Oi galera, tudo bom? Esse imagine não é recomendado para pessoas sem sentimento, malvadas ou muito emotivas. ATENÇÃO: Em momento algum eu quero ser desrespeitosa com a equipe ou ofender alguém. A intenção é puramente de ENTRETENIMENTO, caso isso venha a ofender alguém, já peço perdão.
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♡MÚSICA DO IMAGINE♡
Lover first dance remix - Taylor Swift
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Era Natal e passaríamos essa data na casa de uma amiga em Campos do Jordão. Sim, numa cidade fria pra cacete, mas era por um bom motivo além do calor absurdo do Rio de Janeiro: Eu pediria Mozka em casamento e Alisson estava me ajudando com tudo para ser perfeito. Terminei de fazer nossas malas quando meu celular vibrou. Era Alisson.
Alisson: E aí, menino apaixonado? Tudo pronto pro grande dia?
Eu: Você sabe que o grande dia só vai acontecer se o Mozka aceitar se casar comigo, não é, Ally?
Alisson: Sim, mas pra ele aceitar, você tem que pedir, Navarro. É isso que quero saber: Se você já esta pronto pra pedir ele em casamento.
Eu: Se eu disser que estou extremamente calmo, eu estaria mentindo.
Alisson: Relaxa, vai dar tudo certo.
Eu: Espero que sim.
Eu e minha "fada madrinha"- como a mesma se denominava- ficamos conversando por um tempo até o meu namorado me dar um sustinho se jogando nas minhas costas: - Está conversando com a Ally, amor? Perguntou beijando meu pescoço: - Sim, amor. Suas mãos deslizaram até minhas coxas: - Mozka...- Ri um tanto quanto excitado- Agora não, meu anjo. Pedi botando minha mão sobre a dele, mas não foi o suficiente para pará-lo. Tirou o celular da minha mão, sentou-se sobre o meu colo, nos beijamos apaixonadamente e fizemos amor com tanta paixão quanto no início do namoro. Durante a madrugada acordei e fiquei observando-o detalhadamente. Não me sentia tão apaixonado assim há anos, desde depois da Ju. Era tão gostoso e aterrorizante aquele amor. Sentia medo de perdê-lo, sentia medo dele não aceitar se casar comigo. Uma série de inseguranças preencheram meu peito. A primeira lágrima tocou a fronha azul. Tive que ter muito autocontrole pra não soluçar alto e acordá-lo: - Eu te amo, Bruno Mozka. Te amo tanto que se eu te perder, não sei como vou ficar. O jovem homem soltou um grunhido se remexendo na cama, sorri. Como aquele homem era um anjo.O meu anjo. Na manhã seguinte, após o café, pegamos estrada e quarenta minutos no avião e mais estrada para chegar na cidade no interior de São Paulo. Ao chegarmos, fomos recebidos pelo ar frio da serra, depois pela nossa amiga. A loira nos abraçou, beijou nossos rostos, ajudou-nos com a bagagem, guiando a gente ao nosso quarto em sua casa: - Nem acredito que vocês estão aqui. Estava tão ansiosa que mal dormi ontem. Constatou empolgada, sorri pela empolgação da mais nova: - Também, gatinha. Respondi: - Amigo, vem comigo me ajudar com a geléia mais tarde?- Pediu olhando para o Mozka que topou- E você, mais tarde precisamos conversar. Menei a cabeça, ela juntou as palmas entrelaçando os dedos longos de guitarrista que ela tinha: - Bom, deixarei vocês descansarem, mas ó, nada de sexo, porque vou estar no jardim cuidando das plantas. Concordamos. Assim que a mulher saiu, Mozka se jogou na cama cansado, o observei. O fim da sua barriga a mostra me deixava louco: - Vai dormir de pé aí, Nav?- Perguntou meu namorado- Se deita aqui comigo, amor. O obedeci, tirei os sapatos, puxei-o mais para mim, fazendo com que ele deitasse sua cabeça sobre o meu peito: - Te amo, Navarro. Muito. Daqui até Andrômeda ida e volta mil vezes. Beijei o topo da sua cabeça: - Te amo até ALMA ida e volta setecentas bilhões de vezes, meu menino. Botou seu queixinho sobre o meu peito, segurei-o entre meu polegar e indicador e deslizei meus dedos pelo seu queixo: - Que foi, meu amor? Indaguei: - Quero viver uma vida toda com você, Navarro.