(Primeiro trabalho no app;
*em processo de revisão.)
Onde S/n se tornou a aquisição mais preciosa de um homem, o líder da máfia, Levi Ackerman.
Por cinco anos, ela foi sua companhia constante, uma presença que oscilava entre a doçura inocente e uma...
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Levi foi o caminho todo olhando o celular em suas mãos, não desferiu uma palavra nem algum olhar se quer para mim.
— Senhor chegamos!- O motorista avisou.
Olhei pela janela e vi uma mansão com alguns seguranças na porta, me perguntava "onde Levi me metia", ele toca minha coxa com sua mão pesada e sorri.
— Vamos descer!- Avisou e um dos seguranças que estavam no pátio da grande casa abre a porta do meu lado.
Caminhamos de mãos dadas até adentrarmos a mansão, algumas vezes sentia Levi apertar minha mão com força... Não entendia seus sinais, mas ele estava me provocando com toda certeza.
— Ackerman!- Um homem loiro e alto desceu a escadaria gargalhando, logo atrás dele uma mulher morena seguia seus passos acanhada.
— Smith!.- O moreno desgrudou de minhas mãos e andou em direção aos braços do maior que o abraçou com companheirismo. Se desgrudaram do toque um do outro e o mais alto olhou em minha direção.
— S/N!?- Ele perguntou boquiaberto.
— É um Prazer Senhor!- Respondi quebrando sua desconfiança, estendi minhas mãos e eles as pegou com força.
— Por favor me chame de Erwin; Levi fala muito de você querida, espero que possamos ser amigos também.- Pude ver Levi corar.
Ele está se corando por minha causa?
Não pude deixar de soltar um sorriso meia-lua acompanhado de um "sim" em resposta ao maior.
— Que honra te receber aqui após meses.- Ele soltou-se de mim e caminhou até o mais baixo novamente.
— Negócios são negócios, não podemos adiar.- Levi responde indiferente.
Erwin concorda e nos leva até uma sala de reuniões com duas poltronas de couro, uma em frente a outra. Após nos sentarmos um homem trajado de serviçal se senta no piano e começa a dedilhar um som ambiente agradável e pianíssimo, a acompanhante do loiro sentou-se em seu colo deixando suas coxas a mostra, eu, por outro lado, estava sentada ao braço da poltrona do Ackerman que nem se quer se importava com as coxas desnudas da mulher a sua frente.
— Então você vai fechar o acordo?- Erwin pergunta, ascendendo um cigarro aparentemente caro, oferece ao moreno que nega com a cabeça.
— A proposta é tentadora, mas é muito arriscado- Levi responde colocando seu braço em cima de minhas pernas.
— Você vai perder o quinto contrato essa semana!- Erwin intimou.
— O tráfico, o plano do tráfico é uma merda, mas o dinheiro é alto- Levi respondeu pegando um copo de bebida na escrivaninha ao lado de sua poltrona e umedeceu os lábios com a bebida.
— Levi!, nós temos mais de 100 seguranças e 37 contratos, ganhamos mais de bilhões a cada semana e você me diz que está com medo?, você está doente?- Erwin sorri desejando que a ordem que Levi dará seja a melhor para seus bolsos.
