Depois de ver o amor de sua vida quase morrer em sua frente, Bakugou tenta seguir a vida criando a sua filha enquanto sua esposa não acorda do coma.
Casados, esgotado e desesperado, ele vê a famosa luz n fim do túnel, quando o amor de sua vida acord...
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(Coloca a Harumi no lugar do Bakugou e o Bakugou no lugar do Eijiro kksksksk)
Possíveis gatilhos: sangue, multilação, dissecação e machucados
- mais uma pra brincar? - a criança pergunta sorrindo animada - vou adorar brincar com você tia
- um homem barbado brincando de ser criança? Você tem a síndrome do Peter Pan? - debocho e o vejo vermelho
- vou te matar, tia
- se você conseguir encostar em mim
- se eu fosse você eu dava meia volta - o Lagarto da passos em minha direção inflando o peito, antes que um sorriso pudesse crescer em meu rosto, uma rajada de fogo vem em minha direção
Paro o tempo e ando em direção ao lagarto vendo que ele tinha até uma calda, seguro uma risada e até penso em ser gentil, mas ele machucou o meu marido.
Enfio uma adaga em sua calda e puxo até o final, a separando em duas.
A minha primeira versão, a criança que foi tirada dos próprios pais e cresceu no meio da própria mente, mataria eles com um piscar de olhos sem nem piscar.
Minha segunda versão teria prendido, feito alguma merda com eles, no final teria tentando salvar eles no calor do momento e usado muito os meus poderes.
Mas eu não, não sou só uma versão, sou eu por inteira. Administrei minhas opções e escolhi a melhor, vim na melhor oportunidade. Não vou matar, não vou prender, não logo se cara, eu vou fazer eles se arrependerem de todos que mataram e de ter tocado no meu marido.
Faço o tempo voltar ao normal, a rajada é interrompida por um grito de dor, não me viro pra ver o Lagarto se corroendo de dor, pois meus olhos estão focados nos outros três a minha frente que me olhavam assustados
- demônio - o magrelo sussurra
- sua desgraçada - o menino joga seus brinquedos em minha direção, junto com o moreno que joga pedras em minha direção
Paro o tempo e corto os bonecos no meio, faço o tempo voltar ao normal enquanto os bonecos caem no chão destroçados. Para eles não deu tempo nem de piscar. Desvio das pedras, como se fosse brincadeira de criança.
Vejo o menino sorrindo e movendo os dedos, com isso os bonecos e suas partes cortadas se levantam vindo em minha direção. Mais uma vez paro o tempo, vou em direção ao menino, que é um adulto fingindo ser criança, pego suas duas mãos e cravo uma adaga nelas, o prendendo no chão.
