|Ryomen Sukuna

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Eu juro que se não tivessem comentado sobre o final daquele capítulo do Sukuna eu não teria lembrado que tinha feito esse aqui.

FAZ QUASE UM ANO QUE EU TINHA FEITO ESSE OUTRO FINAL MDS E EU ESQUECI COMPLETAMENTE. Enfim, fiz alguns ajustes e estou postando agora, pode ser lido separadamente dos primeiros capítulos.

E outra, vocês já viram a possível forma do Sukuna? Misericórdia, o tamanho daquele homem ;-;

Palavras: 1890.

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Vários séculos passaram-se desde o selamento do Rei das Maldições. Séculos esses que foram uma tortura e descoberta para a deusa Criadora do mundo, estar longe do seu amado custou muito, mas valeria a pena esperar para reencontrá-lo.

Quando os feiticeiros vieram atrás de Sukuna para o matarem, o Rei pediu para a sua deusa deixar o seu lar imediatamente. No começo ela negou e até brigou com ele, mas entendeu que, caso ficasse, a sua fúria poderia acabar com a humanidade.

Não que Sukuna se importasse com os humanos inferiores, apenas sabia que sua mulher se sentiria culpada depois e odiaria vê-la se remoendo pelos cantos, fora que ela ainda estava em processo de aprendizagem na época e o seu total descontrole poderia botar a vida dos dois em risco.

Sukuna, em total controle do seu receptáculo, empurra fundo nas dobras úmidas e calorosas da mulher, ele se enterra nela demonstrando toda a saudade que sentiu enquanto estava selado. Quer dizer, talvez as três horas que já se passaram não sejam o suficiente para matar a saudade.

A deusa é só gemidos e palavras desconexas em línguas diferentes, o seu corpo é prensado com força na parede e o quadril do outro investe com precisão acertando pontos que ela e ele tanto conhecem. As mãos da Criadora percorrem as marcas que ama no corpo do receptáculo do seu marido. É estranho vê-lo em uma forma diferente e diminuída, mas está começando a se acostumar com essa forma.

Ainda bem que o garoto fica totalmente inconscientemente e não tem uma sessão de pornografia ao vivo.

Sukuna toma os lábios da sua esposa, a língua dos dois entram em contato em chupões e constante briga por dominância. As salivas e os gemidos misturam-se pelo beijo afoito, a necessidade exala dos dois e chega quase a doer.

Ele a põe novamente na cama, mais especificamente em seu colo, a deusa sobe e desce sentindo toda aquela expressura dentro de si e acalmando aquele incômodo interior quase doentio. O Rei a faz ir mais rápido contra ele quando está perto do seu limite, a sua mulher estremece em seu colo e quase grita com as pequenas linhas finas em seu corpo brilhando em puro êxtase.

Os dois se jogam na cama quase exaustos e se enrolam um no outro.

—Isso não ainda não é suficiente.— ela diz ofegante enquanto acaricia as marcas no corpo da maldição.

—Sei disso.—  Sukuna rir sarcasticamente e satisfeito —Os anos te tornaram uma pervertida.— ele ouve uma leve fungada em desaprovação vindo dela
— O moleque comentou algo sobre você ter sido convocada por aqueles insolentes do conselho.

—Irei lá, quer dizer, já deveria estar lá.— a deusa revira os olhos em total frustração.

—Eles que esperem.— o Rei observa o quarto em que se encontra, é bem parecido com o antigo templo deles, porém adornado com os objetos dessa atualidade.

—Quero fazer minha entrada triunfal.— a mulher se levanta prestes a se vestir.

—Sei que irá adorar me ver dando um espetáculo, amor.

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