|Akaza

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Eu odeio o Akaza mas também amo ele, dá de entender?

Esse imagine se passa em um mundo paralelo do anime, como se fosse o nosso mundo.

Juro que eu tento fazer um bom hot gente, não me julguem :) -capítulo não revisado porque passei 3 DIAS ESCREVENDO ISSO.

Contém spoiler do anime/mangá Death Note.

Palavras: 2147.
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Me jogo na cama e fecho os olhos com a tentativa falha de acabar com essa dor de cabeça e estresse, sentimento esse causado pelos relatórios da faculdade e trabalho. Conciliar emprego e estudos pode ser complicado, principalmente quando exigem tanto de você.

Rolo pela cama totalmente entediada, sou tão focada nessas questões que esqueço que também tenho uma vida e mereço aproveitá-la, sair com amigos para uma festa, ficar porre ou apenas ter uma noite incrível de sexo igual ao meu companheiro de apartamento.

Akaza de vez em quando trás alguém e some para o quarto ao lado me dando uma piscadela, mais cara de pau que esse não existe.

Mas fazer o quê?

O cara tem o seu charme, tem a habilidade de flertar e é extremamente gostoso, com toda certeza qualquer pessoa cairia nas artimanhas desse cafajeste, inclusive eu.

Meus pensamentos sobre o meu companheiro são cortados quando a porta do quarto ao lado é aberta, indicando que o meu querido amigo também terminou os trabalhos e provavelmente virá me irritar antes de sair para algum lugar aleatório

—QUERIDA, CHEGUEI.

Akaza berra e ouço seus passos rápidos pelo corredor, não demora muito para um corpo alto e musculoso cair sobre mim como uma tora de árvore.

—Akaza!— tento empurrar ele de cima de mim mas não tenho força suficiente
—SEU BRUTAMONTES, SAI DE CIMA DE MIM PROJETO DE TORETTO.

—Assim você machuca o meu coração, amor.— Akaza agarra as minhas mãos e leva os meus braços para cima da minha cabeça, deixando-me imobilizada
—Se bem que você me comparar com ele significa que eu sou muito gostoso.

Desisto de me comunicar com ele e esse superego. Jogo meu rosto no travesseiro em sinal de rendição e a cria do capeta rir do meu fracasso, sinto a sua respiração bater no meu pescoço e inevitavelmente os pelinhos da região se arrepiam com o ato.

—Então [S/n].— diz ele depositando um beijo na minha epiderme —Você me acha um gostoso e a perdição de qualquer ser humano?

—Eu não vou cair nesses seus jogos.

Me mantenho forte, mas sei que com mais alguns beijos no meu corpo e eu me derreto como uma manteiga.

Akaza me vira e fico frente a frente com o seu rosto, observo algumas de suas tatuagens que estão visíveis totalmente encantada. Sempre tive um penhasco por tatuados.

—Quando você vai se render a mim, hum?—ele fala e se aproxima mais da minha face, ficando a centímetros de colar os lábios nos meus —Sei muito bem que você é caidinha por mim.

Reviro os olhos com a sua confirmação, além dessa confiança exagerada, o tatuado parece sempre ter razão dos fatos. Claro que eu tenho uma queda por ele, quem em sã consciência, morando no mesmo teto que esse deus grego não se sentiria atraído?

—Estou esperando você calar a boca e agir ao invés de falar.

Ele estala a língua e lambe os lábios, fazendo-me acompanhar o movimento e querendo ser eu a fazer isso. Abro minimamente os lábios quando o seu joelho fica no meio das minhas pernas, algo em meu interior pulsa em ansiedade e meu corpo parece ferver em antecipação.

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