O filho do meu padrasto (Payton Moormeier)

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《1 mês e meio depois》

— cheguei neném - caminhei até o carro do garoto e abri a porta.

???: por que demorou? - ele me deu um selinho logo após que entrei.

— tava procurando uma roupa, gostou?

???: você fica gostosa em qualquer uma - ele ligou o carro e deu partida.

— aonde vamos hoje?

???: playhouse hollywood.

— a boate nova?

???: exato - ele colocou uma de suas mãos na minha coxa enquanto dirigia.

— como conseguiu o engresso? Pelo o que eu sei é pra pessoas exclusivas.

???: eu tenho meus contatos gatinha - ele piscou para mim.

...

???: chegamos - ele parou o carro e desceu, depois veio até o lado que eu estava sentada e abriu a porta.

— aqui é enorme - disse olhando para o imenso prédio a nossa frente enquanto arrumava o vestido.

???: você precisa ver dentro - cruzamos os nossos braços e fomos até a entrada - guarda o meu carro - ele jogou a chave para o manobrista.

Moço: claro - ele pegou a chave no ar e foi até o carro.

???: seja bem vinda a playhouse hollywood - ele disse logo que entramos no local.

Garçom: boa noite senhor hacker - ele entregou uma taça champanhe para mim e para o vinnie - sejam bem vindos, o seu pai está no escritório dele no último andar.

Vinnie: obrigado Pedro - o moço assentiu e saiu de lá.

— essa boate é do seu pai?

Vinnie: tem coisas sobre mim que você ainda precisa descobrir, agora vem comigo - ele me puxou para o meio da pista de dança e colocou a mão na minha cintura - aproveite a noite como quiser - ele sussurrou no meu ouvido - mas não faça besteira - ele soltou a minha cintura e antes de ir se sentar no sofá com uns meninos me deu um beijo no pescoço.

Fiquei um tempo ali dançado enquanto olhava para ele e depois decidir ir pegar uma bebida mais forte no bar.

— uma garrafa de blue label e um maço de cigarro por favor - pedi ao barmen.

— pra já - ele saiu dali e foi buscar - aqui está.

— obrigado - peguei um cigarro e pedi para que ele trouxesse o isqueiro para acender depois peguei a bebida, o cigarro e sai dali.

Voltei pra pista de dança e virei a garrafa da boca. Fiquei ali dançado e bebendo por um bom tempo, até que o vinnie veio dançar comigo.

Vinnie: sabe o preço disso? - ele apontou para o whisky em minha mão e depois colocou a mão na minha cintura.

— eu posso pagar - falei simples.

Vinnie: por conta da casa a primeira garrafa.

— ser filho do dono te dá tal liberdade ao ponto de dar uma bebida nesse valor como cortesia?

Vinnie: dependendo da pessoa - ele piscou para mim e eu dei uma tragada no cigarro.

— você quer?

Vinnie: já tô no limite, fica tranquila.

— maconha né?

Vinnie: talvez.