Capítulo 1

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Nota:

Importante!: você que está esperando derramamento de sangue e tripas voando, sim você mesmo! (Eu sei onde você mora... Deixa uma estrelinha...).

Esse capítulo tem altas doses de paz e fofura, por isso recomendamos a leitura mediante a paz de espírito e amor no coração, caso deseje encher sua alma de escuridão e trevas, voltando para a ação, pule para o próximo.

Não se esqueça de deixar uma mensagem de paz e amor antes. Atenciosamente, os escritores sempre preocupados em criar as melhores cenas de caos e desordem! Bebem muito líquido e afiem suas facas, pois a ação vai ser frenética!
୧( ˵ ° ~ ° ˵ )୨
Também não se esqueçam de sorrir, pois isto libera endorfina e serotonina no teu cérebro, o que vai te deixar mais feliz =)

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“Em meio a esses corredores sem fim, quem pode dizer quanto tempo já se passou?”

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Em meio a esses corredores sem fim, quem pode dizer quanto tempo já se passou?

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Victoria
(Antes do ataque ao Sítio)
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Não se pode ganhar nada, sem antes sujar as mãos. Ainda mais quando se trabalha com argila, minhas mãos estavam totalmente sujas, remetendo a um dia bem trabalhado e como prova disso o vaso estava pronto.

Com cuidado o levei ao forno, as labaredas dançavam enquanto recebiam o vaso. Me sentei em meu banquinho, que na verdade era um toco de madeira.  Olhando fixamente para as chamas, ignorando a fumaça que não estava saindo pelo teto como deveria.

Meu coração gelava a cada momento que passava, havia investido atenção e tempo demais naquele vaso para o ver explodir pelo calor. Estremeci ao imaginar os entalhes de flores, formas de ondas e as belas nuvens, desaparecendo ao serem carbonizadas. Uma preocupação idiota eu confesso, minha vida é assim. Tudo se resume a desejos idiotas, nada complexo ou complicado. Talvez por isso gosto dessa vida no campo.

Sem grandes luxos e com grandes impostos, ainda assim não se pode reclamar, não era nenhuma exclusividade dos camponeses, de forma alguma, pelo que os comerciantes falam é uma facada direta no bolso para negociar no Condado, alguns centros comerciais e áreas urbanas têm taxas até maiores.

Reclamações constantes vagam como uma alma penada a noite, todavia da mesma forma que uma somem quando o sol surge pela manhã, junto aos poderosos nobres e suas infinitas leis.

A classe baixa, no caso eu ainda fico feliz, por ter a sorte de ter quase tudo que preciso aqui, para comer claro. Infelizmente ainda temos que manter algum comércio para pagar os impostos. Não pagam muito bem por hortaliças e legumes, mas ainda é melhor que se tornar um trabalhador do cadafalso.

Apelido apropriado, já que os trabalhadores sempre parecem que estão quase mortos, era basicamente a pior parte da terceira zona, que já não era grande coisa. Fico feliz de estar na zona rural.

Dama De Ferro (EM EDIÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora