duas realidades.

capítulo 1

Pov: Autora.

Damon estava sentado no sofá, com um copo de Bourbon na mao e a camisa suja de sangue.

Ele olhava intediado para o fogo, se preparando para o momento em que Stefan entraria pela porta e começaria a lhe dar um sermão, assim que visse sua situação.

Não que Damon fosse dar muita bola pra isso, ele estaria mais interessado em apreciar sua bebida.

Não falei.

Stefan entra pela porta e para na entrada da sala, ele olha para Damon com raiva.

Stefan: Oque vc fez Damon?.

Damon: Calma maninho, eu estava andando pela rua, pensando na minha vida, quando derrepente um bando de bruxas apareceu e tentou me matar, acidentalmente eu arranquei as cabeças delas.

Stefan: Quer saber Damon, eu cansei.

Damon: Então vai dormir.- diz revirando os olhos.

Stefan: De vc.

Damon: Oque?

Stefan: Eu cansei de vc, cansei de ficar arrumando suas baguncas.

Damon: Quem cansou foi vc, não eu, então para de me encher o saco.

Stefan: Eu quero vc fora daqui.

Damon: Como é que é?.

Stefan: Foi oque vc ouviu. Já estamos com problemas demais, não precisamos de vc, pra causar mais.

Damon: Esta me mandando embora dessa casa?.

Stefan: Nao. Eu estou te mandando embora da cidade.

Damon coloca o copo na mesa e se levanta, começando a se aproximar de Stefan.

Damon: Isso realmente é por eu estar causando problemas?.

Stefan: Nao sei oque quer dizer com isso.

Damon: Ou vc quer que eu vá embora por causa da Elena.

Stefan: Elena não tem nada a ver com isso.

Damon: Continua repetindo isso, até vc acreditar.

Stefan: Vai embora.

Damon: Não pode me obrigar.

Stefan: Eu não estou te obrigando a nada. Estou te pedindo pra que vc va embora daqui e da minha vida.

Por mais que Damon escondesse, ouvir Stefan o mandando embora de sua vida doía.

Damon: Tudo bem. Se é oque vc quer, eu vou.- diz fingindo indiferença.- Mas quando se arrepender, não venha atrás de mim.

Damon sai correndo de casa, ele não esperava por isso. Damon nunca achou que Stefan teria coragem de o mandar embora, mas ele teve e isso estava acabando com o moreno.

Ele para em uma das ruas desertas da cidade e começa a andar, mesmo que ele tentasse impedir, lágrimas começavam a escorrer por seu rosto.