|Tetsurō Kuroo

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Ok, declaro aqui a minha obsessão e paixão por personagens/ pessoas que têm cabelo preto, motivo? Não sei!

Eu amo o Kuroo e ele é um dos meus personagens favoritos e olha que nem é o principal - também sou apaixonada pelo Ukai então acho que vou fazer um dele-.

Era para esse capítulo ter saído uns dias mas eu estava revisando, enfim, até a próxima ;>

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Palavras:1702.

Palavras:1702

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"Gatinha"

Minhas colegas de turma sempre falam que ele não é uma boa pessoa, que a personalidade dele é podre e não tem nada de amável. Embora ele seja bonito, elas dizem que não vale a pena tentar investir.

Mas as garotas dizem isso por não terem conseguido uma chance com ele, foram dispensadas uma por uma sem dó pelo capitão de vôlei masculino da Nekoma, Tetsurō Kuroo.

Já eu acho que ele é totalmente o oposto do que dizem, basta apenas prestar atenção no cuidado que ele tem com o levantador do time, com os esporros que dá em Lev para melhorar as habilidades e tudo o que dá de si para ajudar o time a ser cada vez mais eficiente.

Ele apenas age de forma indiferente com os estranhos, agindo com sarcasmo e dispensando quem se aproxima demais.

E foi esses pequenos atos que me deixaram encantada por ele, sempre fui muito observadora e notar tantas características em uma pessoa só me atraiu. Comecei a ir em quase todos os jogos oficiais e não oficiais de vôlei masculino para entender como esse esporte funciona e, claro, apreciar aquele gato astuto jogando.

Mas não esperava que iria gostar tanto do esporte assim ao ponto de me candidatar a ser gerente do time. Fiquei tão fascinada pelas jogadas que quis participar ativamente disso, não jogar, porque sou péssima nisso, mas ajudar no que puder para que eu possa ver as partidas emocionantes de vôlei.

Quando fui convocada para ser gerente do time quase tive um infarto, principalmente por ter que estar quase todos os dias perto dele. Porém, manti essa questão para mim e entrei de cabeça nesse mundo, fui muito bem recebida pelo técnico e os meninos, sentindo-me acolhida naquele meio.

Me tornei próxima de quase todos os garotos, até mesmo do Kenma, menos do Kuroo.

O meu nevorsismo não me deixa aproximar, fico sem reação quando ele chega perto e sinto meu rosto esquentar toda maldita vez quando ele me rodeia com os seus braços suados. Perco totalmente os sentidos quando ele me chama de "gatinha", um apelido cafona que me deixa aquecida por ser apenas para mim.

—Meninas, onde fica o banheiro feminino?— pergunto para as duas garotas do segundo ano que estão dividindo as tarefas comigo, ser gerente e tomar conta de um time não é fácil.

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