(Drarry) A Missão

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(Leiam as notas inicias deste capítulo por favor)

Olá!
Então... Como de costume eu venho aqui para dar alguns avisos. Sei que é chato, mas dessa vez é realmente necessário... Eu costumo postar apenas histórias aleatórias em capítulos únicos por realmente gostar de fazer assim, porém esse capítulo em específico já está muito grande, e para não ficar cansativo demais provavelmente terei de escrever uma continuação. 
Sei que não é o comum, mas é necessário, já que essa história tem muita coisa para colocar e eu odeio ler e escrever histórias sem um final. Então venho aqui para oferecer para vossas senhorias algumas opções... 

Nessa história Draco e Harry recebem uma mesma ordem, de pessoas diferentes. Eles devem se aproximar um do outro e trabalhar com espiões por conta da guerra que se inicia. (Com certeza alguém já escreveu algo parecido, mas juro que estou escrevendo isso tirando os fatos presentes aqui da minha própria mente). 

A história traz a necessidade de narrar com uma grande quantidade de detalhes a aproximação, a criação de laços, e também conflitos entre os protagonistas. 

Opção 1: Eu posso resumir o resto da história e postar como "A Missão - 2".
Opção 2: Eu  posso só cancelar a história se vocês não tiverem gostado dela.
Opção 3: Posso abrir uma nova história, unicamente para essa aqui em específico, e continuar a escrever ela por lá até que ela acabe.

(Por favor, eu quero saber a opinião de vocês sobre)

– Com amor, Bonnie.
Boa leitura :)


Introdução

Luz e trevas. Cada um define esses dois termos de uma forma diferente, alguns dizem que as trevas, a escuridão, não passam da falta da luz enquanto outros dizem que a luz, a claridade plena, é dependente das trevas, uma vez que luz em um lugar já iluminado tem a mesma eficácia que um rodo para rapar a água de uma praia. Existem milhares de definições, algumas mais interessantes e poéticas que outras. Bem e mal, são as duas mais conhecidas, porém ainda assim as mais vagas que existem, afinal, quando a luz acaba e as trevas começam? 

A verdade é simples, nenhum dois dois tem começo ou fim. A existência de um sempre dependerá da existência do outro... Ou nesse caso, talvez a falta dele.

O mundo se separa entre essa duas ideias, e povos se separam por seus ideias, todos movidos pela própria opinião e arrogância. Para sempre, um vilão apenas será nomeado como tal se for observado do ponto de vista dos mocinhos.

Parte 1

A enorme sala de jantar estava lotada como o esperado, todos os convidados se mantinham sentados suas máscaras de inexpressividade expostas em seus próprios rostos na tentativa de se conter quando se encontravam sob a meticulosa análise do que se sentava na principal extremidade da enorme mesa de mogno. Os olhos vermelhos observando a todos os seus fiéis seguidores com uma ameaça mortal nas frias e macabras feições, como se repassasse um dos seus cruéis e complexos desejos, porém a verdade é que a pessoa para quem esses seus instintos o guiavam se sentava entre os dois anfitriões da casa. 

Os cabelos loiros, a pele pálida e os olhos cinza azulados, constituíam a maia bela e mortal das armas. E era disso que o Lorde das Trevas precisava para o mais complexo dos seus planos. 

Draco Malfoy estava sempre ali, silenciado, porém atento aos planos do lorde de seus pais. Ele estava ciente de que tinha a total atenção daqueles olhos sobre si, mas nem mesmo estremecia e era aquela a maior razão pela qual Voldemort se encontrava tão fascinado pelo garoto.

One Shots - DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora