O Mito da videira e da uva

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Na principal tradição, o Âmpelo morreu num acidente quando cavalgava um touro bravo, enlouquecido pela picada de uma mosca

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Na principal tradição, o Âmpelo morreu num acidente quando cavalgava um touro bravo, enlouquecido pela picada de uma mosca.

As Moiras, donas da vida, da infelicidade e do infortúnio, em seguida, concederam a ele uma segunda vida.

Nessa versão, é o próprio deus Dioniso que transforma o jovem sátiro num pomar de videiras.

Das uvas, o deus fez o primeiro vinho que deu aos mortais.

Âmpelo foi o primeiro amor do Dioniso.

O jovem, ignorante da natureza divina do companheiro, superava-o em beleza.

O deus, ciumento, sempre temia pela vida do amante.

Os dois viveram entre os satanos e os silenos na Frígia ou na Lídia, duas regiões da atual Turquia.

Os dois viveram entre os satanos e os silenos na Frígia ou na Lídia, duas regiões da atual Turquia

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estatua os dois companheiros eram, diariamente, confrontados em jogos, desde a luta até a caçada.

Dioniso, muitas vezes, por amor, deixava Âmpelo sair-se vitorioso.

Conta-se que, numa corrida, com a presença dos sátiros Leneo e Cisso, o deus interveio, detendo os adversários, para garantir a vitória do amado.

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