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Čleøpåträ

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Čleøpåträ

Cleópatra é uma das mulheres mais conhecidas da história, famosa por sua suposta beleza e intelecto, por seus casos de amor conturbados com Júlio César e Marco Antônio e por ser a última faraó ativa do antigo Egito. Mas e se eu te disser que quase tudo que imaginamos sobre ela é fruto da propaganda romana?

Apesar dos filmes sempre destacarem sua aparência exuberante, Plutarco, o biógrafo grego de Marco Antônio, alegou que o que realmente chamava a atenção em Cleópatra não era sua beleza, mas sim sua conversa e inteligência.

os governantes egípcios se identificarem com alguma divindade. Já nas moedas cunhadas no Egito, ela era retratada com um queixo imponente como o de seu pai A verdadeira Cleópatra

Traidora, ardilosa, assassina, ambiciosa

Traidora, ardilosa, assassina, ambiciosa

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Subir ao poder

Cleópatra, a fascinante rainha do Egito, não era linda. Nem sequer bonita. Era quase feia. Tinha um nariz adunco e grande e os cabelos cacheados, bem diferentes de sua pública marca registrada, a franja e os fios longos e lisos.

Mas, sim, era extremamente sedutora e "escravizou" vários homens, entre os quais dois dos mais poderosos de seu tempo, o general romano Júlio César e seu protegido e sucessor, Marco Antônio. O livro "Cleópatra, americana Stacy Schiff, mostra que a mulher desavergonhadamente sexual, de acordo com a construção que lhe foi dada pela história e pelas artes, era, na verdade, um genuíno ser político. Poder era o seu afrodisíaco.

Ao longo das páginas, seu nome costuma ser ornamentado com apostos como traidora, ardilosa, assassina, irascível, falsa, astuta, esperta, ávida, ambiciosa, etc. Mas, reconhece-se, era ameaçadoramente inteligente e independente.

Por que a história optou por retratá-la apenas como predadora sexual em vez de iluminar sua intrigante personalidade de mulher de negócios? "Foi sempre preferível atribuir o sucesso de uma mulher à sua beleza do que à sua inteligência", diz a autora, que "escavou as fontes mais antigas, separou o que era mito e eliminou as fofocas", segundo o jornal "The Washington Post". Cleópatra praticamente não deixou rastros originais.

Talvez, e no máximo, seja dela a letra de uma única palavra escrita em 33 a

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Talvez, e no máximo, seja dela a letra de uma única palavra escrita em 33 a.C.: "ginesthoi", denominação grega para "cumpra-se", que consta de um decreto real. Ela nasceu em 69 a.C. e morreu aos 39 anos. A versão mais popular diz que se deixou picar por uma serpente venenosa. Mas também isso pode ser uma invenção para dramatizar o mito.

No final da vida, Cleópatra era mantida em cárcere privado por Otaviano, que acabara de anexar Alexandria a Roma, e as ordens eram para vigiar tudo e a impedir que se matasse. Como então teria passado despercebida pelos guardas uma cobra de 1,80 m de comprimento dentro de uma cestinha de frutas? Menos glamorosa, e talvez mais verdadeira, é a hipótese de ela ter se suicidado ingerindo qualquer veneno e tendo convulsões como qualquer outro mortal.

 Como então teria passado despercebida pelos guardas uma cobra de 1,80 m de comprimento dentro de uma cestinha de frutas? Menos glamorosa, e talvez mais verdadeira, é a hipótese de ela ter se suicidado ingerindo qualquer veneno e tendo convulsões ...

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Os rituais dourados de beleza de Cleópatra

Em uma segunda-feira de Lua Cheia, às 22h00, misture:

- 8 gotas de baunilha.

- 8 pétalas de rosas brancas.

- 1 copo de leite.

- 1 colher (sopa) de mel.

- 1 colher (sopa) de leite condensado

A maldição do faraó

A Maldição do Faraó é a crença de que qualquer pessoa que viole a múmia de um faraó do Antigo Egito cairá em uma maldição, pela qual a vítima morrerá em breve. Trata-se de uma lenda contemporânea, que surgiu no início do século XX. Ninguém sabe ao certo quem é o responsável por sua elaboração e propagação, mas a mídia, ao mesmo tempo, tornou-a numa lenda de renome internacional.

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