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Fazia exato um ano que eu havia começado a trabalhar com o Felipe Neto e já era shippada com um colega meu, - que por mais que eu dissesse que não, eu tinha crush nele- André Navarro. Ele era palhaço e cavalheiro, sabia me fazer ficar relaxada, porém desde o início da pandemia não nos falávamos com a mesma frequência de antes, mesmo que todo dia enviassemos mensagens um ao outro por conta do trabalho.
Felipe: Galera, eu tive uma ideia!
André: Lá vem pro meu lado. [Emoji revirando os olhos]
Felipe: Nossa Navarro, mau humor! @Angie conversa com teu namorado pra parar de ser tão mau humorado assim.
Angie: Ele não é meu namorado, Felipe, mas diga qual a ideia.
Sam: Ainda, porque né?! O Navarro é uma lesma pra perceber o que está mais do que na cara.
Vinha: Concordo.
André: O próximo que falar uma merda sobre isso vai se ver comigo no Among Us.
Vi: Uii o Romeuzinho está defendendo o sigilo do namoro.
André: Viviane, não diga que não avisei.
Felipe: Credo Navarro eu que sou o velho e tu que é rabugento.
Clayson: Acho que ontem o sexo não foi tão agradável.
Bruno: Caralho Clayson!
Felipe: Pode pá Clayson. Esse mau humor é de quem está na seca há tempos.
Angie: Felipe fala logo a ideia, mano!
Felipe: Gravar uma live de Among Us no Halloween com você e o Navarro.
André: Mas o servidor só permite dez jogadores, pamonha.
Mozka: E ele foi para a capital russa.
Sam: BERRO! [Emoji de chorando de rir]
Bruno: Até o Mozka te zoou nessa Navarro. Caraca muleque. [Emoji de chorando de rir]
André: Vai ter troco, Mozka.
Vi: Treta, treta, treta, treta!
Bruninho: Oloko Mozka, te chamou pro fight.
Felipe: Essa eu quero ver.
Vinha: Quero perguntar para a @Angie como ela se sente sendo a garota mais competida na Netolab.
Angie: [Foto]
Sam: Autoestima em dia é tudo né amores?
Felipe: @Angie me dá um pouco dessa autoestima, estou precisando. Em especial com o teu namoradinho me matando toda hora.
André: Mas é claro! Você enche meu saco num grau que nem o Ninguém Liga aguentaria.
Angie: [Figurinha]
Felipe: Caraca mano.
Ri, desliguei a tela do celular, bem como o liguei o modo Não Perturbe pra ouvir minhas músicas do Yungblud enquanto faxinava. Meu celular acendeu a tela, informando que alguém me ligava, e esse alguém era o motivo que me fizera viciar no jovem roqueiro britânico: - Fala, Navarro. Disse enquanto colocava, ligado no viva-voz: - Então Angie, você não disse se topava participar da live de depois de amanhã do Felipe. Dei um tapa em minha testa: - Seria muito estúpido se eu dissesse que esqueci? Indaguei, o mais velho riu: - Não. Na verdade é bem normal quando se trata de você. Rimos, encolhi os ombros: - Claro que topo. - Okay então. E eu queria saber se posso passar aí na tua casa? Sabe, desde que começou a quarentena só conversamos sobre trabalho. Nem parece que somos amigos. "Amigos... Nunca saio da friendzone. Incrível"; pensei, esforcei-me pra não dar pinta de que na verdade eu estava chateada: - Claro, Navarro. Com apenas um "uhm" do homem, prendi a respiração rezando para que ele não tivesse notado: - É impressão minha ou alguém está de mau humor porque está com fome? Ri, mordi meus lábios para não chorar de raiva dele. Navarro, em questão de meses, conhecia demais sobre mim: - É... Eu tenho passado o dia todo faxinando a casa que esqueci de comer. Menti, André então disse: - Vou passar em algum lugar pra comprar algo pra comermos, beleza? Murmurei um "Okay", desligamos. Continuei a varrer a sala, quando, depois de uns dez minutos, Navarro tocou a campainha. Atendi com um sorriso gentil: - Ora ora, não sabia que a senhorita Angelita trabalhava de pijama. Olhei para meu corpo; eu tinha passado o dia todo de camisola: - Isso não é bem verdade, Navarro. Só hoje que passei o dia todo de camisola, mas isso é porque eu esqueci. O mais alto riu: - Okay, senhorita. Enfim, eu trouxe seu jantar. O permiti entrar, pedi licença para me trocar, entretanto antes que eu saísse da sala, André me beijou. Estávamos contra a parede oposta ao sofá e nem a dor na cabeça importava, já que eu estava ali, beijando André Navarro ou Homem de Gelo como minhas amigas e eu o chamávamos. Sua mão tocava meus seios por cima da camisola, já que eu nem tinha me dado ao trabalho de colocar o sutiã, massageando e apertando com desejo: - Desculpe, mas eu precisava fazer isso. Disse o homem de olhos castanhos, sorri, dei um beijinho em seu pescoço: - E você acha que eu não queria isso?- Mordisquei seu lóbulo- Ou isso? O incentivei, fechando mais sua mão em volta do meu peito, ouvi um risinho do mais velho. Voltamos a nos beijar com mais desejo. As mãos do editor já estavam dentro da minha camisola, me deixando louca só de mexer no meu seio. O mais velho começou a beijar meu pescoço, tirou suas mãos de dentro da roupa, passeou pelas laterais do meu corpo, tocando delicadamente minha cintura, levou seu polegar até minha intimidade, começou a massagear, me deixando louca de tesão. Seus lábios desceram meu pescoço, foram de encontro ao meu colo, beijando. Ele tirou as alças da minha camisola, fazendo com que a roupa caísse sobre sua mão que focava em me masturbar, soltou um pouco, permitindo que a peça descesse até o chão. Eu estava encharcada, quando seus beijos começaram a rumar para aonde eu estava louca para sentí-lo, mas quando chegou na calcinha, André ameaçou se levantar, delicadamente o parei, pedindo que ele me satisfizesse. Abaixou a única peça que eu trajava, começou a beijar e sugar meu clitóris, enquanto eu gemia, me contorcia em sua boca. Me apoiava em sua cabeça, dando alguns puxões no cabelo, quase chegando no meu auge. De repente ele parou e sem me dar chance de dizer algo, pegou-me no colo, me deitou no sofá, beijou meus lábios. O senti entrar em mim, suspirei. Seus movimentos suaves mas certeiros me deixavam com mais tesão a cada minuto. Aos poucos a suavidade se transformaram em uma certa brutalidade, mas, ainda assim, com um pouco de delicadeza. Eu berrava de prazer, desejando mais e mais. Cheguei ao meu orgasmo antes do Navarro, procurando por mais ao me encolher contra seu corpo. André não demorou muito para também se entregar, deitou por cima do meu corpo ofegante. Ficamos em silêncio por um bom tempo, até ele me dizer: - Gosto de você. Sorri de canto de boca.