Capítulo 6

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Vamos relembrar do recado do capítulo passado???
Eu NÃO pago terapia de ninguém, nem pago consulta com cardiologista ou medicação. Vocês estão lendo por conta própria, mas amo vocês :)

— Eu estou bem! — Steve bufou para paramédico que o atendia

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— Eu estou bem! — Steve bufou para paramédico que o atendia.

— Deixa a pessoa fazer o trabalho dela —Danny brigou e o SEAL revirou os olhos, mas ficou quieto.

— Obrigado — o paramédico murmurou.

— Danno! Tio Steve! — Grace passou correndo pelo bloqueio policial e chegou até eles, pulando nos braços do pai.

— Tudo bem, princesa, está tudo bem — ele beijou o topo da cabeça dela.

— Tio! — ela abraçou Steve, que estava sentado no degrau da ambulância — Porque vocês têm que fazer isso? Eu sou só uma adolescente, eu não posso morrer do coração! Eu nem me formei ainda, não fui no show do Niall Horan e nem perdi a virgindade!

— Espera, o que? — Danny cruzou os braços.

— Como assim?

— Eu não vou discutir isso com vocês — ela bufou, ainda abraçada ao SEAL.

— Não mesmo — Danny completou — nunca mais quero ouvir sobre isso.

— Você sabe que um dia eu vou me tornar adulta, né?

— Prefiro ignorar esse detalhe — o detetive respondeu e Steve concordou.

— Pronto comandante, podemos ir para o hospital — o paramédico avisou.

— Ah não, eu estou bem, não preciso — ele reclamou, o profissional colocou as mãos na cintura e olhou para cima, como se pedisse por paciência.

— Steve! — Kono veio correndo até ele e abraçou o chefe — Nunca mais faça isso comigo! Eu não sei se sobrevivo na próxima.

— Irmão, duas vezes no mesmo mês — Chin brincou negando com a cabeça.

— Apesar de ter sido divertido, tirando o fato que vocês poderiam morrer em uma explosão que destruiria todo o quarteirão e um parque nacional, não repitam isso, por favor — Max comentou.

— Irmãozinho, o negócio foi louco, me senti em um filme de espião — Kamekona falou rindo — esse negócio de ser policial até que é divertido.

— Por favor, eu preciso leva-lo para o hospital — o paramédico pediu.

— Perdão, vamos Grace, eu te dou uma carona — Chin disse para a garota que beijou o rosto de Steve e foi com o policial.

— Vai com ele, nós resolvemos tudo por aqui — Kono deu um tapinha no ombro de Danny.

— Preciso que alguém leve meu carro para casa — Danny lembrou.

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