|Satoru Gojo

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Palavras:976.

"Descontrole"

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"Descontrole"




Satoru Gojo sabia que ir naquela missão com você seria um desastre total.

O platinado foi convocado pelo Conselho para ir a uma missão de alto risco em uma escola e a sua colega de trabalho iria como ajuda extra.

Os dois se infiltrariam na escola como professores e procurariam pelo máximo de informações possíveis sobre a maldição de nível especial que anda atormentando os alunos e funcionários do prédio educacional

O trabalho estava indo bem até Gojo ver você com roupa de professora, os dois faziam sexo sem compromisso com frequência há muito tempo, mas te analisar com aquela saia colada que valoriza a sua imensa bunda faz o pau dele apertar a cada vez que você passa ao lado dele no corredor ou na sala dos professores.

Um desejo avassalador se apossou do platinado, fazendo-o imaginar você em diversas posições na mesa da sala de aula, porém, você estava ocupada demais atrás da maldição para notar o efeito que estava e está causando no seu companheiro.

Os dois deram a desculpa de que iriam ficar corrigindo as provas até tarde da noite na escola para irem dar um fim no caso. Você se encontra concentrada nos papéis a sua frente, embora não fosse obrigada a realmente corrigir as provas, decidiu que faria isso como uma forma de esperar por qualquer indicação da maldição.

Você só não contava que a noite estaria tão quente e, para piorar a situação, a sua blusa era formal e tinha mangas longas, o que fez você abrir alguns botões da blusa.

Satoru Gojo estava tentando se manter ocupado jogando algo em seu celular em frente a você, mas sentiu o pau ganhar vida própria quando viu os seus belos seios sendo apertados entre o sutiã e a blusa com alguns botões abertos.

-[S/n].

Você olha de relance para o homem a sua frente e ergue as sobrancelhas em confusão com a cor avermelhada que se faz presente no rosto do albino.

-O que foi?

Gojo tira os óculos deixando você ter a visão por completo dos olhos hipnotizantes dele, uma bela de uma imagem.

-Tô de pau duro.

Você se engasga com a sua própria saliva com o quão direto ele pode ser, você balança a cabeça em negação para o mais velho.

-Aqui não.

-Qual é [S/n], não tem ninguém aqui agora. Sabe, eu sofri muito sem poder te foder por quase uma semana inteira, hoje é a sexta vez que fico de pau duro e ainda é terça-feira.

Você olha incrédula para Gojo, como ele pode ser tão cara de pau?

Gojo levanta da cadeira e puxa você para um beijo que transmite necessidade e urgência. Você é sentada em cima da grande mesa na sala dos professores e tem sua saia quase rasgada pelas mãos grandes e rápidas do Satoru, sua calcinha já encharcada é afastada para o lado pelos dedos grossos do homem, esses que acariciam seu clitóris inchado e a faz gemer em antecipação.

Já estava sentindo falta e tesão acumulado por não estarem fazendo isso a muito tempo, então por que não agora?

Sem aviso, dois dedos entram em você, estimulando-a e a fazendo rebolar quando ele acerta sempre no seu maldito ponto interior.

-G-o... Foda-se.

Gojo rir da sua falta de comunicação, mas, entendendo o que quer, coloca o pênis para fora da calça e bombeia algumas vezes sentindo as veias saltarem em querer se liberar. Você tem a capacidade de deixá-lo assim, extasiado e completamente duro por situações mínimas.

E Satoru Gojo sabe o que isso significa.

A glande rosada é esfregada no seu monte de nervos, Gojo sabe muito bem como agradar você, então você apenas sente e deixa o homem tomar o controle da situação.

O platinado coloca seu membro em sua entrada e, como uma tortura para você, entra lentamente no seu canal, o que faz você revirar os olhos e querer mais contato.

-Gojo... Por favor...- você choraminga manhosa pedindo por mais e, como um bom ouvinte, Satoru se afunda em você e adorou ver a sua imagem tremendo e ofegante querendo mais.

A cada movimento dentro da sua boceta, você treme e geme encostando a cabeça naquele peitoral firme a sua espera. E sem se importar com os seus resmungos, Gojo arranca o sutiã que estava imprensando o seu lindo seio e envolve os mamilos com a sua língua, você grita quando tem seu clitóris beliscado, geme alto quando seus seios são maltratados e sente a vibração no seu ventre quando ele te penetra mais forte.

As estocadas começaram a serem rápidas e brutas, os dois já não se importam se alguém pode entrar a algum momento ou se os seus gemidos ecoam por toda a escola, apenas querem aliviar a tensão acumulada por dias.

Gojo deita o seu corpo pequeno comparado ao dele na mesa e abre as suas pernas para que fiquem apoiadas em seu ombro largo, permitindo que ele vá cada vez mais fundo.

Você é apenas gemidos e movimentos do quadril, deixa-se ser levada pelo desejo carnal que desenvolveu por ele. Os seus seios são mais uma vez abocanhados e o seu clitóris acariciado, vocês sabem que não têm muito tempo, por isso querem terminar o mais rápido e deliciosamente possível.

Suas pernas tremem e você começa a ver pontos escuros, sentindo o jato quente ser derramado em você, enchendo-a até a borda, você respira pesadamente quando sente ele sair de si e se senta na mesa tentando controlar a respiração.

Gojo a ajuda se vestir, ou tentar vestir o que sobrou dos panos da sua roupa, fazendo você se apoiar nele para descer da mesa e saírem da sala dos professores para irem até a maldição que deu sinal de sua localização.

-Vamos terminar isso quando voltarmos.

Os dois falam em conjunto, ansiosos para terem um ao outro novamente.

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