Não se renda a tão pouco - Ryomen Sukuna

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Com isso fui arremessada na cama pelo homem

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Com isso fui arremessada na cama pelo homem.

Sukuna: - Não se renda a tão pouco S/n!
Olhei para Sukuna tentando entender do que ele estava falando.

Sukuna: - Ele só é um humano idiota.
Eu sou um rei!
Aproximouse do meu ouvido*
Sukuna: - Não quer ser a minha rainha...?

Mal deu tempo para que eu raciocinasse o que tinha acabado de ouvir.
Na mesma hora Sukuna selou nossos lábios, iniciando um beijo cheio de desejo.

Sukuna: - Vou te dar tanto prazer, que vai até esquecer que já tranzou com outros homens.
S/n: - Eu duvido... - falei em tom provocativo.

No mesmo segundo, Sukuna segurou meus braços com suas mãos, me deixando imóvel.

Puxou toda minha roupa

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Puxou toda minha roupa.
Puxou com quanta força que eu jurei que alguma havia rasgado.

Sem muita enrolação, ele adentrou dois dedos em minha intimidade e começou a me estocar.
Enquanto seus dedos penetravam minha bucet*, sua boca começou a brincar meus seios.

Com alguns minutos não me contive, e acabei gozando nos dedos do homem.

Sukuna: - Sinta o seu gosto de vadia. -falou colocando seus dedos em minha boca.

Sukuna soltou meus braços, que já estavam vermelhos pela força que ele os segurava.
Veio por cima de mim e começou a distribuir beijos e mordidas leves em meus seios.
E depois dando início a um beijo mais intenso do que nunca.

Sukuna: - Quero ver o meu pa*u na sua boca agora. - falou próximo ao meu ouvido.

Sendo assim, mudamos de posição, onde agora eu estava por cima.
Comecei a retirar as roupas do homem que ainda estava totalmente vestido e comecei e distribuir beijos pelo seu corpo, até chegar em seu membro que estava totalmente duro.
Comecei a chupar seu membro, e não demorou muito para que eu ouvisse alguns gemidos roucos vindos de Sukuna.

Sukuna: - Fica de joelhos vai...

Assim fiquei a beira da cama enquanto Sukuna continuava sentado.
Ele prendeu meus cabelos em forma de rabo de cavalo e começou a auxiliar nos movimentos.
Seus gemidos roucos eram música para meus ouvidos.

Em alguns minutos, senti seu pré-gozo.
Sukuna me puxou fazendo retirar minha boca do seu membro.
Começou a alisar meu queixo, e depois depositou um tapa em meu rosto.

Sukuna: - Me mostra essa sua língua. - falou ainda segurando meu rosto e depositando mais outro tapa no final.

Seu pa*u preenchia minha boca novamente, e em poucos segundos recebi todo o gozo de Sukuna.
Como boa menina, vocês já sabem.

Sukuna: - Agora é a minha vez de sentir seu gosto. - falou me puxando pelo braço e me jogando novamente na cama.

O homem já foi diretamente a minha intimidade.
Sua língua passeava por toda área da minha buc*eta.
Os movimentos que sua língua fazia eram perfeitos, eu estava delirando com aquilo.
Ele realmente falava sério quando disse que iria me fazer esquecer que já tranzei com outros homens.
Mas acho que ele estava se referindo a somente um homem...

Com toda aquela excitação acabei gozando duas vezes seguidas.

Sukuna: - Seu gosto é maravilhoso...
S/n: - Me foda de uma vez!

Sukuna respondeu com um sorriso cheio de malícia.
Começou a roçar seu pa*u na minha entrada, e em segundos o penetrou.
Nessa altura não consegui mais segurar meus gemidos.
Não liguei caso alguém da pousada ouvisse.

As estocadas de Sukuna eram intensas, e a cada vez ficavam mais rápidas.

Sukuna: - Vem sentar um pouquinho pra mim, sua putinha.

Me posicionei no colo do homem, e comecei a sentar em seu membro.
Ele sempre estava depositando tapas em minha bunda e rosto, já sentia ambos arderem.
As estocadas de Sukuna ficavam cada vez mais agressivas.
Acho que precisaria de uma cadeira de rodas depois.

Sukuna: - Fica de quatro!
Obedeci como uma ovelhilha.

Sukuna me penetrava em meio de gemidos e xingamentos.
Sua voz já era de se ecitar, e no meio de uma transa...é de enlouquecer qualquer uma.

Sukuna: - Eu vou gozar...

Segundos depois senti seu gozo preencher meu interior.

Fizemos uma pausa para retomar o fôlego e nós jogamos na cama.

Sukuna: - Você é uma gostosa...
S/n: - Me diga algo que eu não saiba.
Sukuna: - Hrum!
Passaria a noite toda fudendo com você, porém tenho hora contada.

Sukuna virousse para mim, iniciando um beijo.

Sukuna: - Depois dessa tranza, pense bem no que eu te falei.
"Não se renda a tão pouco".

Com isso, as marcas em seu rosto foram sumindo.
Corri para pegar um cobertor para cobri- ló, e fui correndo para o banheiro fingir que estava tomando banho.
Porém fato fui tomar um.

Quebra de tempo

Saio do banheiro, e vejo Yuji somente coberto por uma toalha.

Itadori: - Você é uma danadinha mesmo. - falou rindo.
S/n: - O que foi?
Itadori: - Não precisa explicar nada.
Vou tomar um banho, e quando voltar, já quero te ver dormindo.
Teve estar cansada, melhor ir descansar logo. - terminou dando uma "piscadinha" para mim.

S/n: - Aíaí Yuji...

De fato acabei dormindo antes que o garoto voltasse do banho.



















Imagine Gojo Satoru | ENCERRADA Onde histórias criam vida. Descubra agora