Criaturas Mágicas

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Cérbero

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Cérbero

Cérbero (em grego clássico: Κέρβερος; romaniz.: Kerberos - trad.: "demónio do poço"; em latim: Cerberus), na mitologia grega, era um monstruoso cão de três cabeças que guardava a entrada do mundo inferior, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.

: "demónio do poço"; em latim: Cerberus), na mitologia grega, era um monstruoso cão de três cabeças que guardava a entrada do mundo inferior, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais q...

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Unicórnio

sua principal característica física é o chifre único localizado no centro da cabeça.

O chifre desse animal era apresentado como dotado de poderes mágicos, bem como o sangue e o pelo. Entretanto, há outras afirmações sobre os unicórnios. De acordo com Thomas Bulfinch, em seu livro A Idade da Fábula, os unicórnios eram um alvo e um problema para os caçadores, já que seu chifre era movido de acordo com a vontade do animal, funcionando como uma espécie de espada em sua defesa.

Era no chifre que residia toda a sua força, servindo ainda como uma fonte de segurança ao animal.

Era no chifre que residia toda a sua força, servindo ainda como uma fonte de segurança ao animal

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Fênix

Existem também criaturas mitológicas em forma de pássaro. Uma ave fabulosa conhecida como fênix era associada ao culto do sol no Egito antigo.

Ela tinha o porte de uma águia e era coberta por uma plumagem brilhante, vermelha e dourada. Segundo a lenda, nunca existia no mundo mais de uma fênix ao mesmo tempo. A ave vivia pelo menos quinhentos anos

Ao sentir que estava morrendo, ela se recolhia ao ninho, colocava fogo nele e se deixava consumir pelas chamas.

Ao sentir que estava morrendo, ela se recolhia ao ninho, colocava fogo nele e se deixava consumir pelas chamas

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Boitatá

O Boitatá, protetor das florestas, é um personagem do folclore brasileiro.

A lenda do Boitatá descreve esse personagem folclórico como uma grande serpente de fogo. Ele protege os animais e as matas das pessoas que lhe fazem mal e principalmente, que realizam queimadas nas florestas.

Na narrativa folclórica, essa serpente pode se transformar num tronco em chamas com o intuito de enganar e queimar os invasores e destruidores das matas. Acredita-se que a pessoa que olhar o Boitatá torna-se cega e louca.

 Acredita-se que a pessoa que olhar o Boitatá torna-se cega e louca

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Grifo

trata-se de um quadrúpede alado. Seu corpo é de leão, mas a cabeça e as asas são de águia - e também as garras enormes e curvadas com que dilacera homens e animais. São criaturas poderosas: um grifo sozinho levanta um boi e o leva para seu ninho, onde o infeliz bovino serve de papinha aos filhotes do monstro. Os grifos são inimigos jurados dos cavalos.

 Os grifos são inimigos jurados dos cavalos

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Anhangá

o Anhangá (ou Anhanga) era um espírito poderoso, que protegia as matas, os rios e os animais selvagens.

Geralmente, aparecia como um veado enorme, de coloração branca, olhos vermelhos como o fogo e chifres pontudos. Mas também podia ser um tatu, homem, boi ou pirarucu.

Diz a lenda que o Anhangá punia caçadores que maltratavam os animais e a floresta.

Os invasores podiam levar pauladas invisíveis, chifradas e coices, ou cair no encanto de ilusões mágicas, perdendo-se na mata ou coisa pior.

Mas era possível oferecer aguardente ou fumo de rolo ao Anhangá, pedindo sua proteção. Queimar castanhas de caju e fazer cruzes com madeiras da própria floresta também o afastavam.

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