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Estava na sala do apartamento que eu dividia com meu melhor amigo, André Navarro, quando seu celular, que carregava ao lado da TV, tocou. Fui até o grande rack de madeira, desconectei do carregador, levei até seu quarto, que diferente do que eu estava acostumada, ele deixou a porta aberta. Navarro estava deitado de barriga para baixo, dormindo. Seu lençol cobria apenas até sua panturrilha, mas, o que me chamou a atenção foi sua bunda coberta pela sua cueca azul. Seu bumbum era grande, entretanto, diferente do que se espera de alguém sedentário, estava no lugar e era bonito; redondinho na medida certa. Sentei-me sobre sua lombar, apoiei seu celular na cabeceira, comecei o chacoalhar para acordar: - Nav, acorda. A Vi tá te ligando. Disse. Ele grunhiu: - Hmm... O que o Felipe quer, Diana? Encolhi os ombros: - Atende pra descobrir, oras. Suspirou, esticou sua mão para que eu depositasse seu celular ali. O fiz. Atendeu contra sua vontade, se virou de barriga pra cima: - Oi, Vi?... Não... Urgh. Okay, só me dá uns minutinhos. Só preciso ligar o computador antes. Sentia um volume que saltitava contra minha bunda, o que provocava um desejo enorme em mim. O mais velho me olhava nos olhos, desligou o celular e, após pousá-lo em sua cabeceira, suas mãos me seguraram pela cintura: - Era pra substituir alguém em live? Perguntei tentando disfarçar minha vontade de agarrá-lo e proibí-lo de sair daquele quarto até ter me satisfeito pra valer, assentiu: - Você não deveria estar assim comigo, Di Falou. Suas mãos acariciavam minha cintura por dentro da blusa. Estava mais que claro que ele também queria aquilo. Resolvi testar até onde ia aquela paquera me sentando sobre seu membro coberto que agora pulsava contra a minha genitália coberta pela calcinha: - Por que? Indaguei me fazendo de inocente, suas mãos começaram a acariciar um pouco mais pra cima da cintura. Ele também estava querendo ir além. Começou a me empurrar um pouco me forçando rebolar no seu colo. Minha calcinha naquela altura já estava mais que molhada: - Porque preciso ir trabalhar. Sorri sapeca. Não parei de rebolar, arrancando suspiros e olhares desejosos do maior: - Diana... P-Preciso trabalhar. Balancei a cabeça. Peguei sua mão, coloquei- a sobre meu umbigo: - O Felipe vai perdoar se mentirmos dessa vez. Ele riu. Deslizou até meu peito, o apertando de leve, sorri com a sensação deliciosa sobre o bico do meu seio: - Você realmente quer isso, né, Di? Assenti. Ameacei levar meus próprios dedos até minha calcinha, contudo Navarro foi mais rápido. Começou a massagear meu clitóris afastando a peça íntima, me fazendo roçar ainda mais em seu membro, gemendo baixo. O dedo médio entrou em mim, arrancando um gemido mais alto. Quiquei em seu dedo e pau por um tempo, até ele me tirar do seu colo, ficar de pé: - A gente termina isso mais tarde. Disse, entretanto não aceitei aquilo. O segurei pela cintura, olhei em seus olhos: - Eu quero agora, André Navarro. Riu balançando a cabeça. Abaixei sua cueca liberando seu membro mediano. Fiquei admirando aquela visão deliciosa imaginando tê-lo dentro de mim, me fodendo com força. Comecei chupitando a cabecinha vermelha do seu pau. Seus suspiros me deixavam muito mais excitada do que a masturbação que ele me proporcionou antes. Ao colocar aquilo tudo na boca, me ajoelhei para ficar mais confortável. Levei meus dedos ao meu ponto de prazer, me tocando enquanto o chupava. Gemíamos um para o outro, cada vez mais próximos dos nossos orgasmos. Ao sentir seu leite na minha boca, gozei soltando seu pau. Navarro teve um espasmo liberando mais gozo pra mim. Sentei na cama, ele abriu minhas pernas, passou sua língua por toda a extensão da minha vagina. Suspirei. Sua língua me fazia um oral maravilhoso. Ia rápido, me levando ao segundo orgasmo. Segurava sua cara contra minha buceta, ficando mais louca de prazer a cada minuto que aquela chupada me aproximava do meu clímax. Gozei na sua boca gritando seu nome: - Minha gostosa. Sorri. Nos beijamos. Sua língua tinha meu gosto misturado com cappuccino, assim como a minha tinha seu gosto: - Agora realmente preciso ir, Diana. O Felipe vai ficar furioso se eu não aparecer. Assenti. O beijei antes de assistí-lo se vestir e ir ao escritório.
