Vou narrar agora minha história de amor mais surreal, doida, frustrante, prazerosa, perigosa, surpreendente e mágica. Se você está esperando ler uma história de romance entre irmãos carinhosos, amorosos e sedentos por dar e receber prazer pode esquecer. Minha história tem romance, tem muito prazer, tem carinho e é entre irmãos, mas a base não é bem essa, é muito mais complicada e misteriosa do que eu conseguiria resumir, então vou contar como tudo ocorreu desde o início.
Meu nome é Miguel, atualmente tenho 20 anos, mas essa história começa quando eu tinha 18 anos. Sempre fui magro de ruim, tenho 1,75m de altura, detesto fazer exercício físico, detesto esportes, não sou tímido, mas sou antissocial, só converso quando tenho assunto e olhe lá, não me considero feio, nem bonito. Minha sexualidade também não quero definir e não me importo, ao contrário da maioria das pessoas não passei pela fase da explosão de hormônios da adolescência, nem do fogo desenfreado, nunca tinha sentido tanto desejo, nem emoções fortes, até os fatos que narrarei nessa série de contos. Uma professora até já me disse pra investigar se não eu tinha depressão por apatia ou algum outro problema psicológico, mas pobre não tem como pagar várias consultas só pra ter um diagnóstico e pior ainda pagar pelos tratamentos depois.
Moro no interior da Bahia com meus pais, Ângela e Rui, e um irmão mais velho, meu pesadelo delicioso: André. Moramos de aluguel em uma casa bem humilde: tem dois quartos, um banheiro, uma sala/cozinha e um quintal/depósito a céu aberto.
Eu, meu pai e meu irmão temos a mesma profissão: faz tudo de bar, meu pai e meu irmão trabalham no mesmo bar e eu em outro. Meu pai é responsável pela cozinha do bar que trabalha, fazendo os caldos e salgados que serve, mas também faz outras coisas quando é preciso, como servir as mesas, ficar no caixa e limpar. Meu irmão faz de tudo um pouco, só não fica na cozinha. Já eu trabalho exclusivamente na cozinha do bar que trabalho, no máximo eu ajudo na limpeza uma vez ou outra.
É uma vida difícil, principalmente porque nessa época meu pai e irmão deixavam quase todo dinheiro no próprio bar e minha mãe não podia trabalhar. Acabava sobrando pra mim sustentar a casa, o que não ligo, pois nunca tive muitos gastos, nem planos financeiros.
André tem 22 anos, pouco para em casa, quando não está no bar trabalhando está jogando bola, no brega ou em alguma festa por aí. Quase nem dorme em casa. A cama dele vive vazia.
Já enrolei demais, vou relatar agora como tudo começou. Era a noite do meu aniversário de 18 anos quando vejo meu pai entrar em casa, já bêbado e falando:- Fi de rapariga, é teu dia, tô ligado que tu é cabaço e vai perder isso hoje, vô te levar no brega. (cabaço pra quem não sabe é o mesmo que virgem, brega é um bar que tem prostitutas baratas e o fi de rapariga era eu, que estava totalmente lascado).
- TU VAI PRA ONDE OMI? (Mainha gritou, já revoltada).
- Vou só levar muié, esse menino vai dá pra viado se é que já não deu. (bem que dizem que pai sempre sabe, até quando a gente não sabe e nessa época eu não sabia ainda).
- Tu tá de sacanagem com a minha cara, pensa que eu sou otária? Tu quer comer puta e ter passe livre.
- Deixa que eu levo e ainda pago. (quando meu irmão falou isso eu gelei, nem desculpa de grana poderia dar).
A briga entre os três ainda durou um pouco, mudou de tema, mas no final tive que ir. Eu estava morrendo de medo e com raiva. Meu primeiro beijo foi por pressão dos amigos e da menina e agora minha primeira vez também seria por pressão, isso não era justo. Eu ainda não sabia do que gostava, na verdade eu nem pensava em sexo, não desejava ninguém, não olhava nem pra homem nem pra mulher. Nem sabia se meu pau subiria.
Pensando nisso entrei em pânico. Fui no caminho pensando em alternativas pra me safar, cheguei a pensar em pagar a prostituta pra fingir, mas era muito arriscado, já que meu irmão conhecia todas. Meu medo não me deixou concluir nenhum pensamento e quando dei por mim já estava indo para o quarto com uma loira peituda.
