Capítulo Treze

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Lua Amorim ★彡

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Lua Amorim ★彡

— Amor... Davi, acorda — Balanço os seus ombros delicadamente, ouvindo o mesmo resmungar — Vamos, Davi.

— O que você tem contra o meu sono? — Solto um gritinho assustada, ao de repente sentir meus punhos serem pujados para o peito do Davi — Dorme vai... — Abraça os meus ombros com um sorrisinho no rosto. Oh garoto bonito.

— Davi, a gente tem aula — Choramingo tocando o seu rosto com a ponta da minha unha para incomoda-lo.

Ontem, a escola mandou um e-mail para nós, avisando que as aulas voltariam, já que estávamos em recesso.

Davi resmunga desviando o seu rosto do meu dedo. Solto uma risada ao vê-lo falhar. Parece que ele não gostou, já que trocou de posição comigo, ficando por cima do meu corpo.

— Malvada — Murmura e eu suspiro pesadamente ao ver os meus braços serem postos em cima da minha cabeça. O mesmo aproxima os nossos rostos, deixando as nossas respirações se misturarem. Engulo em seco, ao perceber a sua atenção na minha boca.

— Davi...

— Eu quero muito te beijar, então fica quieta.

Dito isso, o mesmo encaixa os nossos lábios. O beijo começa calmo e carinhoso, porém o mesmo o aprofunda, deixando o meu corpo quente. Sinto as suas mãos deslizarem pelas curvas do meu corpo, deixando a minha mente em branco.

— Davi... — Suspiro ao sentir os seus beijos descerem dos meus lábios, para o meu pescoço — Temos aulas... — Ele me ignora e mordisca o meu pescoço lentamente — Amor... — Digo manhosa.

— Não geme assim — Murmura abafado contra o meu pescoço, me deixando arrepiada. Solto uma pequena risada e o mesmo levanta o seu olhar pra mim. Noto a sua pupila dilatada e isso me emociona — Sua pupila está dilatada.

— A sua também — Toco na ponta do seu nariz com o dedo indicador e rimos — Isso quer dizer que você gosta de mim — Pisco e ele rir balançando a cabeça.

— Isso não é surpresa para ninguém, acredito eu — Sorrio o abraçando com força. Ele retribui prontamente. Meus olhos vão direto para o relógio digital, que tem encima da minha escrivaninha.

— Fodeu Davi — Me afasto rapidamente dele e o mesmo franze o cenho.

— Por favor, não me diz que o seu pai está na porta — Diz rapidamente — Dessa vez, eu não vou escapar Lua... Ai, eu não quero nem olhar — Esconde os seus olhos com as palmas de suas mãos, me fazendo gargalhar — Não rir — Resmunga e tiro as suas mãos de frente aos seus olhos rindo.

— Não é nada disso amor — Digo rindo e ele olha ao redor soltando um suspiro aliviado — Só estamos um pouco atrasados — Explico e ele deixa a sua mão no seu coração.

Seja a Minha Esperança... - TRILOGIA SonhamosOnde histórias criam vida. Descubra agora