- Suspirou- Eu tenho certeza de que você é o amor da minha vida e quero me casar, ter filhos, cuidar de você quando você ficar velhinho. Quero você. Sorri emocionado: - Eu também quero isso, Mozka. Mais que tudo na vida. Nunca imaginei querer tanto algo como construir uma vida com o amor da minha vida. Nos beijamos com paixão. Ele foi a certeza que, na noite de Natal, quando pedisse Bruno Mozka em casamento, ele iria aceitar. Era um amor sincero e real. Adormecemos abraçados na cama, entretanto acordei sozinho, ouvindo ao longe Alisson e meu futuro noivo conversando. Olhei pela janela e a luz do poste da rua invadia o quarto, iluminando a escuridão. Me espreguicei, sentei na cama, fui ao banheiro depois para a cozinha, vendo Mozka e Ally se divertindo preparando geléia de mirtilo e palha italiana: - Acordou, Bela Adormecida?- Perguntou o meu homem- Estávamos falando agora mesmo de você. O abracei pela cintura, olhando em seus olhos castanhos: - É mesmo? O que estavam falando sobre mim, senhorita Alisson? Perguntei para minha amiga, o mais novo ficou de costas para mim, beijei seu ombro: - Nada demais. O Mozka tava contando sobre a live em que você contou pra equipe que vocês estavam ficando e levaram hate dos Mozvinha shippers. Apertei a bunda do jovem com força como vingança por ele ter lembrado do período em que foi mais torturante pra mim. Nunca fui uma pessoa com uma autoestima boa e ler, no culto, pessoas falando que eu não merecia o Mozka, que eu não deveria ter nascido foi horrível, além de ver pessoas cometendo homofobia com ele. Aquela época quase tirou minha sanidade mental: - Aqui não, Nav. Cochichou pra mim, ri balançando a cabeça: - Bom... Acho que agora é esperar.- Disse a loira batendo suas mãos nas coxas- Eu vou sair pra comprar bebida para nós. Navarro, me acompanha? Concordei, vesti meu tênis e saímos até o mercado: - Como se sente faltando dois dias para o Natal, Nav? Perguntou assim que estávamos bem longe da sua casa. Respirei fundo e soltei um riso de nervoso: - Ansioso. O Mozka disse que pretende se casar comigo e construir uma família comigo. A mais nova abriu a boca surpresa e feliz: - Caraca, amigo! Carta branca pra você.- Passou seu braço pelo meu, botou sua cabeça em meu ombro- Estou tão feliz por vocês. Sorri, abracei a menor: - Também, amiga. Ele me ama e eu amo ele. Mal posso esperar pra me casar com o Mozka. Entramos no estabelecimento, fomos na parte de iogurte para a jovem pegar suco para nós, depois pegamos chá matte. Pagamos, voltamos para sua casa. Meu namorado assistia algo no celular deitado de bruços no sofá, apertei sua cintura dando um susto nele. Tirou os fones, nos olhou botar as bebidas encima da mesa: - Já voltaram? Que rápidos! Me juntei a ele no sofá, abracei o mais novo, Ally se jogou sobre nossos colos. Rimos do jeito espoleta da mais nova: - Alisson! Se endireitou nos nossos colos: - Quero carinho dos dois. Falou manhosa, ri fazendo carinho nas suas coxas. A menor ligou a TV, botou em algum filme no Telecine e ficamos ali assistindo. Era maravilhoso passar um feriado tão incrível com as pessoas que eu amava. Mesmo que minha irmã ou os meus pais não estivessem ali conosco por suas razões. Mozka me chamou em tom baixo, o olhei: - A Ally dormiu, amor. Olhei o rosto da garota que dormia solenemente no colo do meu futuro noivo, sorri de lado: - Me ajuda levá-la pro quarto? Perguntei, o jovem concordou. Peguei a loira no colo, me levantei com cuidado, rumei em direção do seu quarto, Bruno abriu a porta, deitei-a na cama. Tirei seu tênis, a cobri enquanto meu namorado fechava as cortinas, voltamos pra cozinha para cortar e botar a palha na geladeira e terminar a geléia: - Sabe, acho que você seria um ótimo pai, Nav.- Comentou o menor cortando a palha italiana- Você sabe como cuidar de uma adolescente; você me disse que, quando era mais novo, você cuidava da Bia quando seus pais saiam. Então acho que quando estivermos prontos, nosso filho ou filha, tanto faz, terá o melhor pai do mundo. Sorri com a observação do meu namorado: - Ele ou ela terá os melhores pais do mundo, Mozka.