Conto fictício
ATENÇÃO ESTE CAPÍTULO É INTEIRAMENTE NARRADO POR ÂNGELA.
Não sei como começar a narrar tudo o que tenho para contar, talvez fique um pouco extenso, mas cada palavra é necessária. Deus me ajude nessa jornada, pois sei que meus pecados são grandes aos olhos dEle. Atualmente tenho coragem para escrever sobre essas questões, muito diferente da época que as vivi.
Meu nome é Ângela Santos e Santos, não vou falar minha idade, se quiserem façam as contas ao longo da minha narrativa. Sou casada com Rui Santos e tenho dois filhos homens. Minha aparência física é motivo de orgulho pra mim, mas basta vocês saberem que sou baixa, magra e tenho a pele clara, mas do que isso não interessa.
Creio muito em Deus e ainda me considero evangélica, mesmo depois de tudo que me aconteceu e mesmo que atualmente eu não frequente mais a igreja devido aos julgamentos relacionados ao meu casamento e à sexualidade de meus filhos.
Minha narrativa pode parecer um pouco confusa, pois vou começar a narrar do dia em que tive a certeza de que Miguel era gay. Todo mundo diz que mãe sempre sabe, mas eu tentava negar pra não me sentir culpada por ele ter se tornado gay. Depois vou voltar contar meu passado, narrando desde o início até aquele momento. Antes que me condenem eu deixo claro que Miguel já me explicou que se nasce gay, mas na época eu tinha pensamentos diferentes.
Naquele final de semana meu marido viajou com o patrão, aquele belzebu do Carlos. Não me levem a mal, não costumo xingar as pessoas, mas aquele ser não merece palavras bonitas, vocês vão entender quando Miguel narrar essa parte pra vocês aqui no site como ele já vem fazendo. Eu fui pra igreja orar por meus filhos, queria muito que eles não fossem gays, mas ao chegar na igreja encontrei as portas fechadas. Antes de voltar pra casa passei no mercado e comprei algumas coisas pra agradar meu marido quando ele voltasse.
Quando cheguei fui para cozinha guardar as coisas e escrevi mais um versículo para o Miguel ler, essa era minha tentativa de converter meu mais novo, já que eu fui omissa não obrigando meus filhos a ir pra igreja quando eram mais novos.
Meu coração parou de bater e minha respiração ficou descompassada ao ouvir barulhos estranhos vindos do quarto dos meninos, eu sabia muito bem que barulhos eram aqueles. Reconheceria barulho de beijos ardentes e gemidos masculinos em qualquer lugar.
Ainda pensei que seria André com alguma menina, pois ouvia uns gemidos mais finos também, mas ouvi a voz de Miguel falando pra um tal de Samuel chupar ele. Corri para o quarto dos meninos com as pernas bambas, a porta estava aberta e eu fiquei paralisada ao ver aquela cena.
Aquele cara estava chupando meu filho com muita vontade e intimidade, parecia saber o que estava fazendo e não parecia ser um desconhecido. A garganta profunda que Samuel fazia em Miguel despertou prazer até em mim.
Esse é o primeiro pecado que preciso relatar: adoro ver sexo de todo tipo, inclusive gay. Prefiro muito mais assistir do que participar. Eu achei que tinha me libertado daquele pecado quando casei e me converti, mas aqueles dois estavam dando um show de sexo na minha frente.
Samuel degustava meu menino como se fosse o último homem da terra, era com uma voracidade que seria invejada por qualquer puta profissional. Em alguns momentos achei que ele colocaria as bolas junto na garganta, além de tudo ele fazia isso sem engasgar e sem deixar o olho lacrimejar.
E meu filho segurava muito bem a vontade de gozar enquanto gemia. O linguajar dos dois me assustou um pouco, pois fazia anos que eu não ouvia tantos palavrões e tanta pornografia, já que em meu meio social aquilo era impensável. O diálogo que ouvi me excitava ainda mais, o que me deixava confusa, devido a religião e por se tratar do meu filho transando. Era mais ou menos assim:
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Irmão também serve pra isso
Short StoryMiguel tem 18 anos e está descobrindo os prazeres da vida e do sexo. André tem 20 anos e é seu irmão mais velho e professor nessas novas descobertas. Mas nem tudo é o tão simples como parece, André esconde muitos segredos de seu irmão, inclusive sob...