande o suficiente para saber o que faz, mama.—  dá de ombros.

—Só perdoou ele por ser meu melhor comandante. Vamos, mande-se daqui.— Ela fala abanando em direção a porta .

Que mulher petulante.

[S/n] sai do castelo para ir ao seu lugar favorito: o jardim da casa dela e de Katakuri.

Durante os meses que a mulher reside no lugar, ela tomou a iniciativa de tornar as coisas o mais agradável para si, então, a primeira coisa que fez foi montar um imenso jardim das mais variadas flores e frutos.

—Fala sério.— ela fala revirando os olhos e colocando as luvas —Não tenho um dia de paz nessa merda, de um lado uma mulher louca por poder e do outro lado um marido que está se fodendo para mim.

—Não estou me fodendo para você.— Katakuri diz perto da mulher observando o trabalho bem feito dela com as plantas.

Ela não responde nada, apenas continua o seu trabalho e finge não notar na existência do homem, coisa que é quase impossível já que o homem é um pedaço de mal caminho.

Katakuri notou que a sua mulher se encontrava mais estressada que o normal, em certa parte ele tem culpa.

Não queria que a sua esposa tivesse visto aquela luta, queria a manter o mais distante possível, porém, [S/n] se recusou a fazer isso e ele não pôde obriga-lá a sair do lugar.

Desde então, o mais velho tem evitado muito contato com a sua esposa, ele tem se sentido sujo, um verdadeiro monstro como era chamado na sua infância.

No entanto, ele percebeu que seria impossível ficar no mesmo lugar sem falar com a brilhante e inteligente mulher que ele ama.

—Tenho algo para te mostrar.— o homem diz e espera a mulher se arrumar para sair do jardim.

—O que é?

—Você irá ver.

— "Você irá ver".—[S/n] diz imitando a voz grossa do homem.

—Parece uma criança você.

—E você um velho rabugento.— a princesa cruza os braços fazendo birra e entra na casa se sentando no balcão da cozinha.

—Velho rabugento? Por quê?— Katakuri para em frente a mulher tentando entender como essa mine discussão começou.

—Tire suas conclusões, Charlotte.

—Você só me chama por esse nome quando estar com raiva.— Katakuri começa a tirar o pano que fica em seu pescoço.

—Eu estou com raiva de você. PARA DE ME OLHAR ASSIM.— [S/n] se agita ao ver o homem sem todo aquele pano envolvendo aquele belo rosto.

—Assim como?— o mais alto se aproxima da mulher e envolve a cintura da mais nova.

—Você está tentando me seduzir, saiba que está dando certo.—ela diz e sorrir, não podia resistir ao homem.

Ele suspira e abraça a bela mulher.

Como ela podia ser tão perfeita? Ela o aceitou tão bem, nunca criticou a boca que ele considera feia.

Nunca o julgou com o olhar e sempre dava os melhores conselhos em algumas situações.

A mulher o conquistou no momento em que ela entrou na sala do trono dos seus pais com suas roupas simples e olhar determinado.

Ele ama ela e não seria por um motivo bobo que a deixaria sem atenção.

—Sinto muito, você sabe que eu tenho receio...

—Sim querido, eu sei que sim— [S/n] fala cruzando as pernas ao redor do homem —E você sabe, já disse várias vezes que eu não me importo com a sua boca, acho sexy e faz maravilhas em mim. Então, que tal esquecermos isso? Sua mãe estava me enchendo o saco hoje cedo.

O homem apenas sorrir enquanto ouve a voz da sua bela mulher. Ele poderia ficar horas a admirando e não se cansaria em estar ao lado dela.

Esse casamento forçado entre os dois foi o erro mais certo da vida de ambos.

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