- Corrigi o abraçando por trás e dando um beijo na base do seu pescoço- Não se esqueça que você com a sua afilhada é melhor até do que o pai dela. Riu, me afastei, bateu na minha bunda: - Exagerado. Ri. Após terminarmos tudo, trancamos a casa, fomos tomar banho para dormir: - Eu ficaria o dia todo assim com você, meu lindo. Falei deitado de bruços, olhando-o nos olhos, tirei uma mecha do seu cabelo da frente do seu rosto: - Assim como, meu gatão? Enlaçou minha cintura com seus braços, sorri: - Te olhando, deitados na cama, juntinhos, te fazendo carinho, às vezes fazendo amor.- Rimos- Só existindo, apenas nós dois, entende? Assentiu, deu um selinho: - Por mim, podemos botar esse plano em prática hoje mesmo. Sussurrou, ri, o beijei ternamente Ficamos ali conversando até dormirmos. De manhã fui o primeiro a levantar. Finalmente era dia vinte e quatro, véspera de Natal. Eu tirei a caixinha com o anel da bolsa, fui até a cozinha, comecei a procurar por onde minha amiga teria colocado o papel de presente, mas não encontrava. Ao ouvir alguém se aproximar, corri para esconder a caixa atrás dos temperos, mas era apenas a gata de estimação da Alisson. Voltei à caça do papel, até perceber que a anfitriã estava ali me olhando: - Ally, onde está o papel de presente? Perguntei, a jovem me olhou confusa: - Ué? Não ia pedir o Mozka em casamento da forma tradicional: Se ajoelhando e tudo mais? Olhei para a caixinha atrás dos temperos e a garota tinha razão. Eu tinha dito que pediria a mão do homem da forma clichê. Peguei o objeto, segurei olhando cada detalhe: - Posso ver a aliança? Pediu, abri para que a garota pudesse ver a jóia: - Linda. Mal posso esperar para ver a reação do Mozkito, amigo. Confessou, assenti ainda olhando a pedra roseada no anel: - Eu também. A noite chegou rápido, logo nós três nos encontrávamos na cozinha preparando a ceia. Sim, viria mais gente, mas pediria o meu homem em casamento no jantar daquela noite: - O que acham de um pouco de vinho, cavalheiros? Ofereceu Alisson à nós. Nos serviu com a bebida: - Sabe, bem que poderíamos jantar na varanda hoje, meus nobres rapazes. Ela sugeriu. Claro que concordamos. Mozka e eu fomos para a varanda da casa, arrumar o lugar para podermos comer: - Tinha até esquecido como sua bunda era linda. Meu futuro marido comentou, olhei para trás achando graça: - Você tinha visto outro dia em casa, amor. - Na verdade, não, mas agora com você aí, encima da cadeira, arrumando essas luzes, posso admirar. Ri balançando a cabeça, voltei a prestar atenção nas lampadinhas: - Você nunca muda, Mozkinha. Lamentei entre risos. O homem riu, foi pegar as taças e copos para botar na mesa, desci da cadeira, limpei minhas mãos, corri para ajudá-lo: - Obrigado, amor. Sorri: - De nada, vidinha. Botamos os copos e taças sobre a mesa, depois os talheres. Assim que coloquei o último talher, tomei coragem: - Mozka, fica aqui. Preciso fazer algo. Apesar de ter concordado, era nítida sua confusão. Fui até o quarto aonde estávamos hospedados na casa da Alisson, peguei a caixinha com aliança, voltei à varanda. Mozka se encontrava de costas para a casa, olhando o céu: - Amor? O chamei atrás dele, ele se virou, me ajoelhei, abri a caixinha de jóia: - Bruno Mozka, aceita se casar comigo? Indaguei. Sua cara de atônito acompanhada de um insuportável silêncio me deixavam ansioso. Meneou a cabeça freneticamente, sorri: - Eu aceito casar com você, Nav. Me levantei, coloquei a aliança em seu dedo, beijei sua mão: - Te amo tanto, Mozka. Mal posso esperar pra realizar meus sonhos com você. Confessei em um sussurro, o homem acariciou meu rosto. Como amava aquele homem à minha frente: - Te amo tanto, Navarro, que qualquer medida conhecida pelo homem é insuficiente pra calcular o tanto que te amo. Nos beijamos. Alisson se juntou a nós na varanda, nos parabenizou pelo noivado e comemos o jantar especial que a jovem preparou.