Capítulo Dezesseis

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Hey pessoinhas!

Antes de começar o capítulo, eu quero avisar a vocês para pesquisarem no Google "Polo Astronômico de Amparo"

Vai ajudar a vocês, a imaginarem os acontecimentos desse capítulo GIGANTE!

Eu peço muitos votos e comentários, porque esse capítulo está recheado de várias informações importantes e momentos boiolas- ❤️

Mil desculpas pela demora, mas estarei recompensando vocês com esse capítulo e uma nova históriaa!

Boa leitura a todos <3


Lua Amorim ★彡

— Viajar? Em uma segunda-feira? Nem é meio de ano e muito menos fim de ano... — Questiono confusa ao ser avisada pela minha mãe, que vamos para SP — Ah vovó acabou de chegar e...

— Eu sei que você me ama e que não consegue viver sem mim. Por isso, vamos todos juntos — Minha avó aparece junto ao meu avô, na porta do quarto. Não me surpreendo ao ver o meu avô junto a minha avó. Onde ela for, ele sempre estará atrás.

Suspiro cruzando os braços, olhando os meus familiares que me olham, esperando uma resposta. Bufo revirando os olhos e balanço a cabeça.

— Ok... Mas por que essa viagem do nada? Vamos comemorar algum aniversário ou algo do tipo? — Pergunto tentando tirar alguma informação dessa viagem maluca, da minha família maluca.

— Porque nós somos os dons de onde trabalharmos. Somos ricos. E tem quem trabalhe pela a gente — Meu pai responde entrando no quarto.

— Sempre muito humilde né Igor? — Minha mãe ironiza e recebe um selinho do meu pai. Solto o ar caindo na cama — Você vai gostar ok? Essa viagem será uma das melhores da sua vida. Te garanto — Afirma e eu assinto ainda mais confusa. Melhor viagem da minha vida? Estou me sentindo um cego em meio a um tiroteio, perdida.

— Meu Deus que drama. Anda logo menina ou você prefere ir para a escola? — Meu pai se aproxima de mim, me puxando pela mão para ajudar a levantar da cama e sorrio fracamente. Pensando por esse lado...

— Tá bom, tá bom, vou confiar em vocês... Agora, alguém viu o Davi? — Sorrio ao lembrar do meu Davi.

Não o vi desde o café da manhã. O mesmo, ficou meio emburrado porque eu não deixei ele sugar os meus seios, por mais tempo enquanto ainda estávamos na cama. É um bebê mesmo. O meu bebê.

— Que grude. Na minha época, nós só poderíamos beijar a nossa mulher, casados — Meu avô comenta.

— Pena que não nós conhecemos nessa "época" de Dom Pedro I — Vovó retruca.

Eu sorrio balançando a cabeça e saio do quarto, caminhando em direção a escada que leva ao segundo andar. Desço as escadas rapidamente e vou em direção a cozinha.

— Igor... Isso mesmo, o Amorim... — Ouço uma  voz muito conhecida por mim, ao me aproximar do cômodo — Sério?! Perfeito! — Solto uma risada ao notar o Davi tão animado e me aproximo do mesmo em silêncio.

— Olha só, antes o nome do meu pai te assustava e agora, você fica animado quando diz ele — Comento o assustando.

O mesmo pula de susto virando para me olhar, já que ele estava de costas para mim e sorrir nervoso, deixando o seu celular na bancada da cozinha.

Seja a Minha Esperança... - TRILOGIA SonhamosOnde histórias criam vida. Descubra agora