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Era dia dos namorados, mas para mim era só mais um maldito dia, com a diferença de que TODOS esfregavam na minha cara a minha maldita solidão. Liguei o notebook, coloquei por perto todas as guloseimas que havia comprado dias antes e mais a pipoca que havia preparado. Passaria a noite entre jogar e assistindo filmes, séries ou vídeos. Bateram a minha porta, suspirei. Arrastei-me até ela, a abri. Era um entregador de floricultura ou coisa do gênero, entregando-me algo parecido com uma cartinha. O paguei, assinei pelo recebimento e li.
Me encontre meia noite no Adrenalina Motel.
Estava besta com a audácia de alguém gastar uma folha de papel para escrever uma linha e nem botar o nome. Nem se fala então sobre o local de encontro. Abri a porta em busca do entregador para perguntar quem enviara, mas ele já tinha ido embora. Fechei a porta frustrada, olhei pro bilhete, me perguntando se era uma boa ir ao Adrenalina para descobrir quem era. Olhei para o relógio. Eram 21:45. Faltavam duas horas e quinze minutos para meia noite, fui até meu quarto, abri o armário. Procurei meu vestido preto de alcinha, bem de verão. Não estava calor, mas também não estava frio. Usaria ele com uma blusa branca de manga longa e coturninho. Fui até a sala assistir A Caminho Do Céu, esquecendo o assunto sobre meia noite. Após três episódios, vi o horário, tendo uma desagradável surpresa. Estava atrasada para o encontro. Tomei uma rápida ducha, me vesti e entrei no uber que eu já havia chamado antes de entrar no chuveiro: - Adrenalina Motel, Itaquera, por favor. Pedi. O motorista com uma cara maliciosa disse: - Dia dos namorados? Secamente, o respondi: - É, é. Olha, estou com pressa. Poderia dirigir logo? O homem fechou a cara e dirigiu. Durante o trajeto, rezava para que a pessoa que havia mandado o bilhete não tivesse ido embora. Sentia meu coração pular para fora da boca a cada semáforo vermelho que tínhamos de parar; a ansiedade ir a mil cada minuto em que me aproximava do destino. Queria saltar daquele Prisma e descobrir quem era o inconveniente do remetente. Assim que paramos, paguei a corrida pelo PIX, pedia ao motorista para me esperar e saltei do carro. Não via ninguém me esperando, suspirei desanimada. Esperei um pouco, mas nada aconteceu, exceto que desisti. Antes de entrar no carro, senti uma mão grande, forte tocando meu ombro: - Becca? Era Vinha. O olhei, quase fechando a porta: - Então foi você quem me mandou o bilhete? Constatei em voz alta, o homem fechou a porta do carro, que foi embora: - Talvez. Disse segurando o riso, dei um tapa em seu ombro rindo. Entramos no estabelecimento. Para nossa sorte, ele havia já feito nosso check-in. Ao entrarmos no quarto, meu queixo foi de encontro ao chão: - Se não quiser esta noite, eu compreendo. Você é quem decide. O olhei, ainda chocada: - Você...? Seu polegar no meu queixo fazendo carinho, seus olhos nos meus eram claras respostas mas só acreditei quando Vinha assentiu: - E-Eu... Voltei a encarar o objeto quase que no meio do quarto. Me sentia encarando o Quarto Vermelho em pessoa: - Não precisa ser hoje se não estiver... O olhei assentindo. Eu queria aquilo. Sua boca encontrou a minha em um beijo calmo, sem urgência alguma. Coloquei meus braços sobre seus ombros. Vinha botou-me contra o batente, fazendo com que o beijo ficasse mais impuro, profundo e urgente. Seus lábios encontraram meu pescoço. Suspirava, desejando ir além. Entramos, ainda aos beijos. Suas mãos passeavam por todo meu corpo sobre minha roupa, mas foi por pouco tempo. Logo o homem tirou meu vestido, deixando-me apenas de blusa de manga longa, calcinha e coturno. Seus dedos roçaram por toda minha entrada, sobre minha calcinha, suspirei. Beijou meus lábios novamente, segurou minha perna enquanto me provocava: - Ah... M-Mais... Implorei em um suspiro baixo. Parou o beijo, olhando-me com desejo: - Você é tão perfeita, minha garota. Sorri emocionada por ouvir ele me chamar de "minha garota", mas logo senti seu dedo penetrar em mim com força. Fez isso mais algumas vezes até parar e tirar, finalmente a minha blusa branca. Daquela vez, eu tomei a iniciativa de beijá-lo. Inverti nossas posições, fui passeando pelo seu corpo até minha mão entrar em seu shorts. Acariciava seu membro, ouvindo seus suspiros. Me abaixei, retirei o shorts e a cueca. Rocei de leve minhas unhas pela extensão do seu genital, me divertindo com sua reação. O botei dentro da minha boca por completo. Sua mão nos meus cabelos, enquanto eu sugava, chupava e lambia seu membro em minha boca. Antes que ele tivesse seu pré-gozo, o soltei, fiquei de pé na sua frente. Nos beijamos, Vinha apertava minha bunda me provocando. Fomos até o enorme e assustador "X", o homem me algemou nos pulsos e tornozelos após ter me vendado. Sentia um frio na barriga misturado com o tesão pelo mais velho: - Se te machucar, me avise. Pediu, assenti. Vinha beijou meu pescoço, ligou algo. Provavelmente meu nervosismo ficou explícito no meu rosto, pois ele levou sua mão livre até meu rosto, acariciando minha bochecha: - Calma, não vou te machucar. Assenti. O homem afastou minha calcinha, botou o objeto bem perto do meu clitóris que foi sugado pelo objeto. Gemia de prazer com aquela sensação. Meu medo se esvaiu. A cada minuto me encontrava mais perto do orgasmo, até que ele afastou o brinquedo. Novamente fiquei com medo, mas dessa vez de ter falado algo que o tivesse feito desistir. Senti seus beijos pela minha barriga, me acalmando. Subiu a trilha de beijos até o meu peito, abriu o feicho do sutiã, afastou um pouco para poder beijar, lamber e chupar o bico do meu seio. Suspirava extremamente excitada. Sentia como se eu fosse gozar sem precisar dele acariciando meu clitóris. E foi o que aconteceu. Gozei com Vinha me provocando no bico do seio. Me soltou, mandou que eu deitasse na cama, assim o fiz. O homem botou minha calcinha de lado, lambeu todo o meu orgasmo. Eu segurava sua cabeça contra minha vagina. Era uma sensação deliciosa mesmo depois do orgasmo. Após isso, o mais velho algemou meus pulsos nos tornozelos. O ouvi abrindo um pacote de camisinha perto da cabeceira da cama, voltou, mas antes de me penetrar, roçou seu genital na minha entrada, me provocando: - Vinha... Murmurei suplicando. Vinha penetrou em mim. Ia e voltava com força, me fodendo, me proporcionando um prazer inigualável. Gemia implorando por mais, me apertando contra ele: - Ah... Vinha... Gemi chegando ao meu orgasmo. Não demorou para que Vinha chegasse ao dele. Deitou ao meu lado, me soltou, tirou a minha venda. O olhei apaixonada por ele, o homem fez o mesmo e disse: - Feliz dia dos namorados, baby. Selou nossos lábios: - Feliz dia dos namorados, lindo. O respondi. Me abraçou, adormecemos juntos.