Olá, pessoal. Tudo bom? Esse imagine é com o Victor e o Navarro. Neste imagine o Victor é solteiro e sem filhos. ATENÇÃO: Em momento algum eu quero ser desrespeitosa com a equipe ou ofender alguém. A intenção é puramente de ENTRETENIMENTO, caso isso venha a ofender alguém, já peço perdão.
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MÚSICA DO IMAGINE
Cotton Candy - YUNGBLUD
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Era dia de live e eu substituiria o Bruninho. Estava me organizando para poder jogar sem me preocupar com trabalho, quando bateram à minha porta. Arrastei-me sem vontade alguma para abrir e dei de cara com Victor. Meu coração pulou batidas e minha garganta secara. Ninguém, nem mesmo Vi, minha melhor amiga, sabia do meu segredo, da minha sexualidade ou da minha paixão por Victor: - E aí cara, como vai? Perguntou casual, sorri tentando disfarçar as diversas emoções que sua visita me causou: - Estou bem, e você, Victor?- Dei espaço para ele entrar- Entra, cara. O mais velho entrou no meu apartamento, fechei a porta: - Estou bem.- Ofereci água e café, porém ele recusou- Então, você foi escalado pra Grande Live? Encolhi os ombros: - Pelo o que sei, não. E você? Um sorriso descontraído e fiquei vulnerável como um animalzinho: - Também não. Topa fazer algo? "Céus, essas malditas borboletas de novo não", pedi mentalmente, tentando evitar de pensar para não ficar, mesmo que pouco, duro: - Está tudo bem, Navarro? Está vermelho que nem um pimentão. Perguntou preocupado. Assenti, lembrando de respirar, olhei para baixo, tanto pela vergonha quanto para me checar que eu não estava excitado. O homem ergueu meu queixo com delicadeza fazendo-me olhar em seus grandes olhos castanhos, seus lábios tocaram os meus. Ele estava me beijando! Retribui o beijo, envolvi sua nuca com minhas mãos, enquanto as dele puxavam minha cintura para perto. Senti seu membro ficar rígido por baixo da sua calça jeans, o empurrei contra a bancada da cozinha. Desci meus beijos pelo seu pescoço: - Você é tudo o que eu quero, garoto.- Suspirou, apertou meu pau por cima da calça- Quero você por completo hoje, André Navarro. Mordi seu lóbulo, beijei sua nuca: - Você também é tudo o que eu quero, Victor. Tudo mesmo. O mais velho me pôs contra a bancada, se agachou em frente a mim abaixando a minha calça e minha cueca: - O anfitrião da casa primeiro. Aquela frase com tamanho duplo sentido me fez rir, mas enquanto achava graça daquilo, Victor lambeu toda minha extensão provocando um arrepio delicioso. Ele me botou dentro da sua boca por completo. Me dava o melhor boquete que eu recebi na vida. O mais alto me lambia, sugava, fazia garganta profunda e sabia o que estava fazendo, pois fazia bem. Minha mão direita estava no seu cabelo e a outra me segurando na bancada. Parou de chupar meu membro para chupar os meus testículos. Aquela sensação era tão gostosa, tão eloquente. Comecei a me masturbar para Victor. Meus gemidos ficaram mais roucos e sentia meu gozo se aproximar: - Ah... Victor... Gemi. Gozei como nunca havia antes, nem mesmo quando eu me tocava: - Tão lindo gozando...- Disse o mais velho que, para me provocar ainda mais, me lambeu a cabecinha melada pelo meu orgasmo- Isso, goza mais, meu garoto. Tive outro espasmo gozando um pouco. Quando não tinha mais espasmos e gozo para ser lambido, Victor ficou de pé, me beijou. Tirou minha camiseta me deixando completamente nu, mas, diferente das vezes em que fiquei com outras pessoas, não me senti envergonhado. Olhei para o seu grande membro duro dentro da sua calça, sua mão apertou-o, me deixando sedento. Beijei o homem empurrando-o contra a mesa da cozinha. Levei minha mão para dentro do seu jeans, acariciei seus testículos lentamente, depois seu pau. Pensava como botaria aquilo tudo na boca sem engasgar: - N-avarro... Gemeu, tirei a mão dali, retirei sua camiseta. Beijei seu ombro e fui descendo. Ao chegar no mamilo rígido, lambi, mordisquei o biquinho deixando-o louco. Voltei a beijar sua barriga completamente sarada até o cós da sua calça, olhei em seus olhos enquanto abaixava a calça e a cueca lentamente. Lambi a cabecinha do seu pênis, arrancando um suspiro do homem. Peguei-o e acariciei seu membro para ouvir mais gemidos: - Ah... Foi o único gemido um pouco mais alto que consegui do mais velho. Determinado em fazê-lo gritar meu nome, botei seu pau na minha boca sem hesitar. Comecei a chupá-lo com vontade, botando ele debaixo da minha língua, dentro da minha garganta e, realmente funcionou. Victor gemia loucamente e alto. Assim que senti seu pré-gozo, parei o boquete, me levantei, o beijei cheio de desejo. Enfiou um dedo dentro de mim, indo e voltando. Era boa a sensação: - Quer isso, garoto? Cochichou ao pé do meu ouvido. Por acidente, seu dedo achou minha próstata, o que foi delicioso: - Quero muito, Victor. Eu já começava a ficar novamente duro. O homem me deixou de frente para a mesa e de costas para ele. Antes que eu sentisse falta do Victor, senti sua língua passar no meio da minha bunda, arrepiei: - Victor... Suspirei. Afastou as nádegas e começou a lamber ali. Por mais estranho que fosse para mim, aquilo era excitante de verdade. Antes que eu ficasse excitado pra valer, o mais velho ficou de pé e sussurrou: - Se doer, me avisa que eu paro, okay? Assenti. Seu membro me invadiu lenta e dolorosamente. Estava todo curvado por conta da dor que eu sentia: - Tá doendo, Navarro?- Assenti mordendo meus lábios- Quer que eu pare? Balancei a cabeça. Queria que seu pau acertasse minha próstata para que eu pudesse sentir aquele prazer que senti quando seu dedo a achou. O mais alto ia e voltava com cuidando dentro de mim, esperando que eu me acostumasse com a sensação até que...: - Ah... Victor- Gemi baixo- M-Mais. Ele tinha acertado minha próstata. Começou a acertar só aquele ponto, me deixando louco: - Ah, ah, ah... M-Me fode... Ah... Victor... Supliquei e fui atendido. Meu pau estava totalmente duro. Sua mão esquerda massageou meus testículos até subir até o meu pênis. Eu gemia alto de prazer. Aquela, sem dúvidas era a melhor foda que eu tive na minha vida: - Ah... V-Victor... Ah... Céus... Gozei. Victor continuou até chegar no seu orgasmo: - Isso foi incrível. Confessei ainda me segurando na mesa retomando ar. Minhas pernas estavam bambas. O mais velho beijou meu ombro: - Foi, garotão? Assenti. Assim que consegui ficar em pé, fomos para o sofá ficar abraçados, nos recuperando antes da live de Suspects.