O quarto era pequeno, só tinha uma cama de casal que parecia ser da época da minha bisavó. Mais uma vez parece que o tempo parou e eu só me dei conta novamente quando já estava deitado na cama, nu e com ela me chupando. Não estava bom, devido ao medo, mas pra minha sorte meu pau subiu. A mulher não perdeu tempo e já foi sentando, sentou, sentou, até eu gozar. Em meu rosto não havia expressão. Só ouvi ela dizer:
- Vamos gatinho, o quarto não pode ser ocupado a noite toda.
Só quando saímos do quarto que fui olhar o ambiente. Um nojo, fedia muito a bebida e cigarro e, pelo que vi das outras mulheres, eu tinha perdido a virgindade com a melhor delas, pelo menos ela tinha todos os dentes, peito duro e bunda grande. Novamente saí do meu transe quando ouvi meu irmão perguntar pra prostituta:
- Como ele foi? (Nessa hora a vontade de chorar veio forte, nem sei bem o motivo, mas segurei.)
- Ele foi normal. Eu que precisei tirar toda roupa dele e fazer todo serviço, mas ele ficou duro e gozou. Acho que o menino estava assustado demais pra tomar a iniciativa, mas é macho sim. (Ela falou como se estivesse falando sobre um tema sem importância e como se eu não estivesse ali.)
Voltei ao meu transe, mesmo com a insistência de meu irmão em conversar. A gente não era mais amigo pra isso. Na infância até éramos unidos, já que a diferença de idade era pequena, mas quando chegamos à adolescência nos separamos muito, pois meu irmão só queria beber, fumar e transar, enquanto eu não queria fazer nenhuma dessas coisas.
Chegando em casa meu pai estava dormindo todo jogado no sofá e minha mãe devia estar no quarto já dormindo também.
Tomei meu banho e corri pro quarto. Não sei o que deu em mim, mas desabei a chorar. Meu irmão entrou no quarto, já que era o mesmo pra nós dois e viu aquela cena. Não sei bem o que se passou na cabeça dele, mas ele falou:
- Vem aqui, eu sei bem o que tu precisa pra se acalmar.
Não entendi de início o que ele quis dizer com isso, achei que ele fosse me dar um abraço e meu aproximei dele. Quando percebi ele já estava com o pau pra fora. Um belo pau grande e grosso. Ele percebeu que fiquei parado, pegou minha mão, levou ao pau dele e começou a movimentar. Depois de um tempo eu já movimentava sozinho. Estava vidrado naquele membro, não sabia descrever minhas emoções direito, meu coração acelerou muito, desaprendi a respirar, meu próprio pau subiu, eu estava gostando de fazer aquilo e esse sentimento pra mim era novo. Nunca tinha sentindo tanta vontade de fazer algo na vida como naquele momento, isso fez com que eu me sentisse vivo.
Mas ele não parou por aí, levou minha cabeça até a rola dele e me fez abrir a boca para chupar. Estranhei um pouco o gosto, mas rapidamente me bateu um desejo e fogo tão grande que eu não me reconheci mais naquele momento. Comecei a mamar com vontade, não queria saber mais de outra coisa, só queria mamar aquela rola, em nenhum momento pensei que era meu irmão. Até que ele gozou na minha boca e simplesmente falou:
- Nem precisa agradecer, irmão também serve pra isso.
CONTINUA!!!
Essa é minha primeira história aqui, então cada comentário e voto é de suma importância pra mim, afim de saber se tenho leitores e o que estão achando da história. Preciso saber como vocês estão vendo os personagens, as atitudes deles e as relações entre eles. E o que vocês acham que vai acontecer a partir de agora? Vocês são meu termômetro pra saber se devo continuar ou não.
Meu Instagram: daniellllopesss
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Irmão também serve pra isso
Short StoryMiguel tem 18 anos e está descobrindo os prazeres da vida e do sexo. André tem 20 anos e é seu irmão mais velho e professor nessas novas descobertas. Mas nem tudo é o tão simples como parece, André esconde muitos segredos de seu irmão, inclusive sob...