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Hello babys, então o capítulo de hoje pode conter gatilhos então se você for sensível recomendo que não leia.

É isso, boa leitura💕

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Payton: meu amor - ele segurou a minha mão e me olhou - você já tentou fazer aquilo?

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— olha payton, serei sincera, eu já tentei sim.

Payton: posso saber como e qual o motivo?

— depois que o meu pai faleceu eu e minha voltamos para o Brasil e eu acho que isso você já sabe, enfim eu fui para uma escola aonde eu começeu sofrer bullying porém suportei quando nova pois eu achava que eles estavam apenas brincando, mesmo que isso me fizesse mal - as lágrimas começaram a brotar nos meus olhos.

Payton: meu amor, bullying não é brincadeira, você chegou a contar pra sua mãe?

— não terminei ainda, deixa eu falar antes que eu desista - payton apenas assentiu com a cabeça - não eu não contei para ninguém, como eu disse achava que eles estavam brincado, depois eu cresci e troquei de escola e eu achei que tudo fosse mudar, mas na verdade só piorou, começei a namorar um garoto e ele era super tóxico e isso não me ajudou muito mas relevei, ficamos juntos por mais ou menos 1 ano então depois eu resolvi que não aguentava mais, ele vivia me traindo e falando que era coisa da minha cabeça - começo a desabar na frente dele, e eu odiava isso, odiava me sentir vulnerável.

— depois que terminamos ele falou várias coisas de mim para escola, coisas bem ofensivas, além de espalhar umas fotos íntimas minhas que ele tinha e todos começaram a falar coisas do tipo "aí lá em casa", "gostosa pra caralho", "quem diria que a nerd é na verdade uma puta gostosa", fora tudo isso que falaram de mim, um idiota quando eu estava indo pra casa me parou na rua e me ofereceu uma carona e eu não aceitei - dou uma pausa e respiro fundo.

— então ele desceu do carro e me prendeu contra a parede, eu tentei me soltar mas não consegui por ele ser mais forte então ele falou "eu sei que você quer, você é uma puta interesseira" e me agarrou e me botou dentro do carro eu tentei sair mas ele já havia trancado a porta, então ele veio até mim e começou a me beijar a força eu tentei sair de lá mais não consegui, logo depois ele tirou minha blusa me deixando apenas de sutiã eu só conseguia chorar então ele retirou o restante da minha roupa me deixando completamente nua e logo em seguida retirou a roupa dele e me penetrou forte eu tentava gritar, mais eu não conseguia era como se eu não tivesse voz - nesse momento eu já estava quase sem voz de tanto chorar.

— depois que ele fez tudo isso jogou minhas roupas para mim e mandou eu me vestir, então eu me vesti e ele destravou o carro e me falou para sair, quando eu abri a porta ele disse "se você contar para alguém o que aconteceu aqui, você sabe o que vai acontecer" então eu saí do carro e fui pra casa correndo, quando eu cheguei lá fui direto para o banheiro tomar banho, eu me senti suja, culpada, eu me senti horrível e foi então quando eu vi a lâmina brilhar para mim, eu realmente achei que fosse a solução, peguei um caderno e deixei uma carta para a minha mãe, depois voltei para o banheiro e desliguei a água, entrei na banheira e peguei a lâmina, logo encostei a lâmina gelada sobre a minha pele e a penetrei fundo puxando-a até o outro lado, depois fiz o mesmo no outro pulso, até finalmente eu não ver mais nada, depois a minha mãe me contou que chegou em casa e logo foi até o meu quarto e leu a carta então ela correu desesperada até o banheiro e me viu lá, quase sem pulsação, ela ligou para a ambulância que logo veio e me levou eu já estava quase morta então eles perguntaram qual meu tipo sanguíneo e logo fizeram a transfusão de sangue, horas depois eu acordei e vi minha mãe ao meu lado, chorando e pedindo perdão por não ter percebido, eu segurei a mão dela e sorri logo a minha mãe me abraçou e chorou.

O filho do meu padrasto (Payton Moormeier) Onde histórias criam vida. Descubra agora