Novos prazeres - Cap 7

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Aquele domingo estava começando de uma forma totalmente diferente de tudo o que eu já tinha feito na vida. Ainda não tinha acreditado que meu irmão, tirado a machão, o cara que passei a adolescência inteira ouvindo o quanto gostava de mulher, esse mesmo cara iria me dar o cu naquele dia. Se ele não estivesse com a boca no meu pau eu não teria acreditado.

O boquete de meu irmão era simplesmente perfeito. Ele estava totalmente pelado em cima da minha cama e de quatro entre as minhas pernas. Aquela visão da bunda dele empinada era delirante. Não tinha como meu pau ficar mais duro do que estava.

André começou aquele boquete lambendo todo o corpo do meu pau, depois partiu para chupar as bolas, chupava uma de cada vez, depois subia novamente, voltava pras bolas, passava a língua entre as bolas e o cu, não sei de onde ele tirava força, mas ele não se atrevia a encostar no meu cu e olha que nessa hora devia estar piscando pra caralho.

Quando ele finalmente abocanhou meu pau por completo eu fui a loucura, ele mesmo forçava minha pica a ir fundo na garganta dele e quando tirava a boca minha rola estava toda babada, mas ele não desperdiçava uma gota de baba, sugava tudo.

Eu também queria fazer alguma coisa naquela situação e comecei a forçar meu pau ainda mais naquela boca de macho gostosa. Eu forçava e ele engasgava, eu forçava mais um pouco e ele engasgava ainda mais. Sempre que eu aliviava ele respirava ofegante, mas não desistiu nem pediu pra parar nenhuma vez.

Enquanto ele me chupava eu chupei um dedo meu pra deixá-lo cheio de saliva e comecei a rodear o cu de André. Senti piscar e enfiei o dedo. André parou o que estava fazendo e olhou no meu olho, o olho dele estava cheio de lágrimas e isso me deu um tesão do caralho.

André voltou a me chupar e eu a foder o cu dele com o dedo. Nesse ritmo gostoso acabei gozando na boca dele sem avisar. Ele esperou eu terminar de gozar, abriu a boca, me mostrou toda minha gala na boca dele e engoliu.

- Vamos tomar um banho. (Eu falei, pensando em ter um tempo pra me recuperar e comer ele com mais intensidade.).

Fomos para o banheiro, lá nos lavamos e começamos a nos alisar, eu passando a mão na bunda dele, brincando com seu cu, e ele passando a mão na minha rola, até que ele me fala:

- Preciso fazer a chuca, não quero que minha primeira vez seja marcada por um acidente.

Ele fez o que tinha que fazer, demorou um pouco pra água sair limpa, mas saiu. Eu fiquei assistindo e amando as caras e boca que ele fazia, ele apertava o olho quando a mangueira entrava, dava umas trancadas de cu da mangueira, sorria pra mim um sorriso forçado, era delicioso ver ele se esforçando pra fazer aquilo acontecer. Nos enxugamos e fomos pro quarto.

- Você tem certeza que quer fazer isso? Depois que estiver dentro não tem mais volta. (Falei só pra ver a real vontade dele.).

- Olha Mi, eu nunca fiz isso antes, com ninguém. Mas quero tentar com você. Tu merece ter o privilégio de tirar meu cabaço. (Achei fofo e sexy ao mesmo tempo.).

- Então deita aí que vou chupar seu cu pra facilitar.

- Não é assim, pode chupar bastante antes, mas peguei um lubrificante pra você passar. (Ele estava com determinado mesmo. Reparei que o lubrificante não era novo, mas não quis estragar o clima e deixei pra perguntar depois, já que ele nunca tinha usado em mim.).

- Mas eu quero chupar teu cu, faz parte dos assuntos da aula de hoje.

Eu nem esperei resposta, já empurrei ele na cama, de costas pra mim, puxei o quadril dele o colocando de quatro sobre a cama e dei uma chupada violenta naquele cu. André gemeu num tom tão grave que eu segurei pra não gozar, além de ouvir o gemido de macho senti o cu dele da leves piscadas.

Irmão também serve pra issoOnde histórias criam vida. Descubra agora